DEI DE MAMAR AO PRIMO ITALIANO DO MEU AMIGO
- Erick Contos Gays

- 25 de mai. de 2012
- 6 min de leitura
Atualizado: 15 de ago. de 2024

Como eu estudava italiano desde novo falava fluente essa língua, acabei tendo a missão de ser tradutor da família de primos italianos do meu melhor amigo Raul, meu amigo de infância ficou sabendo que seus parentes estrangeiros viriam passar uma temporada aqui no Brasil, e escolheram chegar justamente no mês de setembro.
Eles chegariam no dia do feriado de Independência, para que eu pudesse entender o parentesco de Raul com essa família o pai de meu amigo disse-me que eles eram primos de terceiro grau da família, que como era uma família muito grande havia pessoas espalhadas por todo o mundo, eles acabavam se casando entre parentes.
O Ano era 2003 para ser mais preciso, a família que chegaria logo mais era composta pelo Sr. João Thomas e Dona Idalina eles eram italianos e seus três filhos, o belo ragazzo Luigi de 22 anos, Maria Luzia de 18 anos, o pequeno Manoelzinho de 08 anos e a recém nascida Marieta de 05 meses.
Raul estava atônito sem saber o que fazer com a chegada desse pessoal que viria passar as férias no fim do mundo como ele e eu dizíamos, a cidade não era ruim, uma cidade pequena, pacata e tranquila, a única coisa ruim mesmo era apenas o calor, principalmente no mês que estávamos que era setembro.
Raul nunca tivera contato com esses parentes distantes ele só sabia que existiam mais não os conhecia, o tão esperado e ansioso dia chegou e, Raul pediu que eu fosse almoçar com eles em sua casa para eu servir de tradutor para ele e os demais.
O único que falava pouco do brasileiro era o Sr. João Thomas, às 13h30 da tarde a hora eu estava subindo os degraus da casa de Raul que estava aflito dentro de casa andando de um lado do outro mal toquei a campainha, Raul abriu a porta dizendo que estava em pânico, queria que eu ficasse uma semana na casa dele para assim traduzir o que os primos precisassem,. ri com desespero do meu amigo Raul que tornava-se cômico e falei que faria o possível, entramos na casa, estava uma algazarra todos falando alto gritando rindo já entrei falando em italiano:
— Buon Pomeriggio? (Boa Tarde?).
Todos olharam pra mim, principalmente os familiares gringos, o pai do Raul sorriu e me apresentou aos familiares, comecei a conversar com eles, o primo do Raul o Luigi olhava pra mim sempre de rabo de olho meio por baixo, era um rapaz um pouco mais alto que eu, deveria ter 1,72 de altura, cabelos negros, olhos de um preto brilhante, corpo magro mais malhado, Luigi ficava o tempo todo calado sempre observando tudo, acabei sendo empurrado pelo meu amigo a dar início a um diálogo entre o primo dele e ele.
Perguntei coisas relacionadas sobre sua vida seu país, sua cultura, se curtia festas, quais os tipos de músicas, se tinha namorada, ele falava baixo muito tímido, em um dado momento depois do almoço, Raul teve que sair com os primos menores e as mulheres da casa, no caso sua mãe e a esposa do primo.
Chamei Luigi para irmos ao terraço da casa para ficamos um pouco mais a vontade e conversarmos sem aquele cheiro forte do charuto que o seu pai usava e o Sr. Osmar pai do Raul, chegando à parte superior no terraço, sentamos em umas das espreguiçadeiras e comecei a puxar assunto com o Luigi:
— Sei già a metà in cui college Luigi? (Você já está em qual semestre da faculdade Luigi?)
Luigi — Sono già nell ultimo semestre... (Já estou no último semestre)
— E tu sei molto fortunato con le ragazze lì? (E você tem muita sorte com as garotas de lá?)
Luigi — Non molto, io sono tímido... Ma ancora non è stato coinvolto con una ragazza.(Não muito, sou tímido, mas... ainda não me envolvi com nenhuma garota).
Minha cabeça trabalhava a mil pensando o que estaria passando na cabeça do Luigi pela forma que ele me olhava sempre por baixo nunca me encarando, levantei fui até próximo da escada para ver se vinha alguém, como não vinha tirei a camisa, percebi que Luigi ficou inquieto, sentei próximo dele e perguntei sorrateiro:
— Dunque, tu sei vergine? (Então você é virgem?)
Ele gaguejou um pouco não querendo me encarar, percebi que escorria suor de seu rosto, como Luigi não era acostumado com o calor do país, ele estava com muito calor, olhei pra ele e perguntei novamente:
—Tu sei vergine? (Você é virgem?)
Luigi — Si lo sono... ( Sou sim...)
Ele falou isso meio sem jeito, mas continuou:
Luigi — Mai fatto sesso con qualcuno (Nunca transei com ninguém).
Sorri, passei a mão em sua coxa direita massageando, percebi que ele tremera um pouco, olhei para os lados e continuei:
— (...) Non posso credere che un ragazzo carino come te, ancora vergine... È necessario masturbarsi non molto??? (Não consigo acreditar... um rapaz tão bonito como você, ainda é virgem... você deve se masturbar muito não???)
Fiz o gesto da punheta com a mão, Luigi sorriu e confirmou com a cabeça, fui mais sacana e perguntei em seu ouvido bem baixinho:
— Wank mai giocato con un tuo amico? (Já tocou punheta com algum amigo seu?)
Dessa vez Luigi me encarou, olhei fundo em seus olhos fiquei de pé apertei meu cacete, estava meio bomba, fazia muito tempo que não transava com ninguém, depois da experiência que eu tinha tido com o Bruno, eu não pensava muito em mulher queria mesmo provar outros caras, não podia deixar um italianozinho virgem passar assim por mim.
Apertei novamente meu pau e percebi que ele ficou um pouco desconfortável por eu estar instigando ele e, pude perceber que ele havia ficado empolgado se ajeitando na cadeira, perguntei novamente se ele já tinha tocado punheta com algum amigo dele e fiz novamente o gesto da bronha, vi um volume se formando dentro da calça jeans dele e ele em fim respondeu:
Luigi — Sì, a volte, ma mai ottenuto intorno al sesso ... non avevo il coraggio, solo allattato il mio amico. (Sim, algumas vezes, mas nunca cheguei a transar... Não tive coragem, apenas mamei o meu amigo).
Senti um grande tesão com essa confissão meu pau ficou totalmente duro e ficou mais volumoso, fiz meu cacete latejar dentro da bermuda de táctel sem cueca, aproximei-me dele, pegando no pau e perguntei se ele não gostaria de mamar um cacete brasileiro, Luigi ficou corado, calou-se por um instante, por fim respondeu:
Luigi — Può essere pericoloso, e se qualcuno viene qui? ( Pode ser perigoso, e se alguém chegar aqui?)
Eu estava com o tesão a flor da pele meu caralho doía totalmente sensível, falei encorajando-o:
— Non vai qui, ed è solo un feed ... Sono sicuro che non se ne pentirà. (Não vai chegar ninguém aqui, e é só uma mamada... Tenho certeza que não vai se arrepender.)
Coloquei o pau para fora da bermuda melada pelo lúpulo, Luigi se aproximou de mim ficando de joelhos, pegou meu cacete e começou a me masturbar, ele me punhetava lentamente fazia um barulho da baba que escorria de meu pau em abundância, comecei a pedir entre gemidos:
— I suck, cazzo, inghiottire il mio cazzo va!! (Me chupa, caralho, engole meu cacete vai!!)
Luigi começou a chupar a cabeça de meu cacete, ele fazia com volúpia, me tirava gemidos abafados, eu não queria ser descoberto pelo pai do meu melhor amigo e pelo pai do Luigi, tentei me conter mais em um dado momento em que ele engoliu o meu cacete fazendo garganta profunda, fui às nuvens, segurei forte sua cabeça e comecei a fodê-la com violência, tirava meu pau de sua boca e batia em sua cara, ele me pedia:
Luigi — Fuck me... Sento che questo albero dentro il mio culo vergine, io voglio che tu sia l uomo che prende la mia verginità... (Me fode... Quero sentir esse mastro dentro de meu cuzinho virgem, quero que você seja o Homem que tirou minha virgindade...)
Luigi tirou o pau dele para fora e começou a tocar uma punheta, o sol batia em nossos corpos, tirei sua camisa deixando aquele corpo branco com pelos negros esvoaçarem com o vento quente, nossos gemidos abafados se misturavam ao som das folhas das árvores que tinha próximo da casa e gozei em abundância em seu rosto, esfreguei meu pau no sua cara apanhando minha gala e fazendo-o engolir todo o meu leite.
Depois o ajudei a gozar, nos recompomos quando ouvimos a voz do meu amigo Raul e das crianças perguntando por nós, descemos as escadas, Luigi estava um pouco desconfiado e eu claro, como se nada tivesse acontecido, óbvio que o meu amigo deve ter percebido algo de diferente, por que minha bermuda estava melada próximo da cabeça de meu pau.
Continua...
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Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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