VELHOS CONHECIDOS LUIGI O ITALIANO
- Erick Contos Gays

- 12 de ago. de 2022
- 9 min de leitura
Atualizado: 8 de ago. de 2024

Depois do meu reencontro com Bruno, as coisas mudaram bastante em minha vida, deixando Matheus enciumado em me ver mais radiante e feliz, aquilo o deixava bastante indiferente comigo e eu resolvi não ligar para não me estressar com ele por algo que não valeria a pena.
Era o primeiro final de semana após o que rolou entre mim e Bruno, resolvi que iria sair para me divertir um pouco, estava trabalhando demais e me divertindo de menos e eu ainda sou jovem e preciso viver minha vida, passei muito tempo me privando de muita coisa por causa de Matheus e agora ele está com 19 anos e vem aproveitando todas as oportunidades que estão sendo dadas a ele de mãos beijadas principalmente o que tenho ensinado a ele em relação ao sexo.
Bruno tinha combinado de sair comigo, porém por motivos pessoais que ele ficou de me falar depois, disse por mensagem que não poderia comparecer, mas conhecia um lugar que eu iria me divertir mesmo sem ele.
Enquanto passava desodorante e perfume, Matheus me olhava cheio de desejo, seus olhos castanhos escuros estavam escurecidos e notei que ele queria um agrado.
Abri a gaveta das cuecas e peguei uma para vestir enquanto vestia, ele me olhou e perguntou.
— O que deu no Senhor? Mal usa cueca, por que está vestindo agora?
Sorri e tirei a cueca jogando no rosto dele, e respondendo com a lembrança que nos fez chegar onde estamos hoje.
— Não me deu nada só estou a fim de deixar ele mais seguro, mas como você falou isso pode ficar com ela se divertindo enquanto cheira.
Ele me jogou de volta a cueca e eu guardei dentro da gaveta e vesti a calça colocando o pau de lado e apertando-o deixando marcado e fazendo o safado morder os lábios.
— Ta com fome de pica? Quer leite né safado?
Matheus engoliu em seco, piscou os olhos e balançou a cabeça afirmativamente, meu pau endureceu na hora, o safado colocou a mão dentro da minha calça e puxou para fora e começou a mamar engolindo com dificuldade.
Meu filho me mamou com vontade, eu não ia conseguir segurar por muito tempo, ele acariciava as bolas e puxava-a para baixo e por fim gozei farto em sua boca fazendo-o engolir tudo.
Guardei o pau dentro da calça, subi o zíper e fechei o botão, o beijei no canto da boca e perguntei se gostaria de ir comigo, levantando-se da cama as pressas disse que não, que não estava com vontade de conhecer meus machos.
Sorri, vesti a camisa, peguei a jaqueta e sai enquanto ele entrava em seu quarto, o agrado que dei para Matheus só aguçou ainda mais o meu tesão, por que eu lembrava da foda recente com Bruno, era uma pena ele não poder comparecer, espero que ele tenha um bom motivo para isso.
Desci pelas escadas de incêndio e recebi no celular uma mensagem do Bruno informando o endereço do local que ele havia me dito.
Bruno:
“O barzinho é de um amigo italiano que conheci há algum tempo, tivemos algo bacana e transformou-se numa amizade colorida, ele é conhecido por Luí, chegando lá procura por ele, o nome do barzinho é Al Capone Piccolo Bar, fica localizado na Rua Casimiro de Abreu.”
Cheguei ao local informado, à fachada do Al Capone Piccolo Bar lembrava um pouco as ruas de Detroit em Michigan no EUA, dois seguranças na entrada vestidos a caráter de terno preto em risca de giz e suspensório com um chapéu panamá em suas cabeças.
Entrei no ambiente e do lado de dentro estava lotado, ao fundo onde tinha o balcão do bar encontrava-se o barman de costas vestido também apropriado ao tema com camiseta regata e suspensório, na cabeça uma boina preta a risca de giz, ele pegava bebidas na prateleira e fazia malabarismos para fazer os drinks, aproximei-me de um dos garçons que estava vestido igual aos seguranças e perguntei pelo Luí e ele me apontou para o barman.
Chegando ao bar, chamei pelo Luí duas vezes até ele virar-se para mim, e eu vi seus olhos negros e brilhantes feitos dois diamantes a boca abriu e fechou algumas vezes com a surpresa e se fez um sorriso largo falando alto.
— Mamma Mia!!! (Minha Mãe!!!)
Luí pulou por cima do balcão e me abraçou forte falando meu nome, me fazendo voltar ao passado e relembrar tudo o que vivi no passado, assim como aconteceu ao reencontrar o Bruno.
— Erick... sei davvero tu? Perché sei qui? Come mi hai trovato?(Erick... é você mesmo? O que faz aqui? Como me encontrou?).
Eu não acreditava, mais uma vez o passado voltando para o meu presente, nos abraçamos e deixamos as lagrimas rolarem e falei em seu ouvido direito.
— Sono finito qui tramite un mio amico Bruno, che è anche tuo amico. (Vim parar aqui por intermédio de um amigo meu o Bruno, que por coincidência é seu amigo também.)
Sorrimos e nos soltamos.
Luí, ou melhor, Luigi passou a mão em meu rosto e eu fiz o mesmo em seu rosto barbudo assim como o meu, olhei para ele que estava de cabeça raspada.
Voltamos a nos abraçar e falei divertindo.
— Ho imparato da Bruno che sei suo amico di colore. (Fiquei sabendo pelo Bruno que você é amigo colorido dele.)
Luigi arqueou a sobrancelha, abriu a boca e fechou mais duas vezes, sorriu, escondeu o rosto sobre as mãos e perguntou.
— Come conosci Bruno? (Como você conhece o Bruno?)
Sorri escurecendo os olhos com as lembranças do passado e as recentes e falei novamente em seu ouvido por causa do barulho estridente do bar.
— Bruno mi ha messo in questo mondo gay in cui ha fatto entrare anche te. (Bruno me colocou nesse mundo gay ao qual te fez entrar também.)
Ele sorriu, acenou para um garçom e falou algo em seu ouvido e me puxou para um corredor que dava acesso aos banheiros, um pouco mais adiante entramos por uma porta num cômodo que era seu escritório.
Ali era o local mais íntimo e aconchegante Luigi me abraçou com força e nos entregamos ao beijo, ficamos algum tempo nos beijando sem parar e quando paramos, ele me falou com a voz entrecortada ainda pela emoção.
— Quella notte con te è stata la migliore di tutta la mia vita, sfortunatamente sono dovuta scappare di lì a causa della vergogna dei miei genitori e dei miei zii. (Aquela noite com você foi a melhor da minha vida, infelizmente tive que ir às pressas de lá por causa da vergonha de meu pai e tios.)
Após Luigi falar isso eu o abracei forte e ele falou sem me soltar, mas falando olhando em meus olhos.
— L'importante è che ci incontriamo di nuovo e ora possiamo ricominciare da dove eravamo rimasti. (O importante é que nos reencontramos e agora podemos recomeçar de onde paramos.)
Sem dizer mais nenhuma palavra começamos a nos despir ali mesmo e nos entregar aquilo que ficou como reticências entre nós, eu não queria nem podia mais perder tempo, o primeiro reencontro foi com Luís Carlos há uns dois anos, recentemente Bruno e agora Luigi não seria justo comigo nem com eles deixar passar momentos como este.
Luigi sentou-se a mesa de bilhar e eu chupei seus mamilos, ele gemia e afagava meus cabelos, desabotoei sua calça o mesmo fez comigo liberando minha ereção que doía e me punhetou melando sua mão, ele desceu da mesa, baixou a calça e a cueca e eu peguei no pau dele bomba, ele me olhou, sorriu perguntando.
— Wank mai giocato con un tuo amico? (Já tocou punheta com algum amigo seu?)
Olhei fundo em seus olhos e o respondi relembrando o passado.
— Sì, il mio italiano incazzato. (Já sim meu italiano puto e safado.)
O punhetei um pouco deixando seu pau tão duro quanto o meu e falei olhando em seus olhos que continuavam a brilhar.
— Oltre a masturbarmi, ora succhio anche cazzi duri come i tuoi, non ho ancora guardato indietro, ma chissà, un giorno? (Além de punhetar, agora eu mamo também cacetes duro igual o seu, ainda não encarei por trás, mas quem sabe algum dia?)
Agachei e segurei suas pernas e comecei a mama-lo com vontade fazendo gemer e querer foder minha boca como se fosse um cuzinho ou uma buceta, segurei suas mãos para que não continuasse forçando e levantei invertendo os papéis.
Sua boca macia e úmida deixava meu pau ainda mais duro e pulsante em sua boca, ele alternava entre engolir todo e chupar apenas a cabeça puxando o prepúcio para trás, ele segurava uma de minhas bolas enquanto a outra mão se punhetava.
Puxei-o para cima e o beijei novamente, como eu já tinha gozado antes de sair de casa sabia que iria demorar um pouco para gozar novamente e eu queria me deliciar naquele cuzinho.
Pedi que Luigi subisse sobre a mesa e ficasse de quatro e assim ele fez, que visão do caralho aquele rabão disponível inteiramente para mim, comecei beijando e mordiscando aquele rabão, Luigi arrepiava e empinava a bunda querendo mais e mais, ele falava baixinho.
— Non odiarmi, fottimi presto, è passato un po' di tempo dall'ultima volta che ho ricevuto una carezza come quella sul mio culo. (Não judia de mim, me fode logo, faz tempo que não sou agraciado com um carinho como esse em meu rabo.)
Dei duas tapas em cada poupa carnuda, abri suas entranhas e me deliciei com o sabor de seu cuzinho, Luigi gemeu ofegante
— Aaaaaahh… mio Dio, che delizioso bacio greco, così mi farai raggiungere l'orgasmo. (Aaaaaahh... minha nossa que delicia de beijo grego, assim você me fará atingir o orgasmo.)
Parei de chupar e mordisquei novamente sua bunda enquanto ele ia se retesando ficando totalmente baixo e eu pude subir beijando e mordiscando suas costas deixando ele arrepiado.
Novamente Luigi me pediu ofegante.
— Fottimi presto!!! (Me fode logo!!!)
Subi sobre a mesa, puxei o corpo do Luigi o fazendo ficar de quatro e perguntei o que ele queria, e novamente ele repetiu.
— Fottimi presto!!! (Me fode logo!!!)
Desci da mesa, peguei a carteira e tirei a camisinha, encapei o pau aproximei dele e dei uma cuspida certeira no seu cuzinho fazendo-o piscar, ele empinou a bunda e eu enfiei um dedo, dois, três, quatro a cada dedo que eu enfiava ele gemia e pedia para ser fodido.
Acariciei a bunda dele, dei outra tapa e subi na mesa, o local cheirava a suor, perfume e sexo, montei sobre ele e fiquei esfregando a cabeça do meu pau na entrada do cuzinho, ele rogava baixinho pedindo pra eu por nele, acariciei seus mamilos, beijei sua nuca e mordisquei a orelha direita e falei baixinho.
— Fammi entrare in quel culo stretto, rilasciamelo Luigi, lascia che ti faccia sentire di nuovo dentro di te come la prima volta. (Me deixa entrar nesse cuzinho apertado, libera para mim Luigi, deixa fazer você sentir-me outra vez dentro de você como da primeira vez.)
Enquanto falava baixo e ofegante, Luigi ia relaxando e abrindo espaço entrando lentamente aos poucos, ficamos parados sentindo o nosso suor escorrendo por nossos corpos, comecei a me mover entrando e saindo e Luigi pedindo pra eu ir mais rápido.
Acelerei as estocadas e quando aproximei do orgasmo parei, tirei de dentro de Luigi e pedi que virasse de frente, assim que ele ficou na posição de frango assado, encaixei suas pernas em minha cintura e enterrei até o talo, e Luigi gemeu cravando as mãos sobre as bordas aveludadas da mesa.
— Huuuummm... Metti di più, con forza. (Huuuummm... Mete mais, com força.)
E soquei mais e mais forte, puxei o tronco dele para próximo de mim e nos beijamos, fomos virando e Luigi ficou por cima de mim e começou a cavalgar rápido, comecei a sentir outra vez o orgasmo e comecei a falar que estava prestes a gozar, de imediato ele saiu de dentro de mim, retirou a camisinha e começou a chupar meu pau e gozei farto.
— Hummm, come sempre buonissimo, questo sapore è indimenticabile, sublime!!! (Hummm, como sempre delicioso, este sabor é inesquecível, sublime!!!)
Luigi continuava a se punhetar, desci rápido da mesa, me agachei no meio de suas pernas, comecei a mamar e logo veio o primeiro jato, o seguinte e mais outro.
Levantei e beijei-o misturando os nossos sabores, em seguida fomos para um banheiro ao lado e tomamos banho, voltamos para a sala e lá ele puxou a parte de baixo de um sofá virando uma cama e ali passamos o resto da noite conversando e nos lembrando do passado.
Continua...
OBS: Para entendimento dessa história, leia as duas anteriores, onde houve o primeiro encontro com Luigi no Passado. Clique nos Títulos a seguir:
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística com compromisso com a realidade.
#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#
®Erick Clark Oficial™



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