top of page

UMA BACANAL NO DIA DOS PAIS

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 14 de ago. de 2022
  • 7 min de leitura

Atualizado: 30 de jan.


ree

Essas duas últimas semanas foram bem intensas, reencontros, fodas marcantes, toda essa situação me deixou revigorado, jovem outra vez, não que eu seja ou esteja velho.


Muitos acontecimentos, Dia Dos Pais é no próximo final de semana e até onde sei sobre Bruno, Luigi e Luiz Carlos que faz anos que não veem seus pais e acho mais do que justo reunir todos esses putos para comemorar comigo e Matheus.


A única coisa que me deixa cabreiro é o ciúme do meu filho por mim, ele não tem aceitado bem esses meus dois reencontros, ao menos que o puto do Luiz me dê uma mãozinha pra que tudo ocorra como estou planejando.

Aproveitando a passagem do Luiz em minha sala para deixar o planejamento das aulas da semana seguinte falei com ele e pedi que conversasse com Matheus para poder fazer acontecer.


Como sempre estou com tesão, aproveitei a oportunidade de sua visita em minha sala e coloquei ele pra me mamar.


Pedi que Luiz fechasse a porta, ele seguiu para a porta pra passar a chave e, antes que ele virasse de frente para retornar ao centro da sala onde eu estava.


O encoxei e falei mordendo o lóbulo da orelha direita e agarrei, hoje faz uma semana que te fodi aqui nessa sala e agora te ter aqui sempre mais perto de mim, me deixará sempre muito mais saciado sempre que eu quiser, Luiz gemeu ao me ouvir falar isso.


— Ahhhh...


A respiração dele estava descompassada e o coração batendo acelerado, apertei sua bunda, o virei de frente e falei olhando pra ele.


— Agacha e mama!


Luiz puxou o zíper da minha calça pra baixou e tirou meu pau duro para fora, um fio de baba melou o tecido da calça social o safado lambeu, e abocanhou meu pau engolindo de uma vez o máximo que pôde.

Segurei a cabeça dele e comecei a fode-la como se fosse seu cuzinho guloso e Luiz gemia e fungava segurando com forças em minhas pernas, enquanto eu fazia movia os quadris rapidamente na ânsia de atingir o orgasmo.


Em poucos instantes senti que estava prestes a gozar, faltava pouco, meu músculos das pernas, coxas e bunda começaram a tencionar, as veias do meu pau incharam, senti o gozo vir sem avisar, segurei com força a cabeça do Luiz e gozei farto.


Os primeiros jatos vieram fartos, os olhos do puto encheram de lágrimas, e ele engoliu tudo, de imediato o safado levantou-se se sentou na cadeira, guardei o pau e dentro da calça e voltei a minha mesa e falei enquanto me recompunha.

— Agora que estou saciado e você alimentado, liga pro Matheus e fala com ele, mas não diga que está aqui na minha sala.


A forma como ele conversava com meu filho por telefone me deixava cheio de tesão por causa do jeito autoritário, eu ouvia a conversa calado e por fim depois de muito insistência da parte dele, Matheus concordou.

Dei um beijo rápido na boca do Luiz e ele saiu ajeitando o pau dentro da calça, enquanto ele saia e fechava a porta, mandei mensagem para Bruno e Luigi e liguei para um amigo e alugando uma casa de veraneio distante da civilização para podermos ficar mais à vontade.


Viajamos no sábado à noite depois que tínhamos combinado e organizado tudo, comigo no meu carro foi Matheus e Luiz Carlos e no carro do Luigi foi o Bruno, íamos passar apenas o final de semana, porém estávamos levando comida e bebida pra podermos comer e beber a vontade.

Foram 5 horas de viagem e chegamos de madrugada por volta de umas 2h40, todos estavam cansados, porém o tesão falava mais alto, Luiz Carlos se encantou de imediato pelo Luigi e se trancaram os dois em um dos quartos, Matheus ainda estava arredio por todos os caras do meu passado presente de uma só vez, ele se trancou no quarto.


A noite estava quente e aproveitei para ir pra varanda e em uma rede quanto ficava olhando as estrelas e esperar pelo sono, mas Bruno chegou só de bermudão e percebi que ele estava carente, pensei comigo.


“Será que irei dar conta de foder esses quatro putos?”


Acordei do devaneio que me consumia ao sentir o toque de Bruno em meu pau que pulsava dentro do short de nylon que começava a ficar melado, sua mão puxou pela perna e eu o coloquei para mamar, sentir sua boca gulosa me chupando fez-me gemer um pouco alto.


Eu não queria gozar logo, mas aquela boca safada sedenta por leite queria me fazer gozar a todo custo, puxei seu rosto e o beijei falando com a minha boca entre a dele.


— Pô mano, assim você me faz gozar rapidinho, tenho que ter leite para todos vocês, vamos ficar só curtindo à noite sem ter que gastar energia.


Bruno olhou para mim, sorriu, passou as mãos de dedos longos sobre meu peito e desceu pelo meu abdômen até pegar no meu pau e falou também com a boca colada a minha.


— Você é um fodedor do caralho Erick, fiquei sabendo da trepada com Luí no cafofo do bar dele, quem diria que vocês se conheciam né?


Engoli em seco, peguei no pau dele também duro e melado e lambi a baba dele e depois dei meus dedos para que ele lambesse, assim ele fez e me abraçou, ficamos abraçados por um tempo fazendo nossos paus se esfregar e adormecemos.


Acordei com Matheus me chamando e me dando os parabéns pelo meu dia e entregando-me uma caixa de presente, Bruno não estava mais comigo na rede, supus que ele tivesse saído da rede assim que adormeci, levantei da rede o abracei forte, senti sua ereção ao encontro do meu pau que ficou duro também, falei em seu ouvido.


— Obrigado filhão, mesmo sem saber o que tem dentro dessa caixa, quero que saiba que o melhor presente que tenho é ter você comigo e estar também com pessoas que me fazem feliz.


Eu ouvia a respiração ofegante de Matheus enquanto falava com ele, o soltei por um instante e vi lágrimas em seus olhos, sequei-as e falei olhando em seus olhos.


— Só quero que saiba que meu amor por você nunca irá mudar independente de qualquer coisa que eu tenha com outros caras, você é o meu maior e melhor presente que sua mãe deixou pra mim, só te peço que deixe de bobagem e aceite os meus amigos.


Ele me abraçou apertado e falou soluçado.


— Eu fico com receio do Senhor não querer mais transar comigo por causa desses machos, eu até aceito o Luiz por que eu o conheço e se não fosse por ele, agora eu não teria você inteiramente pra mim, agora esse tal Bruno e Luigi pra mim é um pouco demais dividir esses três machos contigo.


Beijei o rosto dele e coloquei-o com dificuldade no colo e falei enquanto caminhava para o banheiro no qual seria o nosso quarto.


— Não se preocupe com isso, tenho leite pra alimentar vocês todos e ainda tem mais, sempre estarei disponível para você. Vamos tomar um banho juntos e nos juntar a eles.


Depois do banho, tomamos café e passamos o dia todo nos divertindo com churrasco, bebidas e fodas, já no final do dia quando estávamos todos embriagados começamos a sacanagem.


Matheus estava mais solto com os caras, já tinha passado pelo colo de todos, já tinha mamado todas as rolas, de repente ele me olha enquanto eu fodia Luigi e disse punhetava Bruno e Luiz o mamava.


— Pai quero fazer dp, quero o senhor e o professor Luiz me fodendo com vontade, depois quero o Luigi e Bruno.


O ouvimos falar isso e, fomos todos para perto dele, rapidamente Matheus ficou de quatro na grama e eu montei nele, ele já tinha dado para Bruno, Luigi e Luiz.


O cu dele estava totalmente aberto facilitando a entrada do meu pau, o segurei pelos ombros e comecei a foder rápido, enquanto Bruno o fazia chupar seu pau.


Sai e me deitei na grama, Matheus veio e sentou-se no meu cacete e começou a mover-se lentamente, e chamava por Luiz, sem demora Luiz posicionou-se atrás dele e foi entrando, meu filho gemia baixinho e eu falava sentindo o peso dele e do puto do Luiz.


— Aguenta caralho, aguenta as duas rolas, num era isso que você queria?!!


Ele choramingava baixinho sentindo Luiz Carlos mover-se pra frente e para traz, Bruno muito safado, foi por trás do Luiz e colocou o pau dentro do Luiz.

Cada um teve seu momento de revezamento, menos eu e acabou sobrando pra mim, só não deixei que fizessem em mim e deixei claro como queria que acontecesse, afinal seria as minhas pregas a serem quebradas.

Primeiro meu filho, em seguida Luiz Carlos, Luigi e Bruno, concordaram que assim seria não sei onde eu estava que concordei em perder as pregas do meu cu, vacilo meu, porém não tinha mais como volta, cada um dava uma cuspida no meu cu e metia o dedo para me alargarem.


Fechei os olhos quando senti Matheus forçar a cabeça do pau no meu cu, fechei os olhos e trinquei os dente, mesmo não sendo enorme, mas era grosso, mal tive tempo de respirar e senti a cabeça do pau dele entrando, me invadindo queimando-me por dentro, ele segurava minha cintura e metia lento e os outros falavam pra Matheus me foder com força.


Por fim ele saiu, Luiz Carlos veio e falou pra ficar de frente, e rapidamente o senti metendo sem dó em mim, o xinguei de todos os palavrões possíveis, eles se divertiam em me ver assim.


Cada um meteu em mim, me seguravam pra poder eu não tentar fugir mesmo embriagado e por fim gozei sem tocar no pau.


Ao me verem atingir o orgasmo sem tocar no pau, Luigi, Luiz, Matheus e Bruno se punhetavam de frente a mim e gozaram todos me banhando de muita gala.

Depois nos jogamos dentro da imensa piscina, tomamos banho e ficamos juntos na borda da piscina vendo as estrelas no céu e conversando sacanagem, ficamos ainda na brotheragem pra ver quem gozava primeiro até o amanhecer.


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística com compromisso com a realidade.


​#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação
bottom of page