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CAMINHOS CRUZADOS - REATANDO OS NÓS

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 14 de jul. de 2023
  • 6 min de leitura

Atualizado: 8 de ago. de 2024


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Dormi pesado como há muito tempo não acontecia desde que Felipe havia sumido da minha vida me fazendo perceber que não era apenas atração física, mas sim amor, esse amor que pude perceber com o seu sumiço.


Acordei com o toque de suas mão acariciando meu rosto e descendo lentamente pelo meu tórax e percorrendo por toda a extensão do meu abdômen fazendo a pele arrepiarem os pelos do caminho da felicidade, em circunstância da caricia meu pau começou a despertar lentamente, que sensação maravilhosa mesmo sem abrir totalmente os olhos, meus instintos falavam por mim enquanto reagia lentamente, meu pau ficou melado e por sua vez senti a língua úmida e quente de Felipe lamber o lúpulo e em seguida abocanhar a cabeça do meu pau fazendo-o endurecer em sua boca quente.


Gemi quando senti sua boca engolir meu pau por completo e iniciar um boquete desajeitado, abri os olhos, e toquei a cabeça dele acariciando os cabelos encaracolados e segurando firme o fiz engolir mais profundamente minha ereção, suas mãos tentavam tirar as minhas de sua cabeça e por fim eu soltei, ao ouvi-lo engasgar, Felipe olhou pra mim sério com os olhos mareados e eu ajeitei-me sobre os travesseiros e o puxei pra cima o beijando com força.


Nossas respirações estavam descompassadas, passando meu braço por trás de suas costas deslizei até seu rego peludinho fazendo-o empinar com meu toque, sua ereção imprensava em minha perna direita deixando minha pele melada, rolei por cima dele subindo seus braços torneados para o alto da cama e cheirei seu sovaco direito, sua reação foi se contorcer por baixo de mim, fiz o mesmo com o do lado esquerdo, lambi uma em seguida a outra e fui percorrendo meus lábios por toda a região do seu peitoral até encontrar seu mamilo direito, sua pele estava arrepiada, ele gemia baixinho.


Suguei um bico deixando-o durinho, depois o outro e arqueando o dorso ele segurou minha cabeça, suas pernas entrelaçaram minha cintura e nossos paus ficaram se esfregando deixando nossos corpos melados, Felipe rolou por cima de mim e falou com sorriso no rosto:


— Se você nunca deu esse seu cuzinho vai ter que ceder esse buraquinho pra mim, eu não vou ficar levando ferro sozinho não viu?!


Sorri timidamente, pois não esperava que ele ia querer me comer logo eu que sempre fui ativo, só em pensar na hipótese de dar meu cu, minha ereção foi perdendo sua rigidez e adormeceu, percebendo o que falou e não querendo quebrar totalmente o clima falou um pouco decepcionado.


— Eu falei brincando só pra ver qual seria sua reação, mas vejo que você não gostou muito da ideia, a resposta está logo aqui embaixo.


Ele pegou meu pau e começou a punhetar lentamente, eu não poderia ser egoísta e pensar somente em mim outra vez, afinal sempre fui gay, mas nunca fui passivo ao contrário Felipe, pois fui o primeiro cara, até então ele nunca tinha dado o cu era virgem.


Peguei seu queixo e puxei sua boca para minha e nos beijamos novamente, nossos olhos não se fecharam e ambos ficaram se olhando, vendo o que havia por dentro da alma de cada um, Felipe semicerrou os olhos e as lágrimas rolaram lentamente molhando seu rosto, nos afastamos e toquei seu rosto tentando seca-la e ele fez o mesmo no meu e sentamos na cama sobre os lençóis em desalinho, ficamos um tempo nos olhando e quebrei o silêncio.


— Desculpa por tudo o que aconteceu daquele tempo pra cá, sem ao menos perguntar se você queria eu te seduzi tirei sua honra sem saber se de fato era o que você queria, só pensei em mim todo aquele tempo, mas com seu sumiço percebi que eu não queria apenas saciar o meu desejo por você que o que queria e quero é muito mais do que apenas uma foda.


Felipe me abraçou com força e deitou a cabeça sobre meu ombro esquerdo, ficamos ouvindo as batidas dos nossos corações e voltei a falar novamente.


— Você não era gay, tinha uma mulher e eu te trouxe pra esse mundo promíscuo onde a maioria dos gays só pensam em si mesmo, em seu próprio prazer, ao contrário de mim que desde moleque sempre fui gay, comecei a comer garotos muito cedo, mas nunca passou pela minha cabeça em ser passivo.


Soltei-me do abraço e Felipe voltou a me olhar firme, uma linha expressiva criou sobre seu cenho e arqueando a sobrancelha ele me ouvia atento.


— Quero que saiba que no momento que você falou que quer me comer, me assustou um pouco não posso negar, mas não é uma coisa que não pode ser revertida, se eu tirei sua virgindade é muito justo que você faça o mesmo por mim.


Felipe abriu a boca como quisesse falar, fechou-a respirou profundamente e falou com a voz mais grave do que de costume.


— Falei pra ver sua reação de fato a minha intenção não era e nem é te forçar a fazer nada que não queira, verdade que você tirou minha virgindade, tirou minha honra, mas saiba que eu não tenho que provar nada a você sobre quem come e quem dá, podemos ficar desse jeito não me importo.


Engoli em seco com o que ele falou e após respirar profundamente procurando por ar que queria me faltar falei decidido.


— Mas quero que tenhamos algo igual, sem apenas um sentindo prazer, os dois tem que se satisfazerem e sei que você tem necessidades assim como eu portanto quero me entregar a você.


Agora foi a vez de Felipe puxar-me para perto dele e me beijar e falou perto do meu ouvido direito perguntando se era de fato aquilo que eu queria e apenas respondi que sim, voltamos a nos deitar na cama e iniciamos um delicioso 69, chupamos os paus um do outro, os cus e voltamos para a posição inicial, sem falar nada fiquei de quatro sobre os lençóis da cama, enterrei a cabeça sobre os travesseiros e senti mais uma vez a língua quente e úmida de Felipe invadindo meu cuzinho que piscava lento e ansioso.


As mãos de Felipe acariciava minhas ancas e percorria pelas minhas costas senti sua aproximação e o calor de seu corpo se posicionar atrás de mim, ele abriu minhas nádegas encontrando meu cuzinho piscando, sua ereção ficou frente ao meu cuzinho, senti ele esfregar a cabeça quente na entrada, eu procurei relaxar o máximo que pude e fui sentindo ele fazer pressão para entrar dentro de mim.


A dor tomou conta de mim, nem as dores nas costas e no rosto por causa da nossa briga era tamanha a que eu sentia com a pressão que Felipe fazia para entrar dentro de mim, tive a certeza naquele momento que ele foi muito homem em aguentar sem reclamar ao sentir meu pau abrindo suas pregas.


A cabeça entrou e, Felipe parou um pouco e perguntou ofegante.


— Você quer que eu pare ou continue?


Falei sobre os dentes cerrados.


— Continua!!


E outra vez senti Felipe forçar mais e seu pau entrou mais um pouco dentro de mim, a dor foi diminuindo de acordo com cada cm que foi entrando, prendi a respiração quando percebi que ele estava todo dentro de mim, fiquei estático, o suor do meu rosto pingava sobre a fronha do travesseiro que eu me apoiava, ele também estava parado, soltei a respiração e falei com a voz rouca.


— Pode continuar, eu aguento!!


Felipe começou a mover-se lentamente dentro de mim entrando e saindo, eu sentia seu pau sair quase tudo dentro me rasgando, abrindo-me cada vez que ele vinha e aumentava o ritmo, as estocadas começaram a ficar mais rápidas, meu pau voltou a ficar totalmente duro e a babar sobre os lençóis, o quarto estava quente o suficiente para nos fazer suar em abundância, o cheiro de sexo inebriava meu nariz, a dor havia se transformado em prazer.


Agora senti Felipe tirar todo o pau de dentro de mim, um vazio me consumia querendo mais, ele me virou de frente, colocou minhas pernas sobre sua cintura e me fez sentar em seu colo sem sair de dentro, aos pouco fui me encaixando sentindo seu pau entrando mais fundo em mim, sua expressão era de felicidade e prazer, beijei sua boca e comecei a me mover lentamente, meu pau esfregava sobre seu abdômen definido, comecei a ficar com vontade de gozar e falei pra ele.


Rapidamente Felipe me fez deitar na cama, e me punhetando ele acelerou as investidas, eu tentava retardar um pouco mais o orgasmo, enquanto Felipe fazia de tudo para atingi-lo junto a mim, sua mão estava muito melada da baba que saia em abundância do meu pau, seu trabalho mútuo e constante ia me deixando a ponto de gozar e eu sabia que não ia conseguir segurar por muito tempo, meu pau foi ficando mais duro e quente e tencionando minhas penas contra as dele e contraindo-as saiu o primeiro jato de gala do meu pau jorrando nos peitos de Felipe.


Sinto também o primeiro jato de sua gala inundar meu cuzinho que pulsava, ambos gemiam e perdemos as contas de quantos jatos de gala saíram dos nossos paus, suados e exaustos, Felipe saiu de dentro de mim e veio lambendo os resquícios de leite sobre meu abdômen enquanto meu pau ia adormecendo aos poucos, eu sentia a gala escorrer de dentro do meu cuzinho, ficamos quietos ouvindo nossas respirações, Felipe deitou a cabeça sobre meu peito e adormecemos outra vez.


Continua...


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™

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