ACERTANDO AS CONTAS COM O PUTO SAFADO
- Erick Contos Gays

- 13 de ago. de 2022
- 7 min de leitura
Atualizado: 7 de ago. de 2024

Já faz quase dois anos desde o meu reencontro com Luis Carlos na formatura do meu filho, o que nos proporcionou uma noite maravilhosa de muito prazer relembrando o passado, assim como aconteceu recentemente com Bruno e Luigi outras duas experiências do meu passado.
Era final do dia e eu já tinha avaliado diversos currículos e feito várias entrevistas com diversos candidatos e candidatas para assumirem a minha vaga como professor, por fim encontrei um que me fez sorrir e escurecer os olhos de tesão.
Peguei o celular e olhei o nome dele em minha agenda, não queria ligar do meu aparelho, afinal não era um contato pessoal e sim profissional, disquei os números no telefone sobre minha mesa e depois de quatro toques a voz do outro lado da linha atendeu e de imediato, falei dando outra tonalidade a minha voz para que ele não reconhecesse de imediato.
— Boa noite, gostaria de falar com Luis Carlos?
Olhei para o relógio à minha frente na parede e marcava 19h30, nem tinha me dado conta de que as horas haviam voado, a voz do outro lado da linha respondeu sem nenhum pouco de interesse.
— É ele, quem fala?
Respirei fundo ao ouvir sua voz e ajeitei o pau dentro da calça jeans, pois logo endureceu liberando um pouco de pré-gozo, sem me identificar falei do que se tratava e perguntei se teria disponibilidade para comparecer à instituição às 21h00, por que era o único horário que tinha disponível para fazer a entrevista com ele, sua voz mudou de tom e respondeu com satisfação.
— Está certo, nesse horário estarei ai, obrigado.
Desliguei o telefone, enviei alguns e-mails e fiz alguns relatórios sobre gestão comportamental de crianças e adolescentes com transtorno do espectro autista, meu pau continuava duro com as lembranças recentes das fodas com Bruno e Luigi sem contar do próprio Luis Carlos quando nos reencontramos.
Depois dessa foda entre mim e Luís ele fez o favor de incentivar e encorajar meu filho a me seduzir e fazer uma reviravolta em nossas vidas, mesmo que isso tenha melhorado muito a relação entre Matheus e eu, ainda sim fico furioso por ter acontecido algo desse tipo.
As horas passaram voando e faltava 10 pra 21h00, quando o telefone tocou e fui informado que todas as salas já haviam sido fechadas e que tinha chegado um jovem moreno de cabelo cortado estilo militar à recepção e informou que tinha uma entrevista a ser feita comigo.
Engoli em seco, ajeitei o pau dentro da calça e, falei que poderia deixa-lo entrar e em seguida poderia fechar a unidade que eu me responsabilizaria com o restante, antes de desligar o telefone pedi ao segurança que dissesse ao candidato que poderia subir e vir até minha sala e esperar mais 5 minutos que eu iria atendê-lo.
O calor e a tensão me consumiam, eu não sabia o que iria fazer primeiro com o puto safado do Luis Carlos, se entrevistaria ou se foderia, sem contar no desejo iminente de esmurra-lo pelo que aconteceu, sou um pouco explosivo às vezes e, não consigo esquecer os acontecidos sejam bons ou ruins tão facilmente, bateram na porta e eu sabia que era o Luís, levantei da poltrona e me dirigi para a janela que dava as dependências da faculdade, pedi que entrasse, ouvi a porta abrir e fechar ouvi sua voz.
— Boa noite! Fui informado na recepção a sala que iria acontecer a entrevista, espero não estar incomodando, sou o Luis Carlos, mas pode me chamar apenas de Luiz ou Carlos, tanto faz.
Ainda de costas, peguei no pau ajeitando de lado, continuei falando de costas para causar um pouco de suspense, como estava ligada a luz do abajur em cima de minha mesa, de onde eu estava só via minha sombra.
— Boa Noite Senhor Carlos, se é assim que prefere ser chamado, desculpa o horário inoportuno para uma entrevista, é que a demanda foi extensa e infelizmente ou felizmente seu currículo ficou por último.
Ouvi seus passos, supus que ele aproximou-se para me ouvir melhor e continuei falando.
— Avaliei seu currículo e suas experiências são muito boas para um educador tão jovem, gostaria de saber o que te faz querer fazer parte da nossa instituição.
O ouvi falar.
— Vim por causa do reconhecimento e também oportunidades de crescimento.
Luis Carlos calou-se por um instante e continuou.
— Tenho certeza que ao fazer parte poderei somar em todos os sentidos profissionais.
Sorri por sua resposta e virei de frente para ele o deixando surpreso, seu olhar de tensão se desfez e um sorriso largo se fez em seu rosto, meu pau doía dentro da calça, aproximei da mesa e sem cerimônia falei estreitando o lado profissional e partindo para o pessoal.
— Você é um puto muito safado sabia?
Ele sorriu e aproximou-se de mim que estava ao lado da mesa, passei a mão e seu rosto com barba rala e segurei seu queixo e disse num tom autoritário.
— Tenho certeza que antes de qualquer situação profissional eu estou muito indignado contigo sobre o que fez e como fez.
Ele arqueou a sobrancelha e em seguida franziu o cenho sem entender e eu continuei.
— Vai me dizer que não se lembra de ter incentivado Matheus de me seduzir? Como você pôde fazer isso?
Luís engoliu em seco, e vi sua testa morena suar.
— Fiquei muito puto contigo sabia?
Novamente ele sorriu e fez menção de me beijar, afastei o rosto e o soltei, ele falou com a voz embargada.
— Desculpa Erick não fiz por mal, juro... Eu vi a oportunidade de você ensinar ao Matheus o que ensinou a mim e mesmo vocês tendo um laço familiar não são, pensei comigo que a melhor pessoa a ensinar a ele seria você.
O olhei com raiva ao ouvi-lo falar e despejei o que sentia.
— Se queria ajudar com algo que não fosse como aconteceu, me deixou confuso com raiva, com medo e o mesmo com Matheus, se eu fosse um filho da puta sacana eu teria deixado marcas irreversíveis no meu filho, em momento algum você se pôs em meu lugar ou no dele.
Luis Carlos engoliu em seco e baixou a cabeça e sentou-se a minha frente na cadeira, falei com os olhos cheios de lágrimas.
— Se fosse seu pai? Ou seu filho?
Segurei firme a borda da mesa para poder transferir a vontade de socá-lo à mesa, ele abraçou minha cintura e esfregou o rosto em minha ereção, aquela atitude me desarmou, o ouvi falando baixinho.
— Me desculpa, sei que não tem mais volta, me desculpa, porém veja pelo lado positivo agora tudo está melhor entre vocês, concorda?
O puxei para cima e olhei em seus olhos castanhos escuros, a respiração estava descompassada a minha também, ele me olhava como uma criança que foi pego furtando biscoitos do pote antes da refeição, sem dizer mais nada eu o beijei segurando seu pescoço com força, rapidamente Luis Carlos abriu os botões de minha camisa tirando de dentro de minha calça fiz o mesmo com ele, nos abraçamos.
Chupei seus mamilos enquanto ele arranhava minhas costas, o virei contra a mesa e fiquei sarrando-o esfregando o pau naquela bunda grande e gostosa, desabotoei seu cinto, abri o botão e puxei o zíper arriando suas calças até as pernas, ele gemia e falava com a voz embargada de tesão.
— Caralho Erick, será que sempre que nos encontrarmos será assim? Espero que esse reencontro me dê o emprego.
Mordi a orelha esquerda deixando-o arrepiado e falei desabotoando e abrindo minha calça livrando minha ereção.
— Não é só seu emprego que estamos tratando nesse momento, é o nosso acertos de contas.
Luiz virou-se de frente e chupou meus mamilos enquanto pegava meu pau melado e me punhetava, olhou em meus olhos e falou.
— Se todos os acertos de contas forem como este. Quero acertar todas as contas com você todos os dias, dessa vez não irei sumir de sua vida.
O fiz agachar entre minhas pernas e coloquei meu pau em seu rosto e o fiz chupar, ele abocanhou com dificuldade e foi engolindo cm por cm, segurei sua cabeça e comecei a foder enquanto falava.
— Engole tudo, mama sem engasgar porra. Vou foder você do jeito que você gosta.
Em seguida virei o rosto dele de lado e enfiei até sentir chegar à garganta, os olhos dele estava cheios de lágrimas e a respiração estava ofegante, Luiz fungava e procurava por ar, o levantei, joguei-o de quatro sobre o sofá e mordisquei a orelha esquerda, em seguida enfiei a língua em seu ouvido e falei rouco.
— Você foi o meu primeiro reencontro, mais antes de você eu tive um surfista muito puto chamado Bruno e depois um italiano sacana e safado que reencontrei há algumas semanas, é com imensa satisfação que te digo. Fodi e fodo todos vocês com muito prazer.
Luis Carlos ia falar e eu o beijei, impedi que ele dissesse algo, segurei sua cintura e bati em cada poupa deixando marcada, peguei a camisinha no bolso da calça, vesti o pau, o cuzinho dele piscava sedento por receber minha vara, esfreguei a cabeça algumas vezes e sem avisar enterrei, ele gemeu em minha boca, comecei a fazer movimentos de vai e vem, entrando de vez, algumas vezes saia deixando só a cabeça e metia de vez, ele gemia e se contorcia tentando fugir de mim.
Bati em sua bunda, tirei o pau de dentro dele, o virei de frente e meti novamente com tudo, comecei a punheta-lo enquanto ele tentava se erguer para me beijar novamente, montei em cima e coloquei suas pernas em minha cintura, fiquei em pé com ele no colo, o fiz cavalgar gostoso, nossos corpos suavam a sala estava quente e o cheiro de sexo me deixava ainda com mais vontade de foder, o tirei do meu colo, sentei na cadeira onde ele estava antes e o chamei, o safado sorriu e veio encaixando o rabão no meu cacete engolindo todo.
Ficamos abraçados nos movendo rápido, senti que estava prestes a gozar e sabia que ele também estava próximo, bati em sua bunda e disse que estava quase gozando, só foi o tempo de ele sair de cima de mim e ajoelhar-se no chão, a tensão veio meu pau estava quente, a cabeça vermelho feito pimentão, Luiz mal começou a me chupar o primeiro jato veio forte fazendo o safado engolir e engasgar pela quantidade espessa.
Foram tantos jatos que saíram pelo canto da boca e nariz, o safado lambeu os lábios e disse manhoso e ofegante.
— Quero sentir sua boca no meu pau, me faz gozar gostoso também.
Assim eu fiz, em poucos instantes, Luis Carlos encheu minha boca de gala depois nos beijamos e, ficamos sentados no chão recuperando o fôlego, ali adormecemos e acordamos pela manhã cedo e fomos embora.
Continua...
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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®Erick Clark Oficial™



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