SENDO OBSERVADO
- Erick Contos Gays

- 15 de out. de 2022
- 3 min de leitura
Atualizado: 7 de ago. de 2024

Não imaginava que adquirir mais responsabilidade me causaria tanta preocupação e desorganização, fazendo-me acumular diversos trabalhos essenciais relacionados à minha nova função tendo que lhe dar com várias tarefas nesses últimos tempos, com dois trabalhos em empresas diferentes a desorganização me levou a esse caos.
Muitas vezes chegando em casa de madrugada acabava caindo na cama sem ao menos me despir, porém acordava mais a vontade por que mesmo dormindo eu tinha a certeza que Matheus viria ao meu quarto só para poder me ver e tirar minha roupa e me deixando como cheguei ao mundo nu e livre de qualquer peça de roupa.
Na instituição que eu lecionava era o último professor a sair e antes passava pelo vestiário pra tomar uma ducha e refrescar o corpo tirando o cansaço, numa dessas noites entrei no vestiário acendi as luzes e andei pela galeria de armários e corredores com cabines de reservados e mictórios chegando ao pavilhão dos chuveiros.
Tirei toda a roupa e coloquei sobre uma baqueta de cimento que ficava diante dos chuveiros, liguei e deixei a água morna cair sobre me corpo me molhando por inteiro, meu corpo precisava ser relaxado eu também precisava, nos últimos tempos foram muitas informações, reencontros e vivências que irão ficar guardados na minha cabeça.
Ainda relembrando o que vivi no mês trasado com as fodas com Bruno, Luigi, Luis Carlos, meu filho sem contar com a nova experiência que tive de ser fodido por todos eles, foi algo estranho e ao mesmo tempo prazeroso, enquanto alongava o corpo as lembranças vieram e foi inevitável não ficar excitado, não tive como controlar o tesão, meu pau endureceu de imediato aproveitei que tava ensaboado e iniciei uma punheta lenta.
Meu corpo se arrepiava aos estímulos, fechei os olhos pra poder imaginar melhor e não sei por que senti uma presença, de imediato abri os olhos, mas não vi ninguém nem ouvi barulho algum de porta abrindo ou fechando, poderia ser apenas um reflexo do pensamento, continuei a punheta de leve, não queria gozar logo estava gostoso, reprimi os gemidos o que me causou mais tesão, aquela sensação torturante e maravilhosa me deixou algumas vezes próximo do orgasmo e parei por muitos momentos.
Tirei o sabonete do corpo, abri os olhos para ver se via alguma coisa, sem nenhum sucesso pude ter a certeza que não tinha ninguém ali àquela hora da noite, não poderia ter era quase 00h00 faltavam 05 minutos, coloquei o shampoo na cabeça e esfreguei o couro cabeludo, é muito bom tomar banho despreocupado da correria diária.
Retirei a espuma dos cabelos e, voltei a punheta queria me fazer chegar mais uma vez perto do gozo e assim fiz, o pau ainda estava bomba e com o alisar de mão, a pele subiu e desceu lentamente me agoniando, torturando-me e imediatamente endureceu outra vez.
O cheiro de sabonete e precum misturavam no ar invadindo meu nariz, respirei fundo inalando todos aqueles aromas me deixando inebriado, minhas pernas foram ficando tensas, sem conseguir ficar em pé, me recostei à parede pela tensão que me consumia por causa do gozo, a respiração ficou mais pesada fechei os olhos na ânsia de imaginar e sentir melhor o prazer e gozei farto no assoalho.
De costas para as roupas, voltei a me molhar pra retirar o suor do corpo, ouvi o relógio apitar as 12 badaladas marcando 00h00, me ensaboei novamente retirando os resquícios de gala que ficou na cabeça do pau juntamente com o prepúcio, retirei o sabonete do corpo, mijei e caminhei pelado por todo o banheiro, a sensação de estar sendo observado ainda me consumia, voltei pra onde havia deixado minhas roupas e a toalha, sequei todo o corpo.
Ao começar a me vestir senti falta da cueca suja que eu havia deixado ao lado do par de meias, procurei em toda a parte e não encontrei, peguei novamente a toalha para me cobrir quando vejo um vulto, por um instante penso ser o Luis Carlos, sorrio com a possibilidade e coloco a toalha no ombro e volto aonde estavam minhas roupas, me visto e saio do banheiro, e vou embora com um sorriso malicioso no ar de que poderia ser o puto safado que ficou o tempo todo a vigiar-me no banho.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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®Erick Clark Oficial™



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