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CAMINHOS CRUZADOS

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 31 de jan. de 2023
  • 8 min de leitura

Atualizado: 7 de ago. de 2024


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No dia 25 de Novembro passado, fez 2 anos que estraguei alguma coisa que pudesse acontecer entre mim e Felipe, o cara que me tinha como seu melhor amigo, baguncei sua cabeça a partir do momento que o seduzi e fodemos gostoso duas vezes, a segunda não acabou terminando bem por que sua noiva nos pegou no flagra no final do nosso momento íntimo no dia do seu casamento.


Percebo hoje que se eu não tivesse pensado somente no meu tesão poderíamos estar tendo um caso na encolha e, por causa de pensar somente me mim vacilei primeiramente com ele e segundo comigo Felipe sumiu sem deixar vestígios depois do ocorrido, essa situação me deixou muito mal, foi ai que vi a burrada que havia feito, doeu e ainda dói por saber que nunca irei tê-lo por inteiro, passei um ano e meio tentando tirá-lo da cabeça, mas foi difícil trabalhar e não vê-lo no salão como eu o via sempre da minha sala, essa situação de vazio e perca tirou meu emprego.


Pior foi ficar sem trabalho e o Felipe, os meses passaram arrastando, de repente uma pandemia com muitas perdas entre amigos e entes queridos, Antônio foi o único amigo que sobrou do antigo trabalho, mesmo distante por causa da pandemia nos falávamos diariamente e, foi ai que fiquei sabendo que Antônio havia descoberto onde Felipe estava, isso me deu esperanças de revê-lo e procurar consertar meu erro.


As coisas melhoraram com a retomada da economia e flexibilização, nesse meio tempo enviei currículos para a cidade na qual sabia que poderia reencontrar Felipe o cara que me fez perceber que não era apenas curtição e, sim amor. Consegui um emprego e me mudei para a cidade nova seria um recomeço, Antônio me deu localização de onde poderia encontrar Felipe e assim fiz.


Cheguei à cidade nova numa quarta-feira, organizei tudo em dois dias, no dia 25 de novembro fui para a entrevista onde ocorreu tudo bem, eu estava feliz e precisava comemorar essa oportunidade que estava se abrindo pra mim, após sair da entrevista fiz contato com pessoas que conhecia de longa data e me indicaram um barzinho requintado num bairro nobre.


Eu estava de calça jeans azul e camisa social branca, devido o calor e agora mais descontraído, dobrei as mangas até a altura dos cotovelos, abri alguns botões deixando meu peitoral à mostra, o local era agradável pra o que estava usando em um fim de tarde de uma sexta-feira, nada com um happy hour para desopilar e desestressar da correria de uma semana longa.


Assim que entrei vi muitas pessoas conversando entre amigos, mesas repletas de petiscos e bebidas, como estava só resolvi ir direto ao bar, no meio do caminho algo me chamou à atenção. Sentado num banco redondo de madeira em frente ao balcão, com a bunda empinada mostrando o cofrinho, um corpo que não tinha como eu esquecer.


Ele vestia uma camiseta de malha fria marrom, alinhava-se ao seu corpo torneado, de calça jeans azul quase na mesma tonalidade da que eu vestia e sapato social Felipe olhava para a banda que tocava, meu coração disparou e o ar quis faltar, um suor frio tomou conta das minhas costas me fazendo arrepiar e excitar, aproximei-me do bar ficando ao lado de Felipe e falando alto para o barman pedi uma Smirnoff Ace.


Notei que Felipe ficou inquieto ao ouvir minha voz e reconhecer, mesmo sem virar para olhar era nítida sua inquietação, seu dedo indicador mexia rapidamente o gelo dentro do copo de whisky, o atendente voltou com minha bebida e puxou um papo rápido enquanto abria a pequena garrafa com o abridor.


— Você é novo por aqui não é?


Afirmei com a cabeça e ele prosseguiu:


— Seja bem-vindo à cidade esse é o barzinho mais frequentado do bairro, espero poder vê-lo sempre por aqui!!


O cara curtia e estava me dando mole, de certo modo gostei da receptividade do barman, tinha certeza que Felipe nos ouvia a banda tinha parado de tocar e, afinavam os instrumentos para a próxima música.


O Atendente continuava a falar.


— Como é sua primeira vez aqui, o primeiro drink é por conta da casa. Se quiser conhecer nossos petiscos posso trazer o cardápio.


Sorri pela gentileza do cara, mas meu maior interesse era no cara que estava sentado ao meu lado de fronte a mim, tomei um gole grande da bebida e engoli em seco em seguida, a banda começou a tocar uma música que amo Need You Now de Lady Antebellum. Felipe tomou o último gole e tirou o celular do bolso, meus olhos encheram de lágrimas pela música por saber que ele estava ali ao meu lado me evitando, eu olhava pra Felipe e percebia que o barman me olhava com tesão, meu pau estava estourando de excitação dentro da calça.


De repente Felipe levanta e sai apressado em direção a uma porta no final de um corredor mal iluminado, fico ali olhando a porta fechar a suas costas, eu não sabia o que fazer fiquei um tempo ouvindo a música e criando forças para levantar e sair também, senti meu pau começava a babar, dei uma pegada por cima da calça ajeitando de lado e levantei andando as pressas para o final do corredor onde tinha a porta que vi Felipe sair.


Chegando do lado de fora vi Felipe há alguns metros da porta falando ao telefone era nítido como ele estava exaltado pela forma que falava, ele estava de costas e não percebeu a minha chegada, fiquei quieto e atento o observando, meus olhos continuavam marejados.


— (...) Eu falei pra você que não queria que o Erick soubesse que estava aqui, não tenho como confiar mais em você, até porque sei que deve ter um dedo seu em tudo o que aconteceu (...)


Ouvindo-o falar assim deduzi com quem ele estava falando, Antônio. Queria poder estar ao seu lado para saber como era a reação dele, Felipe continuava a falar andando de um lado para outro.


— (...) Não mesmo! Eu sempre gostei de mulher, ainda amo a Daiana, infelizmente perdi o amor da minha vida, ela refez a vida dela você sabe muito bem disso, sabe o quanto sofri e sofro por ter me deixado levar por um sonho infame que tive com o maldito do Erick.


Como podia ele me chamar de maldito sendo que foi ele quem me beijou a primeira vez, ele que me deu brecha para acontecer o que rolou, a mágoa se transformou em raiva mesmo com o coração em pedaços por sentir sua falta, chutei um dos dois cestos de lixo que estavam na parede fazendo Felipe se assustar e parti pra cima dele.


— Como você pode me chamar de maldito e ficar falando por ai que eu estraguei sua vida? Fala Felipe!!


Eu o encurralei contra a parede na qual estava encostado, dei uma chave de braço segurando firme seu pescoço, Felipe tentava se soltar dos meus braços, pois foi pego de surpresa, naquele momento eu não me importei se estaria ou não machucando-o, fiz questão de o encoxa-lo pra ele sentir minha ereção, Felipe estava de olhos arregalados e respiração ofegante.


— Se tudo que fiz naquele tempo no jogo é porque eu havia percebido seus olhares pra mim, se queria me testar pra saber se eu era gay. Você tem a prova porque deu gostoso duas vezes pra mim, então significa que é tão gay quanto eu mesmo fazendo cu doce.


Felipe conseguiu se soltar dos meus braços e, me deu um soco no lado direito não imaginei que essa seria sua reação, passei a mão sobre o canto da boca pra ver se tinha sangue e percebendo que não tinha, parti pra cima dele ali mesmo naquela viela, começamos a nos agredir entre chutes, murros, socos e pontapés Felipe também dizia o que sentia.


— Você viu coisa onde não existia Erick eu sempre gostei de mulher e gosto, nunca me importei se você era ou não gay, pra mim isso é irrelevante agora uma coisa é certa sobre o sonho que te falei àquela noite, não é por eu ter sonhado que eu queria algo contigo que de fato queria.


Acertei seu estômago fazendo-o encurvar de dor, mesmo cambaleando Felipe veio pra cima de mim para me bater mais, ele havia rasgado minha camisa quando puxou e o bolso estava pendurado, seu soco acertou em cheio meu maxilar e cai,


De olhos fechados por conta da dor que senti o inesperado aconteceu assim que repousei a cabeça sob o solo molhado e grosseiramente carrancudo. Felipe puxou-me pelos ombros e apoiando meu corpo contra o seu ele segurou meu queixo e me beijou com desejo ardente.


Seu beijo me trouxe à tona me fazendo despertar e esquecer das dores que dilaceravam todas as partes do meu corpo e correspondi ao seu beijo, nossas línguas duelaram por um longo tempo nos fazendo ficar com as respirações ofegantes, quando estávamos ficando sem ar nos soltamos.


Nos olhamos fixos por um longo tempo meus olhos encheram de lágrimas e o do Felipe também, por fim nos abraçamos apertado em seguida ele me ajudou a levantar voltamos para dentro do barzinho e o barman pareceu ficar assustado com nossas aparências e como Felipe já o conhecia inventou uma história qualquer para não prolongar deixando claro que eu o salvei de um assalto e que não precisava se preocupar que um ia ajudar o outro dando inicio a uma "amizade".


Ao sairmos do barzinho fomos rindo sobre a desculpa esfarrapada e conversamos bastante durante o percurso até chegarmos ao meu apartamento já perdoados e dispostos a nos ajudar, sala de estar fomos nos despindo um tirando cada peça de roupa do outro e olhando os estragos deixados por nossa briga de dois moleques.


Levei Felipe para o banheiro e lá começamos um banho gostoso, enquanto eu o ensaboava ele me olhou sério no fundos dos meus olhos se confessou algo que eu não esperava ouvir dele.


— Depois de tudo o que aconteceu mesmo esse tanto de tempo ainda me sinto um pouco confuso em relação aos meus sentimentos. Quero que saiba que gosto de mulher, mas você tem me feito despertar um desejo imenso de te querer por perto, dentro de mim.


Mal ele terminou de falar isso, eu o virei de costas para a parede molhada, aproveitei que meu pau estava ensaboado e seu cuzinho também e fui me alojando dentro de suas entranhas, Felipe abriu um pouco as pernas me dando mais espaço para penetrá-lo, o cuzinho apertado mascava meu pau a cada cm que ia entrando lentamente.


nossos corpos estavam quentes e molhados pelo suor e água que caia em abundância do chuveiro, o box estava embaçado deixando em evidência as nossas respirações ofegantes, Felipe pedia que eu fosse com mais força e mais rápido, atendi seu pedido e comecei a bombar rápido e com força segurando firme sua bundinha empinada, com uma das mãos eu o punhetei rápido fazendo-o gozar forte contra a parede e escorrer até o chão.


Senti que estava prestes a gozar e enquanto ainda o punhetava sentindo seu pau ir diminuindo sobre a palma da minha mão falei mordiscando sua orelha esquerda.


— Estou quase gozando, onde quer que eu goze?


Falando baixinho ele respondeu:


— Quero na boca, quero tomar do seu leite e sentir o sabor da sua gala.


Tirei o pau de dentro dele, dei um tapa em sua bunda carnuda e empinada, de imediato Felipe se agachou segurando em minhas pernas antes que ele abrisse a boca veio em direção de seu rosto o primeiro jato de gala grossa e viscosa, o safado pegou meu pau que pulsava e o conduziu até sua boca e tomou os demais jatos.


Minhas pernas estavam trêmulas pelo prazer e sem me conter em pé fui deixando meu corpo cair aos poucos e encontrar-me com ele que agora estava de joelhos sobre o chão, lambi seu rosto provando da minha própria porra e nos beijando, aproveitei para entregar o meu leite fazendo-o engolir, refeitos e secos fomos para meu quarto nos jogamos sobre a cama e dormimos abraçados.


Continua...


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™

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