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FODI O PRIMO ITALIANO DO MEU AMIGO

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 26 de mai. de 2012
  • 14 min de leitura

Atualizado: 16 de ago. de 2024


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Depois que Raul quase pegava seu primo Luigi e Eu em flagrante, resolvi que deveria ir para casa e pensar um pouco no ocorrido daquela tarde, da mesma forma que aconteceu com o Bruno o Surfistinha eu também passei o restante da tarde pensativo. será que sou Gay?


Tomei um banho relaxante enquanto me ensaboava vinha a minha cabeça a lembrança recente do Luigi mamando meu cacete como ele era bom naquilo, logo meu pau endureceu, diante do vidro embaçado do boxe eu observava a minha ereção possante, com veias salientes.


Passei um pouco de sabonete entre uma das mãos e enfiei o dedo anelar por dentro do prepúcio, massageei a pele por dentro, causando uma sensação maravilhosa, fechei os olhos e, com a outra mão me punhetei lento, senti que estava prestes a gozar, parei.


Foi um pouco frustrante eu sei, não queria gozar com uma punheta, queria novamente estar dentro de um cuzinho apertado, tirei o sabonete do corpo e saí perambulando pelado pelo meu quarto, em todo o lugar da casa que eu parava por um instante lembrava-me do Luigi.


Meio a uma nuvem, vinha na memória eu na praia fodendo o Bruno, como era estranho sentir tudo isso sem ter com quem dividir, deitei na cama e acabei adormecendo, acordei por volta das 18h30 molhado de suor, o telefone tocava.


Assim que atendi, ouvi a voz de Raul e vozes um pouco longe, alta e estridente do outro lado, como eu ainda estava sonolento demorei a responder alô, despertei quando ouvi do outro lado à voz suave do Luigi falando próximo dele:


​— È erick? Lasciami parlare con lui, ragazzo, per favore! (É o Erick? Deixe-me falar com ele rapaz, por favor!).


Ouvi quando Raul disse:


— Erick você está aí meu brother, responde... O que você e o Luigi conversaram tanto que ele não para de perguntar por você?


Sorri ao escutar essa confissão e disse ainda rouco pelo sono:


— Oi Raul, boa noite meu grande, eu acabei adormecendo, acordei com o telefone tocando.


Ajeitei-me na cama ficando sentado, pegando de leve no pau.


— Eu não conversei muita coisa com ele não, apenas mostrei a vista da cidade, pelo terraço de sua casa.


Meu pau começou a endurecer ao lembrar-me da mamada que recebi do Luigi.


Raul — Você tem que voltar para cá urgente, meu pai resolveu fazer uma festa para apresentar os parentes aos amigos dele, eu quero muito que você esteja aqui, não falte.


Antes que eu respondesse alguma coisa, ouço a voz do Luigi:


— Hai risvegliato qualcosa in me che non riesco a smettere di pensare a te, voglio sentirti dentro di me, disinnescarmi, ti chiedo solo, arriva a consumarmi completamente. (Você despertou alguma coisa em mim que não consigo parar de pensar em ti, quero sentir você dentro de mim, me desvirginando, só te peço, vem me consome por inteiro).


A cada palavra dita por aquela voz tão suave despertou em mim, um arrepio por todo o meu corpo até chegar a meu pau que pulsou, de imediato lhe respondi já com muito desejo:


— Quindi mi vuoi? Vuoi sentirmi dentro di te... Con forza? (Então você me quer? Quer me sentir dentro de você... Com força?).


Luigi estava ofegante do outro lado da linha, ouvi seu suspiro, era perceptível o seu desejo por mim, voltei insisti na minha última frase:


— Dentro di te... Con forza? (Dentro de você... Com força?).


Ele respirou forte e por fim respondeu.


— Sì, difficile, voglio che tu prenda la mia verginità, voglio essere tua, solo tua ... sentire la tua lingua nella mia bocca, baciarmi mentre mi fotte caldo e intenso, voglio riprenderti dal tuo nettare. (Sim, com força, quero você tirando minha virgindade, quero ser teu, somente teu... sentir sua língua em minha boca, me beijando enquanto me fode gostoso, quero tomar novamente de teu néctar).


Meu pau babava melando minha perna esquerda, antes que eu continuasse a instigá-lo cada vez mais, seu primo Raul o meu amigo que nem imaginava o que nós conversávamos tomou o telefone de sua mão e novamente perguntou insistente:


Raul — Como é você vêm mesmo? Isso é muito chato não saber o que vocês estão conversando, com certeza deve ser sacanagem por que o Luigi não para de pegar no pau.


Ouvi-lo dizer aquilo fiquei rindo por dentro e, falei pra ele que não era nada de mais, logo eu estaria lá, pedi apenas que me dissesse quem estava na festa e como era para eu comparecer vestido ele me informou que era apenas o Prefeito da cidade com a sua família, o Delegado com a noiva e alguns outros amigos próximos dos seus pais, concluiu dizendo também que estavam todos de roupa característica da Itália.


Desliguei o telefone e corri para o banheiro tomando outro banho agora bem rápido, vesti uma calça social bege, camisa social branca, colete, suspensório e gravata tudo na mesma cor preta, peguei o capacete e sai de moto ao encontro do meu gringo safado, estacionei a moto à frente à casa do meu amigo, vi as luzes da casa acesa, música tocando, alguns carros estacionados.


De cima do terraço vejo alguém olhando perdido para a torre da igreja, desci da moto e olhei melhor vi que era o Luigi, estava lindo usando uma camisa social branca com as mangas arregaçadas dava pra ver que ele estava de suspensório.


Desci da moto e atravessei a rua e entrei na casa, fui recepcionado pelo meu amigo, Raul ficou insistindo em saber o que tinha acontecido entre o período que ele sua mãe e a família do seu primo estiveram fora, ri tentando disfarçar qualquer coisa e mudei de assunto, perguntei se tinha alguma gatinha por lá e se ele tinha chamado a Bárbara, minha ex-namorada e atual dele.


Raul falou que ela não quis ir, logo eu também não demonstrei muito interesse para o que ele estava falando sobre ela, afinal lembrar-me dela me fazia lembrar que ela tinha me traído com ele, para acabar definitivamente com o assunto Bárbara, perguntei pelo Luigi e ele disse que não sabia.


Entrosei-me em meio à multidão de pessoas que dançavam pelo hall disperso pelos móveis, passei direto para o banheiro para dar uma aliviada, tomei duas doses de whísque que foi oferecido pelo pai do Raul, entrei no banheiro levantei a tampa do sanitário, abri o zíper e coloquei o pau pra fora dei uma boa mijada, não fazia muito tempo que tinha feito isso em casa antes de sair, mais parecia que fazia horas que eu havia mijado.


Balançada gostosos e coloquei dentro da calça e sai, em meio às pessoas que dançavam, aquele cheiro de charuto e cigarro me deixavam um pouco sem ar e logo subi as escadas que davam ao terraço.


Ao chegar, avistei Luigi de costas olhando para o montante de palmeiras que davam acesso a prefeitura, como era uma cidade pequena tudo ficava próximo e visível aos olhos, me aproximei sorrateiramente atrás dele e toquei sua mão esquerda falando baixo:


— Sei qui da molto tempo? C'è un certo tempo in cui sono arrivato e non ti ho incontrato più persone. (Faz muito tempo que você está aqui em cima? Tem certo tempo que cheguei e não te encontrei com as de mais pessoas).


Luigi olhou para minha mão tocando a sua e, depois olhou para mim arqueando a sobrancelha esquerda e sorriu, virou-se para mim e falou:


— Ero qui, ricordandomi nel pomeriggio, come mi hai sedotto, come mi hai lasciato vulnerável per te... (Eu estava aqui, lembrando-me da tarde, como você me seduziu, como me deixou vulnerável a você...)


“Virou sua mão de encontro com a minha e fechamos em um aperto e prosseguiu.”


— Perché dovevo innamorarmi subito per qualcuno così lontano da me, così lontano dalla mia realtà, se volevi solo che io fossi solo un'avventura per te? (Por que eu tinha que me apaixonar de cara por um alguém longe de mim, longe da minha realidade, se você só quiser que eu seja apenas uma aventura para ti?).


Ouvi dizer isso e, soltei sua mão, me afastei um pouco e falei que não era a minha intenção de machuca-lo com sentimentos, por que eu também estava bastante confuso, ele era o meu segundo contato com homem e que não conseguia parar de pensar nele, quando falei isso, Luigi me abraçou.


Sem percebermos a presença de Raul que perguntava o que se passava, ele estava próximo de nós e eu nem tinha sentido sua presença, tentei engana-lo dizendo que o Luigi estava sentindo saudades de uma pessoa do país dele e que como eu era o único a falar a mesma língua, ele sentia mais aliviado.


Não sei ao certo se consegui de fato enganar Raul, mas, uma coisa é certa, Luigi compreendia o que eu falava para seu primo e assentia com a cabeça confirmando tudo, descemos e nos juntamos ao restante do pessoal.


Em uma dança onde o pai do Luigi tocava um acordeom e cantava, fui chamado para dançar com o Luigi pela mãe dele, achei estranho, mas imaginei que fizesse parte da tradição italiana, como o pessoal de fora do Brasil principalmente do Nordeste não tem preconceito fui dançar com ele, para a surpresa de todos os outros convidados. Eu estava feliz por estar dançando com alguém especial, não me importava com os olhares maldosos dos outros, entre sorrisos e gargalhadas Luigi e Eu trocamos um selinho.


Fiz sem perceber, quando olhei para o lado vi que meu amigo havia saído pela porta da frente, foi um selinho rápido, porém me fez perceber a burrada que eu tinha feito e soltei-me do Luigi deixando-o no salão sozinho corri para fora da casa à procura do meu amigo e, o encontrei sentado na minha moto com cara de raiva.


Atravessei a rua ao seu encontro e perguntei o que acontecia, Raul veio pra cima de mim me agredindo com palavras chamando-me de GAY, BOIOLA que não imaginava que o melhor amigo dele gostasse de homem e que tinha dado em cima logo do primo dele.


Tentei acalmá-lo abraçando-o forte e por fim, falei que ele tinha interpretado errado, que era comum os homens na Itália darem selinhos, falei que se ele quisesse eu mostraria filmes ou em alguma outra coisa, tentando acalenta-lo até que voltamos para dentro de sua casa.


Por alguns minutos eu fiquei distante do Luigi, afinal o primo dele era o meu melhor amigo de infância apesar de ter furado meu olho tomando de mim a namorada, mesmo com isso eu o perdoei e não queria que ele ficasse chateado comigo por causa de uma suposta aventura, por que eu sei que não seria possível continuar alguma coisa com Luigi.


Eu queria muito provar mais daquele Italianinho gostoso e mamador, percebi que Luigi tinha ficado enciumado por eu tê-lo deixado sozinho no salão e corri atrás do Raul. Dei um jeito de fugir das vistas de Raul e mandei um recado para Luigi através de um guardanapo, pedi que me encontrasse a meia noite por trás da igreja, fiquei satisfeito por meu amigo não ter visto essa transição, os convidados já estavam indo embora.


Mas do que depressa me despedi de todos e falei que estava de saída e sai, dobrei a esquina, de longe vi Luigi impaciente encostado no muro da igreja, reduzi a velocidade da moto e fui parando, buzinei e Luigi abriu um sorriso largo e correu ao meu encontro.


Começava a ventar devido à temperatura do local, sempre era assim, o dia todo calor e a noite frio, montando na moto falei pra ele segurar forte em mim que eu leva-lo para dar uma volta. Luigi encostou-se a mim e falou com nervosismo na voz que o fazia tremer:


— Dove stiamo andando? Non posso essere lungo, temo che vedranno la mia via d'uscita. E non voglio causare altri problemi a mio cugino e a te. (Para aonde vamos? Não posso demorar, tenho medo que percebam a minha saída. E não quero causar mais nenhum problema ao meu primo e a você).


— Divertiamoci, non preoccuparti, sarà veloce, a meno che tu non voglia prenderti un po 'di più, ma. Ora abbracciami forte perché stiamo andando il più velocemente possibile. (Vamos apenas nos divertir um pouco, não se preocupe, será rápido, ao menos que você queira demorar um pouco mais. Agora me abrace forte porque vamos o mais rápido possível).


Chegamos a minha casa abri rapidamente o portão e deixei a moto na garagem. Ele desceu da moto tremendo, não sei por medo ou por tesão ou frio, apenas tremia, desci também da moto, Luigi me encostou à parede e me beijou, foi gostoso seu beijo, um hálito quente e com gosto de vinho, um beijo úmido e voraz ao mesmo tempo.


Folguei a gravata, ele também fez o mesmo e tomei as rédeas da situação, virei-o de costas para parede e rocei a barba em seu pescoço, mordisquei sua orelha direita e enfiei dentro do ouvido minha língua úmida, Luigi estava ofegante, fiz isso na outra orelha e, comecei a imprensá-lo de encontro com a parede.


Com uma das mãos eu puxava a camisa dele pra fora da calça e passeava a mão direita por dentro da camisa em seu abdômen com poucos pelos que iam de encontro com o púbis, minha mão esquerda era ágil apertando seu cacete já duro, eu procurava o zíper, enquanto Luigi gemia de prazer com o meu toque, meu pau tentava entrar no seu cuzinho, sarrando, forçando entrada mesmo ele ainda de calça.


Coloquei minha mão esquerda dentro da calça de encontro com a cueca melada e, puxei seu pau para fora começando uma punheta lenta e torturante, Luigi se contorcia enquanto eu o punhetava, ele alisava seu corpo com a outra mão.


Ele queria virar-se de frente para mim, mais eu não permitia, Luigi tomou coragem para conter minha força e se virou de frente me pondo contra meu carro estacionado e beijou-me com força, eu via seus olhos brilhando em contraste com a luz da lua, ele desabotoou minha camisa e veio lambendo os meus mamilos.


Ficamos ali por um instante ele chupando meus mamilos, ora um, ora o outro, enquanto eu punhetava ele, entramos dentro de casa e, fui puxando ele pelo pau, a calça dele aberta pela metade, ele ria pela forma que eu trazia ele para dentro, a casa estava escura, iluminava-se apenas pela penumbra da lua, passamos pela sala de visitas e, subimos pelas escadas até o meu quarto que se encontrava com a porta entreaberta.


Encostei-o no parapeito da janela e acabei de desabotoar sua camisa, seu peito liso e um pouco definido se arrepiava com os toques de meus dedos, suguei um de seus mamilos já duros, lambi o bico de seu peito causando um tremor, depois fiz isso com o outro mamilo, Luigi puxou meu rosto para o seu e nos beijamos novamente. Afastamo-nos um pouco e ele tirou os sapatos, a calça ficando só de camisa e cueca branca, seu pau marcava dentro da cueca, eu via o tamanho do tesão que ele estava sentindo, falei pra ele sorrindo:


— Non so se sia così, ma penso di essere fortunato che tu voglia dartelo solo perché non penso di poterlo gestire tutto volendo entrarci. (Não sei se é o caso, mas acho que tenho sorte por você apenas querer dar para mim, porque acho que não iria aguentar tudo isso querendo entrar em mim).


Beijei-o novamente apertando seus mamilos, Luigi me beijava com tanta força, mordiscando meus lábios, me fazendo gemer também, fomos tirando o restante das roupas, os dois ambos nus, despidos de qualquer pudor ele disse para mim, enquanto me punhetava:


— Mi piacerebbe anche entrare in te, per penetrarti, ma non succederà, perché voglio sentirti che mi stai disingannando, aprendomi, portando via la mia verginità. Non mi importa delle dimensioni o dello spessore del tuo club, voglio solo sentirlo. (Eu até gostaria de entrar você, de penetrá-lo, mais isso não vai acontecer, por que quero sentir você me desvirginando, me abrindo, tirando a minha virgindade. Não me importo com o tamanho ou a grossura do seu cacete, só quero apenas senti-lo).


Fiquei aliviado ao o ouvir dizer isso, fiz com que ele se ajoelhasse no chão e, coloquei-o para me mamar, o fazia engolir todo o meu pau deixando babado, eu queria chegar próximo ao orgasmo novamente só para que meu pau ficasse mais duro do que já estava, eu tirava da boca dele e batia em seu rosto enquanto ele chupava minhas bolas. Luigi segurava em minhas pernas e alisava os pelos de minhas coxas, seu pau deixava rastros no chão do seu tesão com uma poça espessa de precum.


Fodi muito sua boca, bati levemente com a mão em sua bochecha para que ele parasse de me mamar, Luigi soltou saindo um fio de baba espessa do meu pau, Luigi encontrava-se ajoelhado olhando para o meu pau, fiz com que pulsasse, ele me pediu rouco ainda limpando a boca com as costas da mão direita e ficando de pé e indo para minha cama:


— Sembra che tu non voglia scopare con me, mi stai prendendo in giro, dai ... Fottimi, seppellire questo duro albero nel mio culo stretto. (Parece que você não me quer foder, está apenas judiando de mim, vêm... Me fode, enterra esse mastro duro no meu cuzinho apertado).


Falando isso já em cima da cama, ele arrebitou sua bunda grande e branca e fez com que o seu cuzinho pulsasse para mim para o meu deleite, imediatamente fui pra cima dele mordiscando sua bunda dando tapas leves em suas nádegas rechonchudas, chupando seu cuzinho que não parava de piscar para mim. Eu lambia, mordiscava e enfiava um ou até três dedos nele querendo passagem para me enterrar naquele buraquinho apertado, Luigi implorava que eu comesse ele queria sentir-me rasgando suas pregas.


Brinquei um pouco na entradinha do seu rabo com o meu pau, tentando entrar e ele dizia que queria engolir meu pau com o cuzinho dele, fui à gaveta do guarda-roupa e peguei uma camisinha e vesti o pau que estava muito duro, dei mais algumas chupadas no seu cu e tapas fazendo-o empinar para cima.


Subi na cama montando nele e forcei, dei algumas tapas em sua bunda e pedia que ele me permitisse passagem e, senti meu pau sendo engolido de leve por aquele cuzinho quente, foi entrando centímetro por centímetro, fiquei parado por uns cinco minutos até ele se acostumar e fui bombando lento até acelerar.


Luigi rebolava no meu pau empinando cada vez mais a sua bunda grande, eu queria gozar, porém queria também segurar o orgasmo, queria dar muito leite para ele do mesmo jeito que tinha dado à tarde. Reduzi a velocidade das estocadas tirando e colocando de leve, a cada vez que eu fazia isso ele mascava meu pau com o cu, apertando meu pau deixando-me com mais tesão do que eu já estava, puxei seus cabelos e falei em seu ouvido:


— Quindi vuoi continuare a prenderlo nel culo? Ti piace il mio uccello, eh? (Então você quer continuar tomando na bunda? Está gostando do meu pau, hein)?

Ele falou gemendo, ofegante:


Luigi — Sì... Lo voglio, ma voglio baciarti anche la tua bocca. (Sim... Quero, porém quero também beijar a sua boca).


Pedi pra o Luigi ficar de frente para mim e sentasse, assim ele fez, meu caralho se alojou naquele buraquinho guloso, ele cavalgou muito meu pau, eu estava prestes a gozar não conseguia segurar mais o orgasmo e, beijei-o e chupei seus mamilos, enquanto ia desacelerando nas investidas para conseguir controlar a sensação que quase não segurava mais do clímax.


Gozei gemendo, gritando de prazer, cravando meus dedos em suas costas e deitei-me exausto na cama, Luigi sentiu meu pau a amolecer e saiu de dentro de mim, deitou-se ao meu lado e me falou que ainda não tinha gozado que gostaria muito que eu fizesse com que ele gozasse também não era justo ele me proporcionar prazer e eu não retribuí-lo.


Mesmo exausto do orgasmo tirei a camisinha cheia de gozo, deixei do lado da cama o puxei para o banheiro, onde liguei o chuveiro e masturbei-o por muito tempo, seu pau estava feito aço, rapidamente meu pau endureceu novamente, beijei sua boca e falei que daria à ele o que tinha me presenteado logo cedo.


Me agachei segurei em suas pernas e chupando seu pau engolindo o seu mastro reto tirando dele gemidos, Luigi segurava minha cabeça e fazia da mesma forma que eu tinha feito com ele, fodendo minha boca. Logo ele sentou-se em um banquinho que encontrou próximo do boxe e eu continuei chupando até encher minha boca de seu gozo gostoso engoli afinal não tinha como não engolir com ele alojado em minha garganta.


Luigi desligou o chuveiro e ficou criando forças para levantar-se, enquanto eu queria brincar novamente, saímos do banheiro nos deitamos nus na cama e fizemos um delicioso 69 gozando um na boca do outro, dormimos um sono pesado acordando as 13h30 com o telefone tocando, era Raul, com seu pai e seu primo.

Continua...


OBS: Para voltar a Série Noite do Prazer VELHOS CONHECIDOS O ITALIANO, Clique no Título a seguir:



Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

®Erick Clark Oficial™

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