MEU FILHO ME MAMOU ENQUANTO EU DORMIA
- Erick Contos Gays

- 8 de ago. de 2021
- 9 min de leitura
Atualizado: 30 de jan.

Tenho 37 anos sou pai solteiro de um jovem de 18 anos, não temos os mesmo genes, nosso coração nos uniu desde que ele ainda era um grãozinho, fui um grande amigo da mãe de Matheus, esse é seu nome, quando Paula sua mãe se foi devido ao câncer no útero e ovário, ela me deixou com a responsabilidade de ficar com ele e criá-lo como meu filho, ele veio morar comigo quando tinha 01 ano, fui à primeira figura masculina e paterna que ele conheceu e me nomeou como papai assim que começou a falar.
Com o passar com o falecimento de sua mãe tudo foi mais fácil para mim, ao mesmo tempo complicado, Na época eu tinha apenas 20 anos e não ter tido uma figura feminina que me ajudasse, o tempo passou aos onze anos ele descobriu acidentalmente a minha sexualidade, de princípio fiquei em pânico não era aquele momento que eu queria que ele ficasse sabendo que curto homem, aconteceu e não tinha como voltar atrás, o jeito foi sentar com ele e conversar, no final tudo deu certo e ele me aceitou numa boa.
Aos 14 anos Matheus apareceu com sua primeira namorada, pra mim foi à maior satisfação de saber que o meu filho estava crescendo e tornando-se o homem que a mãe dele iria querer, nunca tivemos nenhum problema, sempre fomos companheiros, ele nunca me escondeu nada nem eu dele, nossa relação de pai e filho é maravilhosa, com o início da pandemia, passei há ficar mais tempo em casa trabalhando Home Office, Matheus estudando para o vestibular.
Assim como sua mãe e Eu, ele pretende fazer vestibular para Educação Física, nosso tempo em casa juntos aumentou bastante, principalmente no começo de tudo, essa situação foi gerando algo bem mais íntimo do que já tínhamos, nunca tivemos problema de andarmos nus dentro de casa, tínhamos liberdade pra conversar sobre qualquer assunto.
De algum tempo pra cá, Matheus começou a se trancar mais no quarto, se cobrir mais, notei essa mudança de comportamento, principalmente pelas ligações misteriosas, o celular bloqueado, sempre que recebia mensagem corria para o quarto, resolvi acabar com essa situação chamei-o pra batermos um papo de homem pra homem.
Nunca tivemos segredos, agora parece que estávamos tendo, eu havia saído pra fazer compras, no meio do caminho vinha arquitetando o que iria falar em nosso papo, chegou e porta da varanda estava aberta, o silêncio reinava nas dependências da casa.
O chamei várias vezes seguidas, nenhuma resposta, percorri o corredor indo para nossos quartos e meu escritório, ouvi um sussurro quase um gemido, vinha do meu quarto, andei lentamente e girei a maçaneta devagar, estava trancada, voltei até a sala, resolvi fazer barulho, como o meu chamado ele não atendeu, pensei que por outro meio o faria despertar, seja lá o que fosse que ele tivesse fazendo trancado em meu quarto, peguei o controle e liguei a TV colocando no volume alto, minutos depois Matheus apareceu desconfiado usando sua cueca de seda cobrindo o pau.
— Oi Pai, faz tempo que chegou?
Arqueei a sobrancelha esquerda, mexi a cabeça de um lado para o outro pra tirar a tensão que me consumia, e perguntei o que ele fazia no meu quarto com a porta fechada, gaguejando me respondeu que tava vendo umas revistas, achei estranho, pois ele não precisava ficar trancado no quarto pra ver minhas revistas, sendo que eu jamais iria reclamar com ele por algo desse tipo, é normal um jovem de 18 anos está se descobrindo sexualmente, continuei sério diante dele que estava cabisbaixo sem me olhar, perguntei o motivo de estar cobrindo a frente.
Se eu sabia o que ele fazia no quarto, ao me ouvir falar num tom que eu nunca tinha falado antes, Matheus me olhou assustado, e tornou a baixar a cabeça, aproximei dele e o abracei sem dizer nada, pensei que tudo estava resolvido, ao entrar no meu quarto e ir ao banheiro, senti falta de uma cueca que tinha deixado dentro do cesto de roupa suja para juntar no final de semana e levar pra lavar, não falei nada, deixei passar.
As horas passaram, resolvi bater uma punheta gostosa e tomar banho, e ir em seguida à instituição deixar uns documentos referentes à volta às aulas, faziam 3 dias que eu não gozava, aproveitei o momento e gozei bastante, limpei a gala com a cueca e deixei no cesto, tomei banho e sai, eu estava achando estranho o comportamento de Matheus, o sumiço da cueca, ele trancado no meu quarto.
Lembro que Luiz Carlos tinha a idade do meu filho hoje, foi algo que aconteceu naquela época, não imaginava nada relacionado ao Matheus com outro olhar, cheguei em casa sem fazer barulho novamente, entrei bem devagar e fui em direção aos nossos quartos, quando ouvi gemidos ofegantes.
Sorri por saber que meu filho estava desfrutando de um prazer solo, chegando à porta do meu quarto, o vi deitado com a minha cueca em seu rosto tocando uma punheta, senti algo estranho de dentro de mim, não sei se raiva ou tesão, meu pau endureceu vendo aquela cena, fiquei ali assistindo-o se punhetar, tentando abafar o gemido com minha cueca, outros momentos tirava e lambia pedindo pra eu fodê-lo com força.
Não consegui ficar muito tempo ali sai, meu pau tava estourando dentro da calça, do lado de fora do apartamento fiquei revendo a cena de segundos antes em meu quarto, pensei em voltar e chamá-lo pra trocar uma ideia, mas se eu fosse, iria deixá-lo constrangido, envergonhado ou talvez pudéssemos até discutir.
Passei pelo elevador, apertei o botão para descer, porém resolvi ir pelas escadas, cada degrau que eu parava num andar, revivia a cena na minha mente, sai do prédio e atravessei a rua, caminhei até a areia da praia, sentei-me e fiquei olhando o imenso mar, o sol se pondo no horizonte, as lembranças de quando Matheus veio morar comigo, as fases de sua vida passavam na minha cabeça feito um filme, e parava com ele nu deitado em minha cama se masturbando, pedindo pra que eu o fodesse com força.
Não sei por que meu pau continuava duro, doía de tesão será que eu estava desejando meu filho, assim como ele me desejava? Seria Pecado? Não, por que ele não tem meu sangue, não sou pai dele de verdade.
O Tenho apenas como meu filho, assim como ele sempre me teve como pai desde que aprendeu a falar papai, todos esses anos fui o pai dele e agora Matheus me deseja como homem? Mas ele não tinha namorada? Pelo menos até onde eu sabia sim, meu celular toca, tiro rapidamente do bolso e vejo, é Matheus meu filho, porra meu pau não quer baixar, a cueca tá melada de tanto tesão fiquei olhando o celular tocando e ao parar, retornei a ligação.
— Oi filho, fala ai?
— Pai, onde o Senhor está? (Curto silêncio).
— Pai? Ta me ouvindo? (Respirei fundo).
— Sim filho tô aqui, manda as ordens?!
— É que sai do banho e vi a porta aberta, a chave do senhor na porta... Está aqui por perto?
Falei que estava em frente a nossa casa, olhei para trás e o vi da sacada do nosso apartamento usando apenas de short, mostrando seu corpo definido com pelos ralos, aquele menino agora estava virando homem e estava me desejando, querendo que eu o fodesse, acenei pra ele enquanto nos falávamos pelo telefone, ele me chama pra subir, enquanto eu esperava os carros passarem para atravessar, mil perguntas e questionamentos vinham na minha cabeça, tanto pra fazer a ele, quanto para me esclarecer o que significava a cena que vi, cheguei e lá estava ele sentado diante da TV vendo um filme nos olhamos como se ele já imaginasse o que eu tinha a dizer, por fim, cortei o silêncio entre nós.
— Você tem algo para me dizer filho?
Ele me olhou de cima abaixo, notei que sua visão parou diante de meu pau, apertei firme, ele engoliu em seco, voltei a repetir:
— Você tem algo pra me dizer?
Matheus continuou calado sem falar nada, resolvi jogar o jogo dele, se não queria facilitar o diálogo, o jeito seria ter que partir para outros meios, sabia que não teria mais volta, nunca tivemos problemas com nudez, dei banho nele quando criança e tomamos banho juntos sem nenhum tabu, eu respeitava-o e vice versa.
As coisas estavam mudando, não era eu quem estava procurando, e sim ele, a me ver tirar a camisa, em seguida a calça em sua frente, Matheus ficou inquieto, ele engoliu em seco outra vez, se era assim que ele queria, seria assim, sem nenhum diálogo, seus olhos me olhavam com desejo, principalmente por notar que eu estava de pau duro, sem me importar com o rumo da situação tirei a cueca joguei nele e falei em tom de ironia.
— Pensa que não sei que você tem pegado minhas cuecas no cesto de roupa suja?
Matheus ficou corado, sua face denunciava que eu já tinha descoberto de seus furtos em minha roupa íntima, continuei despejando as coisas que já sabia.
— Não sei o que está havendo, você não quer conversar comigo, então vamos fazer do seu jeito. Pegar minhas cuecas sujas e levar pro quarto e se punhetar pensando em mim, é algo que eu jamais iria imaginar que viesse acontecer algum dia.
Eu estava frente a frente com ele, Matheus continuava rubro de vergonha por minha descoberta, ou seria medo por algo que eu pudesse fazer em relação a sua sexualidade? Aproximei mais dele e peguei suas mãos, segurei com força, estavam trêmulas, suadas e frias, ele não me encarava diretamente, levei suas mãos ao meu corpo suado, agora ele tinha ficado mais nervoso.
— Vamos Matheus me toque, não é isso que você queria? Não é esse o seu desejo de me tocar como homem?
Vi brotar de seus olhos lágrimas em abundância ele me empurrou e correu para o quarto trancando a porta, levantei do chão rapidamente e corri atrás dele, bati com força na porta, eu queria entender seu comportamento, mas sem ele me explicar, era difícil a compreensão, ao entrar no meu quarto, fui direto pro banheiro e abri o Box.
Liguei o chuveiro e deixei a água cair no meu corpo minha cabeça fervia, meu coração estava aos pulos pelo o que eu tinha acabado de fazer com Matheus, soquei a parede com força, depois dos nervos mais calmos sai do banheiro sem me secar, peguei uma cueca slip branca e vesti, meu pau tinha baixado um pouco, me deitei de peito pra cima.
Ouvi a porta do quarto de Matheus abrir e, passos firmes vindo do corredor, fechei os olhos fingindo estar dormindo, senti a sua presença ali na entrada do meu quarto olhando para mim, eu sentia sua presença, semicerrei os olhos, o vi próximo da minha cama, diante de mim, sua mão tocou minha perna direita alisando os pelos da minha coxa, e subiu lento arrepiando minha pele, eriçando os pelos, sua ousadia começava a vencer o medo, o prazer tomava conta, senti seu peso no colchão, Matheus havia sentado, continuava a alisar minha perna direita, seu toque fez meu pau despertar e crescer dentro da cueca o prepúcio, desceu liberando meu tesão crescente.
Comecei a ficar tenso a cada toque de suas mãos trêmulas, de repente sua mão pousou no meu pau por cima da cueca, seus dedos percorreram levemente por cima do tecido de algodão, sem conseguir me controlar meu pau pulsou, imediatamente ele para e fica com receio de prosseguir.
Fechei os olhos pra que ele pensasse que eu dormia profundamente, Matheus voltou a me tocar, lento e torturante, levantou o tecido da minha cueca com cuidado, e pegou devagar no meu pau todo melado puxando-o para fora, que tensão do caralho eu sentia naquele momento, meu filho me desejando, de repente sinto sua língua tocar minha coxa lambendo um pouco da baba que saia da cabeça do meu pau duro, espreguicei dando mais liberdade para Matheus mexer melhor em mim, alguns minutos de tensão se instalou entre nós, o deixando estático os minutos se passaram, ele tocou a cabeça do meu pau com a língua úmida e macia.
Sua boca tentava engolir meu pau, cada cm que entrava naquela boca macia e quente, meu pau endurecia e crescia mais e mais, Matheus me chupava sem se importar se acordaria ou não, fingir estar dormindo pra deixá-lo saciar o seu desejo, mexia comigo de um jeito que me deixava fora de mim, como se ele nunca tivesse me chamado de papai nem de pai nem de senhor.
Naquele momento éramos dois desconhecidos um matando a curiosidade o desejo o outro sendo agraciado por um prazer profundo, não consegui me conter, segurei sua cabeça e comecei a foder fazendo-o engasgar e gozei em sua boca, Matheus lutava para se soltar de mim para não engolir meu gozo farto, sua força não era tanto quanto a minha, só larguei quando enfim meu pau começou a voltar ao normal.
Não teve jeito Matheus o meu garoto provou do meu leite querendo ou não, ele procurou por isso, agora iria ter que arcar com as consequências, ao soltá-lo sentei rapidamente na cama, seus olhos estavam cheio de lágrimas e tinha baba pelo canto da boca misturado com meu gozo, ele apenas deitou-se se encolhendo todo em forma fetal e chorou soluçado, sem dizer nada o abracei e o acalentei até dormir, depois o ajeitei ao meu lado e dormimos.
Continua...
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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®Erick Contos Gays™



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