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VELHOS CONHECIDOS BRUNO O SURFISTA

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 11 de ago. de 2022
  • 10 min de leitura

Atualizado: 7 de ago. de 2024


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Há quase um ano minha vida deu uma reviravolta, o que digo é que o meu filho adotivo Matheus e eu ultrapassamos vários limites íntimos para poder chegar onde estamos atualmente. Estamos bem em todos os sentidos, questão de amizade, confiança e respeito, fora da cama somos apenas pai e filho, porém entre quatro paredes no nosso momento íntimo esquecemos isso e viramos amantes e é quando deixo de ser pai e sou o sacana fodedor e Matheus deixa de ser filho para ser meu puto vadio.


Com a flexibilização das coisas e retomada a todas as atividades por causa da diminuição de casos contra a covid -19 voltei a lecionar presencialmente e agora dei um outro passo em minha vida acadêmica. Além de trabalhar como Coordenador pedagógico de uma instituição de esportes e lazer, sou professor numa universidade conceituada da cidade, meu filho passou no vestibular para Educação física e está no terceiro semestre e isso me deixa muito orgulhoso, sei que se sua mãe estivesse viva estaria muito feliz.


Ana minha Amiga jamais irei esquecer o apoio e cumplicidade de anos até ela ser tomada pelo CA e ir embora por tão pouco tempo, falo assim por dentro de 8 meses ela descobriu a doença, começou a se tratar, porém era tarde demais.


Minha vida sempre foi assim entre altos e baixos, coisas boas e ruins, eu sempre superando cada obstáculo, certo dia no finalzinho do expediente resolvi sair sem rumo pra espairecer a cabeça um pouco. passando pela avenida, avistei o hotel que fiquei hospedado quando estive aqui pela primeira vez há 20 anos, mal sabia que iria ser meu lar futuro depois de vários momentos marcantes do meu passado.


Estacionei a moto numa rua lateral ao hotel, atravessei e fui caminhando pelo calçadão, depois desci a escadaria de acesso a areia da praia, olhei para trás, vi ali o hotel, sorri, continuei caminhando sentindo a areia morna afundarem meus pés, alguns surfistas pegavam onda. O sol começava a se pôr no horizonte e não sei por qual motivo lágrimas começaram a rolar do meu rosto, respirei fundo lembrei-me de alguém que à anos não via, passei por tantas aventuras, conquistas e perrengues que cresci e amadureci rápido demais.


Sequei as lágrimas, levantei e dei uma espreguiçada, o vento ligeiro tocou meus cabelos e minha pele e voltei a caminhar pela areia ainda observando os surfistas ao fundo no mar, será que eu ainda conseguiria surfar? Sorri e algo me chamou à atenção um pouco mais à frente. Um Cara moreno bronzeado e barba por fazer ele estava sem camisa e vestia apenas um bermudão de tactel, seus cabelos grisalhos como os meus e o corte era estilo militar, ele dava aula de surf para uma turma de 10 jovens meninos e meninas com idade entre 13 e 17 anos, cada um com sua prancha deitados na areia.

Fui andando até aproximar deles e fiquei observando-o de longe, aquele surfista me fez lembrar alguém do meu passado, o cara com quem tive minha primeira experiência gay o Bruno, não podia ser ele, depois de anos o reencontrar assim perto de onde tudo começou. Sentei e fiquei assistindo à aula, várias lembranças vieram à tona em minha cabeça, a forma de como ele me abordou, dizendo que eu parecia com alguém que ele conhecia.


Depois o beijo roubado que recebi dele e por impulso me fez empurrá-lo e correr feito louco para o saguão do hotel, por fim a nossa foda na praia deserta. Lembro que a experiência me marcou de um jeito forte me deixando muito confuso, por que não época eu tinha namorada e eu a amava.


A aula finalizou e eu vi ele se despedindo dos alunos, peguei o sapato e a camisa que havia tirado para poder aproveitar melhor a brisa do mar e o vi caminhando em minha direção, ele passou por mim, nossos olhos se encontraram e ele fez um ar de surpresa e sorriu ao me reconhecer também. Levantei ficando da altura dele e por incrível que pareça fui chamado pelo nome.


— Erick, é você brother?


Enquanto eu tirava a areia da calça sem tirar os olhos dos dele respondi que sim e fui surpreendido com um forte abraço, senti o cheiro de suor e maresia do corpo dele, nos afastamos por um instante e tornamos a nos abraçar com mais intensidade, nossos peitos se tocaram e eu ouvi a pulsação do coração dele junto ao meu que ficaram agitados nesse momento. Bruno se afastou rapidamente de mim novamente, falou sorrindo.


— Caralho macho, faz o quê? Quantos anos, 20 eu acho?


Sorri e confirmei com a cabeça, ele emendou.


— Porra velho, quanto tempo, que alegria te reencontrar aqui!!


Fiquei calado só observando, ele não mudou muito apesar dos cabelos grisalhos, a pele queimada do sol, porém a jovialidade continuava a mesma o seu jeito malandro.


— Me fala o que está fazendo por aqui, veio a trabalho, está de férias como da outra vez?


Sorri, parecíamos dois velhos conhecidos depois de anos. Na verdade éramos isso mesmo, por fim falei.


— Na verdade moro aqui faz anos, sou professor universitário e coordenador de uma instituição de esporte e lazer.


Notei que ele me observava atento enquanto eu falava, Bruno me analisava de cima abaixo, falei rapidamente um pouco do meu passado depois do que rolou entre nós, contei da traição da minha namorada com o meu ex-amigo traidor o Raul, contei da foda com seu primo italiano e, relatei do Luis Carlos, do reencontro com ele ano trasado.


Dei muita informação ao Bruno em poucos minutos, parei de falar de mim, e perguntei sobre ele, o mesmo me falou que tinha se casado com uma mulher por causa da família, porém passaram pouco tempo juntos mais ou menos uns 2 anos, ela faleceu de parto fazendo com que ele parasse de tentar se iludir com mulher e viver o que ele mesmo sempre gostou que foi de homem.


Perguntei para onde ele estava indo, de imediato Bruno respondeu dizendo que estava sem rumo aquele momento, não tinha o que fazer, olhei para o relógio e vi que já era quase 18h30. Pedi licença ao Bruno por um instante e liguei para o Matheus e informei que havia encontrado um amigo de longa data e que não ia ter horário para voltar, notei pelo tom de sua voz que não havia ficado feliz, mas não questionou, desliguei o telefone e perguntei se poderíamos dar uma volta e o Bruno concordou.


Fomos andando pela areia subindo a escadaria de cimento e enquanto caminhávamos pelo calçadão perguntei se ele estava de pé ou transporte ele falou que estava de moto e, mostrou o local onde estava. Atravessamos a rua e seguimos para o local onde estava estacionada sua moto, Bruno montou e pedi que me aguardasse enquanto iria pegar a minha adiante. Ele falou pra eu subir na moto e irmos ao encontro da minha, sentei atrás do Bruno e aproximei da cintura dele e meu pau subiu imediatamente, ele me olhou pelo retrovisor, sorriu e empinou o rabão imprensando meu pau.

Bruno deu a partida e demos a volta no quarteirão para poder chegar aonde eu tinha deixado minha moto, paramos no sinal vermelho e em meio ao caos do trânsito daquele horário que estava uma loucura, ele colocou a mão para trás e pegou no meu pau apertando com força e deixando ainda mais duro, o sinal abriu e rapidamente chegamos à lateral do hotel.


Desci da moto e ele viu minha ereção estufada na calça jeans apertada o safado mordeu o lábio inferior, e eu apertei o pau, coloquei a mão dentro da calça para poder ajeitar o pau e calcei rapidamente o sapato, e vesti a camisa sem abotoar os botões, montei na moto e dei a partida e saímos cortando carros e caminhões. Saímos do centro da cidade e seguimos pela BR, por volta de 21h40 da noite fizemos uma parada no posto de gasolina, eu precisava abastecer a moto e ver se conseguia comer algo.


Depois de abastecer a moto entramos numa lanchonete de beira de estrada, pedimos sucos e sanduíches, após pagarmos voltamos para a estrada. Viajamos por mais algumas horas e chegamos a uma praia deserta, era mais ou menos 23h50 quando descemos até a areia branca e fria, eu não entendia o motivo de ter sido levado para um lugar tão longe e perguntei:


— Por qual motivo viemos para um lugar tão longe? Não poderíamos ter ido a um motel?


E ele me abraçou forte e me beijou com desejo e acabei me deixando levar por aquele beijo ardente, meu pau voltou a endurecer novamente na calça, nos separamos por um instante para recuperarmos o fôlego e o Bruno respondeu.


— Mudou muita coisa nesses anos todos, mas foi aqui que viemos parar depois que você me salvou, na nossa volta pra o centro você dormiu todo o trajeto por esse motivo não lembrava o quanto era longe.


Ele sorriu e as covinhas apareceram entre os pelos da barba rala grisalha, tirou a bermuda expondo o corpo totalmente nu sem cueca e disse me puxando para o centro da praia.


— Faz anos que não nos vemos e, vivemos muitas coisas durante esse hiato que nos separou. Quero reviver aquela tarde de sábado.


Bruno me jogou num montante de areia e retirou minha camisa e me beijou novamente com fervor, rolamos na areia e fiquei por cima dele e sarrei aquele cuzinho sedento por pau. Levantei e tirei a calça livrando-me rapidamente da calça e cueca e o puxei para nos lavar no mar, parecíamos dois jovens adolescentes sedentos por sexo experimentando o prazer outra vez.


Meu sexo com meu filho Matheus tem mais carinho uma pegada intensa, só que com o Bruno a situação era diferente a pegada era mais ardente, saímos da água e voltamos correndo para onde deixamos nossos pertences.


A lua minguante iluminava o céu com estrelas brilhantes, Bruno estava sentando em meu colo de frente para mim, nosso corpo colado se apertavam procurando ver quem tinha mais força enquanto nos beijávamos com fervor, meu pau duro pulsava embaixo da bunda do safado e o pau dele roçava nos pelos do meu abdômen ficando melado de sua baba.


Ele me empurrou para trás e veio descendo chupando meus mamilos, lambendo sungando os bicos endurecidos, lambeu meu abdômen e a sua baba e rapidamente abocanhou meu pau que também babava de tanto tesão, comecei a foder a boca dele fazendo-o engasgar numa garganta profunda.


Ambos gemiam, era gostoso sentir prazer de alguém com a mesma experiência que eu, segurei a cabeça dele na intenção que o parasse e assim ele fez, puxei seu rosto para cima e o beijei novamente.


As lembranças vinham em minha cabeça do momento que nos conhecemos, da nossa foda aqui na praia, eu sorria e chorava de alegria, por que mesmo tendo fodas deliciosas com Matheus mais estar com alguém de meu passado voltando para o meu presente era algo que eu não conseguia explicar apenas fazer e sentir.


Bruno colocou o pau na minha boca e eu chupei, ele queria me fazer engolir o pau dele como eu havia feito, resisti por um tempo até ele puxar meu cabelo para trás me forçando a abrir mais a boca e ele aproveitou para enfiar de vez me fazendo engasgar.


Ele fodeu minha boca por um tempo e depois se sentou no meu colo outra vez e me abraçou me chamando de mamador profissa, rimos e eu o joguei na areia montando em cima dele e fiquei esfregando a cabeça do pau no cuzinho dele que piscava bastante.


Peguei minha calça e tirei uma camisinha de dentro da carteira e encapei meu pau, novamente Bruno me beijou e disse que há anos não era penetrado por que não queria esquecer aquele momento que viveu comigo. Meus olhos brilharam de felicidade e escurecerão de tesão pela confissão, dei um beijo rápido mordendo de leve o lábio inferior dele e falei mais grave que o normal.


— Então vou te fazer reviver novamente esse momento para você não esquecer como eu te fodo gostoso.


Bruno Deitou-se novamente na areia e eu limpei um pouco da areia que se encontrava em sua pele bronzeada e mordisquei sua bunda, dei uma boa cuspida no cuzinho dele que piscou imediatamente e enfiei um, dois, três dedos alargando aquele cuzinho suculento.


Voltei a beijá-lo montando por cima dele e pondo suas pernas em minha cintura e comecei a forçar meu pau na entrada, enquanto tentava entrar nele olhava em seus olhos e pedia entre suspiros e gemidos que me deixasse entrar que relaxasse e de repente, meu pau foi entrando lento e gostoso.


Bruno me olhava fixo nos olhos enquanto eu ia me movendo lentamente até ele se acostumar com todo o meu pau em seu cuzinho quente e guloso. Sem me dizer nada Bruno segurou-se em meu pescoço e pediu com a voz mais grave pelo desejo incessante de ser preenchido.


— Mete com força Erick, me fode Brother quero sentir você me rasgando...


Comecei a mover os quadris para frente e para trás e ele foi relaxando soltando meu pescoço e descendo as pernas de minha cintura e aproveitei para por nos meus ombros, montei com tudo nele e ele gritou por me sentir mais profundo.


— Ahhhhhh... bomba com força caralho!!!


Eu mentia cada vez mais forte e mais rápido tirando tudo e metendo de vez, seu pau babava bastante ainda melando mais meu abdômen, e senti seu cuzinho piscando rápido, a sua respiração ficando acelerada e ele gemendo mais e mais alto e eu comecei a sentir o gozo vindo.

No ápice do prazer, gozamos juntos.— Ahhhhhh caralhooooo!!!


— Ooohhhhhhh que delicia de cacete Mano!!!


Continuei bombando devagar até meu pau sair de dentro dele e eu desabar ao seu lado, Bruno deitou a cabeça sobre meu peito e ficou alisando os pelos do meu peito. Ficamos alguns minutos em silêncio olhando as estrelas no céu, Bruno tirou a camisinha do meu pau, e falou feito um garotão.


— Agora quero leite, era para ter me avisado que estava gozando assim teria pedido para tomar.


Olhei para o relógio era 4h30 ele me perguntou se eu tinha que voltar e falei que não, disse que queria aproveitar aquele momento com ele, o chamei para nos lavar e depois eu daria a mamadeira para ele. Levantei e o puxei e fomos correndo pulando feito dois loucos naquela praia deserta de madrugada, só com a luz do luar e das estrelas.


Depois de tomarmos banho voltamos para onde estavam nossas coisas e ficamos abraçados, um alisando o corpo do outro, conversando amenidades, adormecemos ali abraçados e acordamos umas 5h45 o sol já apontava no céu azul, nos beijamos e ele falou desconfiado como um menino carente.


— Ainda estou com fome e quero leite.


Sorri, o abracei e ele veio me beijando descendo pelo meu corpo beijando cada parte me fazendo arrepiar, meu pau endureceu de imediato e ele me mamou gostoso me fazendo gozar, eu não poderia deixa-lo na mão e fiz o mesmo, nos vestimos e voltamos ao centro da cidade onde nos encontramos, trocamos contatos e eu cheguei a minha casa cansado de mais, só entrei no quarto e dormi o resto do dia.


Continua...


OBS: Para entendimento dessa história, leia as duas anteriores, onde houve o primeiro encontro com Bruno no Passado. Clique nos Títulos a seguir:



Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e com o compromisso com a realidade.


# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#


®Erick Contos Gays™




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