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CAMINHOS CRUZADOS DESÍGNIO CONSCIENTE

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 8 de ago. de 2023
  • 11 min de leitura

Atualizado: 7 de ago. de 2024


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Alguns meses passaram depois que Felipe e eu fizemos as pazes, estamos bem o trabalho tá fluindo e por esse motivo ele resolveu dividir o aluguel comigo, fico feliz por esse período que buscou se qualificar dentro do mercado de trabalho, assim está em um cargo tão bom quanto o meu, era uma noite de muito calor do mês de setembro, acordei atordoado talvez pelo clima seco ou pelo que havia sonhado, Felipe me sacudia com força para me despertar.


O primeiro sonho que aconteceu há dois anos, foi quando Felipe foi embora sumindo da minha vida, no sonho eu era pego de surpresa por ele e, em seguida Evandro, Henrique e o Jonas que saiam de dentro das cabines dos reservados do banheiro da firma que trabalhávamos, foi tão real que despertei todo gozado pelo prazer sexual que tive por mais que fosse um estupro coletivo no qual Felipe se vingava de mim por ter destruído seu casamento, desta vez nesse pesadelo atual, o cenário era o bar de Antônio os mesmos três me encurralavam e faziam de mim objeto de prazer de todos pra o deleite de Felipe por vingança.


Por sorte foi apenas sonho, que voltou a me atormentar como se fosse um presságio o que me causou um desconforto no estômago tomado por uma ânsia de vômito e soltando-me dos braços de Felipe que me abraçava forte corri para o banheiro rapidamente e debruçando-me sobre o sanitário provocando o vômito que não saiu nada apenas água, me deixando com o gosto da bile queimando minha garganta.


Voltando pra o quarto encontro-o sentado com as pernas cruzadas sobre os lençóis em desalinho, sua expressão de preocupado me deixa pesaroso, Felipe me olha sério com ternura e calma na voz me pergunta.


— O que aconteceu Erick?


Pisco os olhos para espalhar as lágrimas contidas em minhas pálpebras fazendo-se espalhar sobre meu rosto e limpo a face, enquanto meus olhos estão fechados respiro profundamente e lembro-me do pesadelo, penso em não falar, afinal se eu contasse poderia ser algo que ele já tivesse em mente antes de reatarmos e estarmos juntos, ele poderia querer por em prática, balancei a cabeça pra esquecer o pesadelo e o pensamento de uma possível vingança, falo com a voz embargada pela emoção.


— Foi apenas um pesadelo, não é nada vamos dormir.


Sento ao seu lado da cama e pegando a água no copo sobre a mesinha de cabeceira engulo para tirar o gosto ruim da boca, percebo que Felipe fica está preocupado ainda, para desfazer esse hiato criado entre nós o abraço com força, faço com que sua cabeça vá de encontro ao meu pau duro e melado, ele abocanha até a base me chupando com vontade me proporcionando prazer, posiciono-me ao contrário ficando em 69 e nos deleitamos um com o pau do outro até gozarmos e adormecermos colados um no outro, nos dias que seguram tive novamente o mesmo pesadelo me fazendo até acostumar-me com tudo.


Como fazia tempo que não víamos Antônio aproveitei um feriadão e chamei Felipe para irmos visitá-lo, por um instante ele ficou atônito em saber que poderia rever sua ex-noiva mesmo sabendo que ela estava em outra, o que me deixou triste, por que percebi que ele pensa nela ainda, não me deixei abater porque ele estava comigo e foi por que quis, não o obriguei a nada, arrumamos as bolsas e pegamos a estrada no final do dia para chegar cedo do dia seguinte, por decisão nossa resolvemos voltar com a seguinte condição, cada um ir pra casa de seus familiares, fazia tempo que eu não via meus pais, Antônio tinha que se conter também e não abrir o bocão que Felipe tava tendo algo comigo.


Nas redes sociais Antônio fez o Merchan sobre A NOITE DA SINUCA, os primeiros comentários e curtidas apareceram confirmando presença, Jorge foi o primeiro ele não é tão bom no jogo de bilhar quanto no futebol, mas é uma boa companhia, segundo foi Edgar, uma turma massa marcou presença e já planejavam um racha pra o domingo pela manhã, ao decorrer do dia muitos outros caras do antigo trabalho confirmaram.


Como eu tinha comentado com Antônio dos meus sonhos, ele era o único que sabia e assim que ele viu as curtidas de Evandro, Henrique e Jonas me mandou um áudio pelo whatsapp, sua voz era de apreensão o que me deixou bastante pensativo.


— Erick cê não sabe quem marcou presença, corre lá no insta e veja com seus olhos, Jonas, Evandro e Henrique estão dizendo que vão vir principalmente por saber que quem perder vai ter que pagar a premiação, você falou algo sobre prêmio?


Respondi com um NÃAAAAO em letras garrafais. Antônio mandou outro áudio.


— Tem certeza que quer continuar com isso? Será que seu pressentimento está querendo te avisar que possa tornar realidade?


Uma tensão tomou conta de mim, mas eu não poderia deixar aquilo me abalar, falei decidido.


— Não esquenta, não vai acontecer nada e se acontecer, terei que aguentar as consequências, só espero que Felipe esteja por trás de qualquer coisa que possa acontecer assim como nos sonhos.


Chegou à noite e todos jogavam, bebiam animados, conversávamos sobre trabalhos, namoros, mulheres, todos eles não sabiam da minha preferência sexual, por mais que eu soubesse que alguns deles fodia Antônio na encolha, como combinado Felipe continuaria a fingir que não estava falando comigo, por causa do término de seu casamento, mesmo ninguém ter sabido o motivo, Felipe deu uma desculpa, por sorte Daiana não abriu a boca, provavelmente por vergonha de saber que o “noivo” tava dando o rabo para o padrinho no dia do casamento.


Alguns caras haviam ido embora ficando apenas Felipe, Antônio, Jonas, Henrique, Evandro e Eu. Antônio estava jogando com Jonas, e vez por outra ele dava um jeito de esfregar a bunda no pau do Jonas, os caras riam e tiravam onda na zoação. Ficamos um tempo naquela brincadeira quando Evandro voltou a falar do tal prêmio, o que deixou Felipe curioso e perguntou animado.


— O que seria esse prêmio e como seria a competição?


Evandro olhou para Henrique e os dois sorriram maliciosamente e Henrique tomou a fala pra si.


— É simples macho, ainda estamos em dupla, certo?


Todos se entreolharam e uníssono respondemos que sim e, ele prosseguiu.


— Sendo assim cada dupla vai jogando e tirando uma peça de roupa e o perdedor de cada dupla vai ter que entregar o precioso para o vencedor geral.


Felipe fechou a cara imediatamente e me olhou sério, como se quisesse me acusar do que acontecia, dei de ombros pra ele ter a certeza que eu não sabia de nada, Antônio engoliu em seco e mordendo o lábio inferior falou entusiasmado, afinal ele estava a disposição de todos nós e falou tomado pela excitação que o consumia.


— Sei que os Boys não vão aceitar, mas eu aceito ganhando ou perdendo eu levo vara até o outro dia.


Caímos na gargalhada para disfarçar e amenizar o clima, Jonas falou meio bravio.


— Que viadagem do caralho é essa seus escritos? Topo isso não, se for pra rolar essa putaria prefiro ir embora, no meu cu não entrada nada, e se eu tiver que comer alguém que seja mulher, gosto é de boceta.


Jonas saiu furioso, ficamos todos em silêncio por alguns instantes sem saber como agir, por fim Henrique quebrou o silêncio e falou puxando Evandro de lado.


— Bem, como Jonas foi embora o jeito é deixar o Antônio de lado e, as rodadas será entre Evandro e Eu, Erick e Felipe, o que cês acham?


Achei estranho, olhei para Felipe que estava em imóvel, Antônio estava com a cara fechada por ter sido cortado da tal competição sacana, os Henrique e Evandro começaram a partida, ficamos assistindo o jogo dos dois, eles ria a cada lance perdido um do outro, eu queria ficar ao mesmo tempo queria ir embora, dei uma desculpa que ia dar uma mijada e fui em direção ao banheiro. Minutos depois ouvi vozes e reconheci sendo Felipe e Antônio que perguntava se a tal ideia da competição tinha sido dele, irritado pela acusação Felipe deu um murro em uma caixa de refrigerantes e cervejas que tinha perto do banheiro, o ouvi falar alterado.


— Por que porra você acha que eu ia inventar uma putaria dessas? Cê sabe que só voltei com Erick pra cá para vermos nossas famílias e que não queríamos que ninguém soubesse o que rola entre nós.


Até certo ponto ele estava certo, fiquei feliz por saber que ele não tinha nada a ver com a invenção de competição do Henrique e Evandro, ouvi a voz enfraquecida de Antônio falar gaguejado.


— Ahhh Lipe tô preocupado com Erick, não sei se ele contou dos sonhos que ele vem tendo pra você há um tempo.


Antes que Antônio continuasse a falar abri a porta do banheiro e perguntei o que estava acontecendo, Felipe empurrou Antônio e voltou para fora, eu ia iniciar uma discussão a respeito do que ele estava prestes a fazer quando Felipe volta rapidamente e fala:


— Na real, achei que tudo o que Evandro e Henrique estavam falando era apenas uma tiração de onda com todos nós, mas chegando lá na frente vi que a pegação entre os dois está muito séria.


Fomos até a frente do bar e vimos Henrique deitado sobre a mesa de bilhar com as pernas pra cima enquanto Evandro metia devagar segurando as pernas dele, de imediato me veio a lembrança da minha foda com Felipe pela primeira vez, tenho certeza que ele teve a mesma recordação, por que ele olhou pra mim com os olhos escurecidos cheios de desejos e pegou no pau.


Sorri por dentro por saber que ele compartilhava mentalmente o mesmo desejo que eu, retribui com uma pegada gostosa no pau, de imediato Felipe engoliu em seco e mordeu o lábio inferior, aproximei-me dele e ainda meio escondidos começamos a nos pegar, Antônio ficou sozinho e revirou os olhos pra nós dois que começava a nos despir, como ele sabia que não ia ter chance de algo comigo e Felipe Antonio saiu e rapidamente juntou-se aos dois que o receberam cheios de intimidade.


Fiz Felipe se agachar entre minhas pernas e me mamar, eu fodia sua boca, enquanto observava de longe os três safados se pegarem, mesmo Antonio sendo um coroa de 53 anos ele é bem enxuto, ele mamava Evandro e Henrique, enquanto os dois se beijavam, puxei Felipe para o alto e o beijei, e falei com a boca colada a sua.


— Vamos nos juntar a eles e entrar na putaria?


Felipe franziu o cenho, ficando um pouco relutante com a minha proposta deixando claro pra mim que ele não tinha nada a ver com a ideia dos dois safados, voltei a insistir e ele se rendeu ao desejo de participar daquele ménage e fazer uma orgia, antes de sairmos de onde estávamos, pedi que ele empinasse o rabão dele e chupei seu cuzinho, fazendo-o piscar de prazer, sua mão direita segurava firme minha cabeça para que eu enfiasse mais fundo a língua no cuzinho pulsante, ele gemia e dizia ofegante.


— Me fode, quero que comece a me comer aqui, mas depois quero trocar de lugar.


Lembrei-me da nossa foda antes de viajarmos pra nossa cidade, da minha primeira vez como passivo com ele, um temor quis tomar conta de mim, mas não deixei aquilo nos impedir e mordi sua orelha confirmando, enquanto colocava a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho.


Forcei algumas vezes e logo senti o meu pau sendo engolido por o cuzinho guloso do Felipe, comecei a bombar com mais intensidade quando vi que os três safados estavam engatados num trenzinho muito safado, Antônio na frente, Henrique no meio e Evandro atrás, aparecemos engatados também, o que fez os dois ficarem abismados comigo dentro do Felipe, seu pau tava duro e babando, sorrimos e perguntamos se poderíamos nos juntar aquele trenzinho sacana.


Evandro olhou pro pau do Felipe, olhou pra mim e disse:


— Só se for ao contrário, nem sou doido de aguentar essa giromba no meu rabo.


Não imaginava que Henrique fosse tão puto, a ponto de sair de dentro de Evandro e tirar seu pau do cu de Antônio e falar mordendo os lábios desejando o pau de meu namorado e falar.


— Evandro é muito mole pra isso, eu aguento!!!


Felipe se soltou de mim rapidamente e foi ao encontro de Henrique fazendo-o se agachar e mamar seu pau, o local cheirava a suor, sexo e pica, sem trocar beijo com Evandro, me juntei a ele e colocamos Antônio pra mamar nossas varas, a putaria rolava solta, nossos corpos estavam molhados de suor, dei a ideia de fazer uma DP no Antônio, afinal sabia que ele aguentava rola sorrindo, Evandro tratou de deitar sobre a outra mesa de bilhar, Antônio subiu sobre a mesa e encaixou o cu na pica de Evandro, deixei os dois se acostumarei com a putaria enquanto voltei a meter em Felipe, de repente ouvimos um barulho e todos se soltaram uns dos outros, Jonas apareceu com a pica na mão, estava sem graça, porém foi logo se justificando.


— Nunca participei dessas putarias não, mas se for pra eu comer alguém rola até o outro dia.


Como Antônio já tinha tesão por Jonas, por ser um cara alto, parrudo com traços de um homem rude, sem perder tempo Antônio o pegou pelo pau e agachando-se no meio de suas pernas deu inicio a uma mamada espetacular fazendo Jonas gemer enquanto começava a foder a boca de Antônio deixando seu rosto e boca melada de saliva.


Com a chegada de Jonas, voltei para Felipe, Henrique para Evandro a foda rolava solta, o local cheirava a sexo, suor e cerveja, Jonas fodia numa brutalidade imensa fazendo Antônio gemer alto quase gritando, Henrique fodia Evandro, não tive como deixar passar e, Felipe me fez ficar de 4 no chão montando em mim e metendo com força como se eu tivesse costume em dar o rabo.


Mesmo com as estocadas rápidas e empolgadas de Felipe aguentei tudo sem reclamar, afinal eu fazia aquilo com ele e o mesmo aguentava firme, outro trenzinho foi formado, Antônio na frente como sempre, levava rolada no rabo de Henrique, atrás vinha Evandro e por fim Jonas.


Aquela putaria parecia que não iria ter fim, ambos molhados de suor, Felipe metia em mim de frango assado, agora a DP em Antônio dava-se inicio, Jonas estava deitado no chão, Antônio sentado sobre ele, seus olhos brilhavam com tamanha satisfação por estar sendo fodido por todos aqueles machos, ele olhava pra Jonas e para mim que continuava de 4 no chão enquanto Felipe me fodia, de ouvimos um gemido seguido de um urro do Antônio quando Evandro entrou de vez dentro dele.


Entre suspiros e gemidos conseguir pedir a Felipe.


— Me fode de frente, to cansado dessa posição!!


Felipe saiu de dentro de mim, me ajudou a ficar em pé e fui para cima da mesa, Henrique dava de mamar ao Antônio que era fodido pelos outros dois, em um instante de muito prazer de todos, ouvi o Jonas dizer.


— Já meti muito no Antônio, já comi Henrique e Evandro, agora é a vez do Erick.


Felipe e eu nos beijávamos e paramos de repente ao ouvi-lo dizer isso, Jonas falou um pouco mais grave e autoritário para que Evandro saísse de dentro de Antônio e que o mesmo saísse de dentro dele porque ele queria meter em mim, engoli em seco com essa possibilidade, por mais que o pau de Felipe fosse grande e grosso, mas o pau do Jonas era muito maior.


Henrique e Evandro já metiam em DP no Antônio quando Jonas aproximou-se de nós e falou.


— Erick é sua vez de levar rolada nossa né não os caras?


Evandro e Henrique deixaram Antônio de lada e vieram pra cima de Felipe o tirando brutalmente de dentro de mim e o seguraram com força, enquanto eu me debatia no chão procurando me soltar, Jonas meteu sem dó em mim, gritei dor o sentia entrar e sair rápido e violentamente, e de repente sinto-o gozar dentro de mim.


Jonas tomou o lugar de Evandro que me vendo sem forças no chão, subiu minhas pernas para o alto e meteu fundo socou rápido e violentamente me fazendo implorar enquanto chorava de dor ele nem se importava com o que eu sentia apenas metia forte, mas uma gozada no meu que estava totalmente aberto, eles iam revezando até que os 3 haviam me fodido e gozado dentro de mim, Felipe estava no canto do bar ao lado de Antônio, os dois estavam sem reação.


Por fim eles se vestiram e foram embora rindo de mim e zombando do Felipe chamando-o de viado descabaçado, fui levado para o hospital onde fiquei 10 dias internado para me recuperar, e assim que tive alta fomos embora sem deixar vestígios, na calada da noite nós dois estávamos envergonhados pelo acontecido.


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™


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