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REALIZEI MEU FILHO O FODI COM FORÇA

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 16 de set. de 2021
  • 11 min de leitura

Atualizado: 30 de jan.


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No dia seguinte acordei e lembrei o que havia acontecido entre mim e Matheus, olhei pro lado esquerdo da cama e o vi dormindo pesado, meu pau voltou a endurecer por causa da recordação, ​não falei nada, deixei-o dormindo, ali estava ele nu como veio ao mundo do meu lado, levantei  e me dirigi lentamente ao banheiro para tomar banho, fechei a porta pra que ele não despertasse e eu pudesse ter um momento só meu para pensar melhor em nossos atos, nas consequências que viria entre nós, era sábado, vesti-me cuidadosamente para que Matheus não acordasse e sai.

 

Eu tinha que espairecer, liguei pra o Luiz Carlos pra dar uma bronca nele, só que o sacana não me atendeu, provavelmente sabia que eu estava furioso, passei o dia fora, vez por outra ouvia o celular tocar, tirava o aparelho do bolso da calça via que era Matheus, rejeitava as ligações, e mensagens no whatsapp, estavam lotadas, ​eu tinha o direito de estar me sentindo estranho pelo o que deixei acontecer, eu poderia deixá-lo sem respostas.

 

Coloquei o celular no silencioso, entrei num boteco e pedi uma garrafa de Rum, coloquei a bebida no copo de vidro, tomei o primeiro gole sem respirar, a bebida desceu quente rasgando por dentro da garganta, como se fosse brasa, depois o segundo, terceiro, quarto e sequei toda a garrafa.

 

Bebi mais algumas outras bebidas quentes, sai de lá cambaleando, eu havia saído de manhã de casa, passei o dia todo fora o deixando sem respostas, Matheus havia escolhido ser assim, procurei conversar diversas vezes e não obtive respostas, agora me deixasse viver e sentir aquela loucura que me consumia, cheguei em minha casa por volta de 02h30 da madrugada, mal conseguia ficar em pé direito, nem sei como consegui chegar ao meu apartamento nem muito menos abrir a porta.

 

Entrei no apartamento escuro, a luz que entrava pela varanda era iluminada apenas pela lua, ele estava deitado no sofá, só de calça e meias, cambaleei até o sofá onde meu filho estava deitado, eu tava tão embriagado que não conseguia ficar de pé direito, consegui sentar ao seu lado no sofá, Matheus dormia profundo, recordo pouca coisa daquele momento, sei que falei algumas bobagens


— Ô moleque, olha só o que você fez comigo? Desestabilizou-me totalmente, nem eu mesmo sei mais quem sou eu.

 

​Meu pau endureceu dentro da calça, peguei no pau apertando deixando marcado e melado devido o tesão que sentia naquele momento, o olhei sorrindo.

 

​— Com quem você aprendeu a mamar tão gostoso? Já é profissa né seu puto?

 

​Meus olhos ardiam, queimavam devido o álcool que fervia em mim, passei levemente a mão  sobre os poucos pelos de seu abdômen, tirei minha jaqueta de couro e joguei no chão, Matheus continuava a dormir pesado.

 

​— Fala comigo garoto! Por que fez isso comigo? Por que me deixou assim cheio de tesão por você, eu sou seu pai, te dei tudo te ensinei a ser um macho viril e fodedor, tá querendo me dar a rosca...

 

​Tirei a camisa, meu corpo pesava cada vez que tentava me equilibrar, o teto girava cada vez mais, Matheus continuava dormindo imóvel, toquei seu pau por cima da calça, peguei no meu também, as lágrimas confusas sobressaiam de meus olhos em abundância, eu queria gritar alto, socar o Luiz Carlos por nos ter feito chegar a esse ponto, tentei encostar-me no sofá, devido à embriaguez, cai sobre ele fazendo-o acordar assustado, sua cara de preocupação era nítida, eu estava tão confuso quanto ele.

 

​— Hei o que há? Por que está me olhando assim?

 

Matheus arqueou a sobrancelha, abriu a boca como se fosse falar algo e tornou a fechar novamente, fez isso três vezes seguida, por fim falou.

 

​— Onde o senhor estava Pai? Porque não atendeu minhas ligações, nem respondeu às minhas mensagens no whats?

 

Sorri, passei a mão em seu rosto, peguei no meu pau, em seguida no dele apertando e falando:


— Eu precisava de um momento pra mim, para entender o que está acontecendo entre nós. Agora você me chama de pai? Ontem você só queria saber do meu pau.

 

​Matheus ficou vermelho, sua expressão era de vergonha, o tesão havia me deixado fora do controle, puxei-o contra mim, procurei sua boca para beijá-lo acabei deixando-o assustado com a minha atitude.

 

​— Não era isso que você queria? Não era esse macho que você tava desejando? É assim que sou na cama, é desse jeito que gosto de pegar os boyzinhos putos. Vou fazer com você igual fiz com seu professor aquele filho da puta.

 

Olhei pra o Matheus que evitava olhar me nos olhos nesse momento, continuei falando:

 

— Comecei a foder ele aqui na sala, arrastei-o até minha cama, é assim que você quer que eu faça contigo?

 

​Ao me ouvir falar, Matheus levantou-se e correu, fui atrás dele, mesmo trôpego, o puxei pelo cós da calça, devido a minha embriaguez, ele se desvencilhou de mim, e entrou no quarto batendo aporta me fazendo perder o equilíbrio e cair no chão, fiquei socando a porta e chamando-o, ele não me respondeu.

 

Não sei quanto tempo fiquei sem conseguir levantar do chão, a única coisa que recordo, é de estar debaixo do chuveiro ainda de calça, ele tentando me erguer, e me segurar pra molhar minha cabeça que doía, meu estômago embrulhava por dentro dando vontade de provocar o vômito, Matheus me jogou contra a parede e tirou a minha calça junto com a cueca, comecei a me sentir um pouco mais sóbrio e me ergui.

 

Fui levado pra a cama onde fui jogado, e apaguei, acordei com Matheus chupando meu pau duro, sua boca úmida e quente me causava sensações maravilhosas, eu gemia, ele gemia enquanto tentava engolir todo o meu cacete, agora mais esperto forcei sua cabeça até fazê-lo engolir até o talo, sua boca salivava ainda mais.


Sentei na cama e ficamos nos olhando por alguns instantes, por fim, fomos vencidos pelo receio e medo de algo que nós dois desconhecíamos, nos entregamos ao prazer que ambos precisávamos sentir, nos beijamos, minha barba roçava seu rosto e pescoço, orelhas, eu fungava sentindo seu cheiro, Matheus gemia contra meus braços que o prendiam forte contra meu corpo.

 

O cheiro de sexo inebriava o quarto, coloquei meu filho de quatro sobre a cama, abri suas nádegas, dei a primeira tapa, depois o segundo, ele gemia e pedia mais, sua bunda grande e com pelos ralos começava a ficar vermelha, parei de bater nele, e comecei a beijar a bunda lambendo as poupas e abrindo seu rego pra apreciar seu cuzinho apertadinho e virgem era peludinho, meti a língua e Matheus empinou a bunda.

 

Chupei com vontade e com força, ele gemia e pedia mais, o  virei de frente para olhar em seus olhos, nos encaramos, não existia mais vergonha, seus os olhos escuros de tesão e desejo por mim, meus olhos escureceram, abocanhei seu pau encurvado pra baixo, grosso com a pele coberta, enfiei a língua por dentro, brinquei com o prepúcio e a glande, Matheus se contorcia sobre os lençóis, aproveitei o momento e enfiei um dedo no cuzinho dele que piscava.

 

​Chupei com vontade o pau do meu filho, agora metia dois dedos, percebi que Matheus se aproximava do gozo, seu pau ficou mais duro e quente, suas mãos seguravam a minha cabeça me fazendo engolir até o talo, senti suas pernas retesarem pelo prazer extremo, me desvencilhei fazendo-o ficar com muita raiva, eu não queria que ele gozasse naquele momento, queria fazê-lo implorar que eu o deixasse gozar, foi o que ele fez, ​Matheus sentou-se de frente a mim, sua voz entrecortada de raiva e tesão contido, falou com a voz um pouco mais grave do que eu conhecia.

 

​— Poxa o senhor não me deixou gozar, droga eu tava prestes a gozar.

 

Sorri ao ouvi-lo dizer isso, fiquei olhando enquanto sua testa estava enrugada, puxei-o pra junto de mim, acariciei seu corpo fazendo-o arrepiar ainda pelo êxtase e falei:


— Se você gozasse agora ia perder a graça, por que sei que você ia ficar com sono, e ia me deixar na mão, o jogo nem começou direito. O que você quer de mim?

 

Toquei seu queixo e perguntei novamente.

 

— Quero ouvir você me dizer, o que quer de mim!

 

 Sua voz saiu quase inaudível, mais o compreendi, e pedi que ele falasse novamente.

 

​— Quero que me foda. Tire essa agonia de mim em sentir você...

 

Ele parou por uns instantes por perceber que não me chamou de SENHOR e falou novamente consertando a frase.

 

​— Quero que me foda. Tire essa agonia de sentir o SENHOR dentro de mim me fodendo com força.

 

​Ao finalizar, baixou o rosto como se voltasse a ficar envergonhado pelo o que me pedia, olhei pra ele com vontade louca de fazer o que ele me pedia, mas eu tinha receio de machucá-lo e deixá-lo com traumas que seria irreversível, mesmo com toda a vontade crescente me consumindo de fazer o que ele me pedia, puxei-o contra meu corpo molhado de suor.

 

​— Vou fazer o que está me pedindo, só não como você quer. Vou com calma e paciência de acordo com o que você for aguentando, eu irei acelerando.

 

Sua mão direita acariciou minha barba me puxou procurando por minha boca, nos entregamos ao beijo ardente, joguei Matheus sobre a cama em desalinho, o beijei com força procurando seu peito, chupando seus mamilos deixando-os ainda mais retesados enquanto ele gemia de prazer pedindo entre sussurros.

 

— Mete, por favor, não me tortura mais, me fode entra em mim não aguento mais essa necessidade de sentir-me preenchido com seu cacete.

 

Ouvi-lo falar daquela forma era como se Matheus não fosse meu filho, comecei a forçar a cabeça do pau na portinha de seu cuzinho, falei entre os dentes olhando fixo em seus olhos brilhantes de satisfação.

 

​— Fala pra mim o que eu sou seu, me pede dizendo o que eu sou pra você e te darei o que quer.

 

O ouvi me chamar de pai, mas quando ele me chamou de SENHOR, ultrapassou qualquer respeito e afeto que eu tinha por ele.

 

​— Pai, me fode, quero sentir o senhor rasgar as minhas pregas, quero sentir seu pau entrando em mim, tirando a minha virgindade, me fode pai.

 

 Empurrei com tudo e ele gritou.

 

​— Ahhhhhhhhhhhhhhhh...

 

​Segurei seus ombros, e enterrei mais ainda, outro gemido mais alto.

 

​— Huuummmmmmm... aaaaaahhhhhhhhh...

 

​Sua voz pedia rouca e mais grave do que o normal, me dando ainda mais tesão.

 

— Meeeeteeeeee com forççççaaaaaaaa... aaaaaaaaaahhhhhhh...

 

Meti com força entrando e saindo de dentro dele, beijando-o, mordendo os lábios, puxando-o, enquanto Matheus agarrava-se a mim com força, segurando-se em mim, arranhando minhas costas, sai de dentro dele, o coloquei de quatro na cama, e bati forte em sua bunda, e montei nele ficando na posição de touro, e empurrei novamente, ele pedia pra eu ir com força, meu corpo grande e pesado foi soltando-se contra ele, o obrigando a deitar- se na coma em cima dos lençóis desalinhados, os pelos de meu corpo roçavam de encontro com seu corpo de pele macia e pelos ralos, me movi lento eu não queria gozar logo.

 

Mordisquei sua orelha direita, enquanto gemia baixinho e sussurrava pedindo pra eu mudar de posição, atendi ao seu pedido e sai, nossos paus estavam muito duro, sua cara de safado me deixava com mais tesão, Matheus puxou meu rosto, e me beijou arranhando os pelos do meu peito e abdômen, e pediu mordiscando meus lábios.

 

​— Me deixa sentar no Senhor, quero fazer contigo como a recordação que tenho daquele cara quicando, subindo e descendo.

 

​Deitei na cama e coloquei meus braços por trás da cabeça, o deixei conduzir a situação, Matheus veio pra cima de mim ajeitando meu pau na entrada do seu cuzinho, ele forçou algumas vezes, senti meu pau sendo engolido por aquele orifício quentinho não mais apertado, suas mãos cravaram em meus peitos, e começou a cavalgar lento, movendo-se pra cima e pra baixo, pra fora e pra dentro, aquela sensação maravilhosa de sentir um cuzinho mascando meu pau tava me levando ao delírio, fechei os olhos e as lembranças vieram à tona, Giovanni cavalgando em mim quicando gostoso chamando meu nome de repente escuto a voz de Matheus na porta do quarto me chamando de pai.

 

​— Pai... Pai mete mais, assim me faz gozar gostoso, vai pai, vai...

 

​Num sobressalto jogo ele sobre a cama e abro os olhos assustado o vejo ali olhando pra mim assustado também, ele pergunta sério o que aconteceu, passei as mãos nos cabelos molhados de suor e olho-o sem saber o que dizer, em seguida o puxo pro meu colo Matheus se ajeita em cima de mim, sinto novamente seu cuzinho engolindo  meu pau, o abraço forte nossos corpos suados, nosso cheiro exalando ainda mais intenso no quarto iluminado pela luz da lua lá fora.

 

Ficamos ali sentados na cama sobre os lençóis em desalinho, nos movendo lentamente nos sentindo, nossas respirações ofegantes, nossos corações pulsando fortes e acelerados, Matheus procura meus lábios e nos beijamos, meu pau fica ainda mais duro e mais grosso a glande quente e pulsante, eu estava prestes a gozar, sabia que meu filho também estava chegando ao seu orgasmo.

 

Lentamente o deitei sobre a cama, coloquei suas pernas em meus ombros, em movimentos lentos e ritmados meu cacete entrou certeiro sem dificuldade em seu cuzinho, seu pau esfregava-se em meu abdômen gozamos, meu pau saiu lentamente de dentro dele, nossas respirações começou a voltar ao normal, por fim me joguei sobre os travesseiros, coloquei os braços pra trás sobre a cabeça e Matheus ficou acariciando meu corpo que sentia ainda os espasmos do orgasmo, deitando a cabeça sobre meu peito Matheus fala baixinho me confessando.

 

​— Pai sabe aquele seu amigo Giovanni? Aquele que estava contigo àquela noite aqui em seu quarto, o encontrei certa vez na rua e reconheci de imediato. Puxei assunto, falei que sou seu filho, contei das minhas dúvidas e desejos que me assombravam há muito tempo, o próprio me encorajou a deixar o medo de lado e ir à frente do meu objetivo. Quero pedir desculpa por tudo, não mandamos no nossos corações, nem em nossos sentimentos, quero que saiba que te desejo desde aquela noite.

 

​Eu estava tenso ouvindo a sua revelação, tudo fazia sentido, as ligações, mensagens misteriosas, os olhares estranhos sobre mim, quando eu ficava nu em sua frente, a timidez que havia sido consumida de repente, por fim, minhas cuecas que sumiam misteriosamente, acariciei seus cabelos molhados, o abracei, engoli em seco tudo o que tinha acabado de ouvir, depois de respirar profundamente, criei coragem e perguntei.

 

— Você já tinha tido algum envolvimento sexual com alguém?

 

Meu coração ficou aos pulos com medo da sua resposta, mas eu tinha que aguentar, e Matheus disse enquanto acariciava os pelos do meu peito, fazendo meu pau voltar a subir novamente.

 

​— Não, ou melhor...

 

Depois de um tempo em silêncio continuou.

 

— Eu tive algumas poucas experiências com meninas, só que percebi que aquilo não me satisfazia por completo, conversando com o professor Luiz Carlos que sempre foi bem aberto a esse tipo de conversa, me disse que eu poderia gostar de meninos, e que era normal na minha idade. O tempo passou e me aproximei de Marcelo da natação, ficamos amigos e rolou algumas trocas e caricias, mas não dei pra ele foi apenas oral.

 

​Ajeitei-me sobre os travesseiros, o observando atentamente, Matheus continuava falando recostado ao meu corpo, me punhetando lentamente.

 

​— Eu o chupei, e ele me chupou. Contei pro professor Luiz e ele me falou por cima de uma experiência do passado dele com um cara. Ano passado quando vi vocês no banheiro lá do local da minha formatura, tirei a prova que o tal cara era o senhor, meses depois falei do que tinha visto, e ele me confessou que o primeiro homem de sua vida tinha sido o Senhor, e me encorajou de seduzi-lo.

 

​Uma raiva crescente percorria meu sangue por tudo que eu estava ouvindo, só que Matheus apaziguou a situação, percebendo que eu fervia de raiva, pediu que eu não culpasse o Luiz Carlos, falou que ele só quis ajudá-lo, engoli em seco, Matheus continuou falando.

 

— Aí reencontrei Giovanni novamente, me falou para fazer a mesma coisa que o Luiz Carlos tinha dito pra mim fazer. Portanto peço que não os culpe, eu só queria conquistar você.

 

Olhei pra meu filho com os olhos marejados de lágrimas, beijei a testa dele e falei sorrindo.

 

— Você não precisava me conquistar assim desse jeito, eu te amo e sempre irei te amar, independente de sua sexualidade e do que aconteceu entre nós.

 

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

 

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

 

®Erick Contos Gays™

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