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TACADA DE MESTRE

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 30 de jul. de 2020
  • 9 min de leitura

Atualizado: 30 de jan.


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Cheguei em casa e colocando os pensamentos no lugar, lembrei do beijo roubado que recebi e havia acontecido alguns minutos atrás, eu nunca iria imaginar que Felipe sentisse algo por mim, como foi acontecer se sempre fui tão discreto na empresa.

Passei direto pro banheiro tomar um banho e relaxar um pouco com uma punheta, eu ia tentar fazer o possível para não gozar, queria deixar o pau cheio de tesão pra o finalzinho da noite quando eu daria a minha tacada de mestre.

Enquanto tomava banho às lembranças tomavam conta da minha mente e, via tudo acontecer como flash em frações de segundos, os sarros que eu dei no Felipe no jogo, a patolada no pau dentro do carro e seus olhares curiosos para o meu volume dentro do short e na bermuda quando voltávamos para casa e, por fim.

A sua revelação e nosso beijo, mesmo tendo sido rápido e desajeitado, percebi que havia desejo e medo que lhe consumia, acabei não conseguindo controlar a punheta e gozei farto no chão e no vidro do Box embaçado pelo vapor da água quente.

Após sair do banheiro e ter me secado, procurei uma roupa pra vestir, resolvi que iria bem casual, afinal era final de semana e o barzinho do Antônio, deitei-me no sofá para assistir a um filme e acabei dormindo e sonhei que fodia Felipe acordei todo melado de tesão, tomei outro banho e enquanto me ensaboava o telefone tocava insistentemente, ao sair do Box, vi 5 chamadas perdidas do Felipe e uma mensagem no whatsapp que dizia o seguinte:

— Erick o que aconteceu hoje cedo entre nós em seu carro não voltará a acontecer. Gostaria que você também esquecesse , foi um grande erro o beijo que lhe dei. Espero que fique somente entre você e eu. Até segunda-feira no trampo prefiro não ir no barzinho do Antônio.

Li e reli diversas vezes essa mensagem, eu não acreditava que agora ele estava querendo fugir, vesti-me e sai decidido que desta noite o Felipe não escaparia de mim nunca pensei que eu iria ficar tão cheio de tesão em algum cara. Justo eu que sempre fui apenas um fodedor, que nunca me liguei em relacionamento sério.

Meu negócio sempre foi foder sem compromisso e agora estava querendo algo fixo, chegando ao local reencontrei os caras todos animados, conversavam e bebiam confraternizando o placar do jogo, Jorge chegou a me perguntar pelo Felipe.

Como sabia que nós sempre andávamos juntos mesmo eu sendo do administrativo e ele da produção estranhou não estarmos juntos, falei que não sabia do paradeiro dele e resolvi que iria deixar a noite fluir com ou sem ele, bebi e joguei sinuca com Jorge fazendo-o ficar de imediato irritado por que começou a perder feio para mim.

Parei um pouco o jogo, fui ao bar pedir algo para comer, alguns estavam indo embora enquanto eu esperava meu petisco chegar, tomava uma Heineken, Antônio trouxe os petiscos e pousou a mão direita na minha me mostrando quem apontava na porta. Felipe estava muito charmoso, usava uma camisa verde musgo e calça jeans, sua aparência era de desconfiado.

Ele chegou pelos cantos conversando com algumas poucas pessoas que ainda tinha no barzinho por fim, encostou-se no balcão que eu estava bebendo, ele estava me evitando e começou a conversar com o Antônio, Felipe continuava a evitar, fingindo não me ver pediu uma cerveja e sentou-se um pouco distante.

Ele continuava a conversa com Antônio que fingia não entender nada, pois o papo estava muito aleatório aproximei dele e segurei sua perna esquerda, e falei um pouco mais grave do que eu esperava:

— Ei... Fala comigo?! O que eu te fiz para você ficar me evitando desse jeito?

Ele pegou sua cerveja e levantou-se da banqueta de madeira e saiu, o segui.

— Ei macho dá pra você me explicar o que está acontecendo?

Ele me abraçou enterrando a cabeça no meu ombro, suas lágrimas umidecia o tecido da minha camisa deixando minha pele molhada, Felipe falou procurando conter as lágrimas que rolavam.

— Estou muito confuso, não sei o que está acontecendo comigo, quando você me deixou na porta da casa de Daiana, e contei o que tinha acontecido na esperança que ela me ajudasse a compreender o que eu estou sentindo, afinal de contas antes de sermos noivos, somos amigos e confidentes.

Ele parou por alguns minutos, secou as lágrimas e me olhou nos olhos e, continuou.

— (...) Achei que ela fosse compreender, mas não. Expulsou-me de sua casa jogando a aliança na minha cara e falou que nunca mais eu aparecesse por lá.

Puxei-o contra meu peito e o abracei forte. Felipe voltou a chorar soluçado, para consolá-lo, falei o que eu sentia por ele. E nos beijamos, depois voltamos para o hall onde estava o pouco pessoal que também se despediam.

Propus que ele e eu jogássemos algumas partidas de sinuca para se distrair um pouco, demos início ao jogo de primeira o deixei vencer fazendo-o sorrir com a vitória. Antônio tinha fechado o bar restando apenas nós três, ele foi pra seu escritório nos deixando à sós.

Lancei uma proposta achando que ele não fosse aceitar, mal terminei de dizer como seria as partidas Felipe aceitou, a proposta era a seguinte: a cada rodada perdida alguém teria que tirar uma peça de roupa.

Zerei as três rodadas anteriores no quadro negro na parede e reiniciamos, tiramos impar ou par e ele ganhou dando início ao jogo, fiquei do outro lado da mesa observando-o jogar, ele acertou uma, duas, três e na quarta bola ele errou, dei início ao meu jogo e acertei cinco,

Continuamos jogando, voltei a provocá-lo como havia feito no jogo, era sua vez Felipe estava debruçado sobre a mesa ele estava concentrando-se para encaçapar a última bola quando fui pra detrás dele e esfreguei o pau em sua bunda, Felipe se desconcentrou perdendo o lance fazendo a bola voar para fora da mesa.

Peguei a bola branca do chão e coloquei no centro e acertei a bola dele me sentindo vitorioso, Felipe tirou a camisa o jogo já tinha esquentado bastante, estávamos de cueca, meu pau estava queimando feito fogo em brasa, Felipe me olhava de soslaio mordia o lábio inferior me deixando louco de tesão, coloquei o meu taco sobre o balcão do bar e o encoxei fazendo-o gemer.

Fiquei sarrando-o enquanto passeava a mão nos pelos do abdômen e, subi para seu peito definido e liso, o fiz ficar de frente para mim e nos beijamos, esfregávamos os cacetes ainda por cima das cuecas meu pau tava muito melado fazendo o local começar a ficar com cheiro de sexo, tirei a cueca e me deitei sobre a mesa, Felipe veio por cima de mim me mamando gostoso mesmo desajeitado, sua boca quente e língua úmida emacia me deixou louco de tesão.

Desci da mesa de sinuca e me sentei no banco em que estava antes, Felipe se ajoelhou em minha frente e segurando minhas coxas voltou a me mamar enquanto se punhetava, o puxei pelos braços e beijei sua boca, como ele é um pouco mais baixo que eu, o coloquei sobre o balcão e dei um pouco de prazer mamando seus mamilos descendo por seu abdômen até chegar o pau dele coberto.

Subi no balcão e ficamos nos beijando e chupávamos ávidos por muito mais prazer, falei em seu ouvido que queria que ele fosse meu, que precisava senti-lo dentro de mim, que adoraria foder seu cuzinho, ao me ouvir dizer isso Felipe se sentou e nos olhamos por alguns instantes e perguntei:

— Não é isso que ver quer?

Felipe baixou a cabeça e disse cheio de tesão e nervosismo:

— Quero, mas... tenho medo. É muito grosso e grande, macho. E se doer?

Desci do balcão e puxei-o para o meu colo, fui andando com ele para a mesa de sinuca outra vez.

— É certeza doer, mas farei com carinho pra não te machucar muito. Pode ter certeza que você nunca mais irá esquecer, se quiser eu posso ir abrindo caminho com isso. (Peguei o taco) O que me diz?

Ele ficou mais assustado e disse que não, que se fosse para ser daquele jeito preferia ficar só nos amassoa como estávamos, antes que ele mudasse de ideia, beijei sua boca e desci para seu pescoço beijando-o fazendo ele se arrepiar, entre suspiros abafados falei.

— Prometo que se você não aguentar, eu paro. Tanto com o taco, quanto com meu pau.

Felipe ficou de quatro para mim, sua bunda é perfeita, morena, grande, com poucos pelos, puxei-o para perto de mim e abri suas nádegas que cuzinho lindo, apertado e rosadinho, pedi que ele segurasse as polpas e meti a língua fazendo-o empinar de imediato, alisei-as e subi as mãos para seu pau que babava deixando minha mão melada, com uma mão o punhetava e com a outra subi até seus mamilos e intercalei entre um e outro.

Os sussurros e gemidos de Felipe eram músicas para meus ouvidos, ouvi-lo gemer de prazer fazia o meu pau ficar cada vez mais duro e babão, parei um pouco de proporcionar prazer a ele para pegar um preservativo na carteira e vestir o taco, dei uma cuspida no cuzinho dele e pedi que relaxasse, comecei a forçar o lado mais grosso do taco, Felipe estava tenso, tive que distraí-lo.

Já havia conseguido colocar um pouco da ponta do taco no seu cuzinho, para entrar mais comecei a chupar seu pau que se encontrava duro e babando igual ao meu, engoli seu pau e chupei, Felipe foi ficando relaxado e o taco foi engolido por seu cuzinho apertado, seu corpo estava totalmente relaxado nesse momento e ele rebolava o rabão em cima da mesa enquanto eu intensificada nas investidas com o taco.

Felipe estava de olhos fechados se punhetando lentamente, aproveitei pra colocar a camisinha no meu pau e tirar o taco e empurrar a cabeça, ele sentiu que era meu pau parou de rebolar, olhou pra mim assustado, puxei-o para fora da mesa e abraçando-o forte beijei sua nuca, mordisquei sua orelha esquerda,


Ele estava molhado de suor devido o local abafado das luzes sobre a mesa da sinuca, meu corpo também estava, nossos cheiros se misturavam, aquele clima erótico me deixava com mais vontade de fodê-lo, fiquei esfregando a cabeça do meu cacete na entradinha do cuzinho dele que piscava quando menos espero, meu cacete foi escorregando gostoso, cm por cm eu segurava as ancas de Felipe metendo com força, ele gemia baixinho, pois sabia que Antônio estava em algum lugar só não sabia onde.

Olhei pro lado que era o escritório e vi o safado do Antônio se acabando na punheta, ao vê-lo assistindo a nossa foda me deu mais tesão, tirei meu pau de dentro do safado do Felipe e o virei de frente para mim, agachei no meio de suas pernas e chupei seu pau e bolas, o puto do Felipe queria foder minha boca do mesmo jeito que eu tinha feito com ele, só que controlei a mamada parando de chupá-lo, subi lambendo seu umbigo até o mamilo direito, em seguida o esquerdo até chegar a sua boca sua barba aninhava-se a minha.

Olhei pra ele e vi que estava feliz por estar se entregando a mim, por sorte Felipe não viu Antônio escondido, sentou-se outra vez sobre à mesa e me puxou beijando-me até deitar-se em cima, subindo também na mesa comecei a fodê-lo de novo, eu tirava quase tudo deixando apenas a cabeça e metia com força até o talo, Felipe se contorcia por baixo de mim prendendo as pernas em minha cintura, senti que me aproximava do orgasmo tirei o pau de dentro dele, arranquei a camisinha fora e falei com a voz entrecortada de tesão:

— Mama meu pau bem gosto vai...

Felipe abocanhou meu pau e forcei até sua garganta fazendo-o engasgar, ele queria tirar da boca que babava em abundância, mas comecei a me mover rapidamente fazendo-o babar ainda mais e gozei fundo em sua garganta, seus olhos se encheram de lágrimas e ele tentou tirar minhas mãos que seguravam forte seu rosto quando acabei de gozar e sentir que ele havia tomado todo o meu leite o soltei.

Olhei pra Felipe que parecia estar zangado por eu ter o feito engolir minha porra, agachei-me no meio de suas pernas e comecei a mamar seu pau até ele gozar abundante em minha boca, nos beijávamos quando de repente ouvimos um gemido como um grunhido, olhamos assustados e vimos Antônio de joelhos no chão todo gozado e o chão melando de sua gala grossa.

Puxei Felipe contra meu peito enquanto nossas respirações iam voltando ao normal e fomos ajudar Antonio a se levantar do chão, ele estava desconfiado por que descobrimos que ele nos assistia o tempo todo, nos recompomo e fui deixa-lo em casa, espero que esse nosso envolvimento continue, por que sei que Felipe gostou da nossa foda, mesmo sabendo que ele ainda está confuso em relação ao que sente pela noiva e por mim.

Continua...


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#

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