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DOIS PAUS NO DIA DOS PAIS

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 29 de ago. de 2023
  • 15 min de leitura

Atualizado: 30 de jan.


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Depois que Matheus desligou o telefone aquela noite, mal consegui pregar os olhos, sempre que começava a cochilar, lembranças misturadas do meu passado com Luis Carlos, e a foda de Matheus com o tal Mathias, em alguns momentos me via fodendo meu filho, como se ele fosse o Luis, tudo foi muito confuso, só consegui dormir após bater outra punheta rápida e gozar pra poder dormir.


A semana passou rastejando, a ansiedade me consumia por inteiro, afinal tudo o que eu não queria era que esse Mathias fosse o pai biológico de Matheus, mesmo sabendo que poderia acontecer, minha cabeça trabalhava a mil por horas com a possibilidade de ser ele, liguei pro Bruno e Luigi e marcamos de nos encontrarmos para trocar uma ideia, já não bastasse nosso envolvimento que para muitos é visto como incesto, imagina-lo tendo algo com seu próprio pai seria demais, eu precisava desabafar com alguém.


No bar do Luigi na sexta-feira depois do meu expediente passei por lá, os dois me aguardavam com caras de safados, eles queriam me ajudar, mas queriam também se divertir, e nada como um bom ménage para melhorar os ânimos entre mim e eles dois que há algum tempo que não os via desde nosso reencontro ano passado e o bacanal de presente do dia dos Pais, mal fechei a porta do escritório, Bruno me rouba um beijo molhado, esfregando sua barba aparada e grisalha sobre meu rosto, os pelos de nossas barbas se misturam, de longe sentado sobre a mesa Luigi assiste nosso amasso, ele está de camiseta regata branca, suspensório preto e calça social, seus cabelos negros e lisos fazem as mechas do topete cair sobre os olhos deixando-o sexy, ele aperta o pau com a mão direita sobre a calça.


Bruno tinha tirado a camiseta regata floral que vestia e já baixava a bermuda tactel verde com flores brancas livrando a ereção, eu arfava de prazer por sentir sua língua brincar com meu mamilo direito, num salto brusco, Luigi saiu de onde estava e veio ao nosso encontro e abocanhou meu outro mamilo, os dois me chupavam e eu punhetava os dois, depois de um beijo triplo nos entregamos ao prazer simultâneo e nos chupamos até gozarmos um na boca do outro, não precisava penetração para o prazer, o que ansiávamos era apenas um bom e prazeroso oral.


Após o ápice de prazer, nos vestimos e partimos pra o que me preocupava, afinal era a vida do meu garoto que poderia ter mais uma reviravolta, se pra ele foi turbulento emocionalmente se envolver comigo que sou apenas seu protetor, quem dirá seu pai verdadeiro, depois de muito papo, fui aconselhado primeiramente de conhecer o tal Mathias e só assim ter a certeza de que ele era ou não o pai biológico de Matheus, e depois trocar uma ideia com ele e conversar civilizadamente para fazê-lo entender que o envolvimento não poderá continuar resolvido isso fui para casa mais tranquilo.


Acordei no sábado pela manhã com o interfone tocando, corri para atender e fui informado pelo porteiro da chegada de Matheus e que ele estava subindo acompanhado, meu coração ficou aos pulos numa ansiedade absurda, lavei o rosto para tirar a cara de sono, vesti apenas um short, pois estava nu e ao voltar pra sala ouço a porta se abrir, e vejo primeiramente Matheus com uma mochila nas costas, vestindo uma camiseta regata e calça jeans, seus olhos se encheram de lágrimas a me ver, ele parecia estar mais forte e mais alto, seu rosto agora tinha barba rala o que me fazia ver o quanto ele havia mudado e se tornado um homem bonito.


Ele veio ao meu encontro e nos abraçamos firmes e fortes, meu pau subiu imediatamente ao sentir o pau dele que também tinha endurecido, sorrimos por sabermos um da excitação do outro, sua respiração ficou ofegante, eu sentia que ele não iria controlar as lágrimas e antes que dissesse algo, o soltei e falei olhando para ele.


— Você mudou bastante nesses últimos tempos, estou gostando de ver o quanto tem evoluído tenho certeza que sua mãe está orgulhosa onde ela estiver.


Matheus engoliu em seco e me abraçou enquanto secava as lágrimas que escorriam por sua face e falando rouco por conta da emoção me disse baixinho.


— Pai como te falei, trouxe o Mathias pra você conhecê-lo espero que não tenha nenhum problema em hospedá-lo aqui em casa.


Um fervor tomou conta de mim, a porta estava aberta mais nenhum sinal de alguém. Respirei fundo e antes que eu perguntasse pelo tal Mathias, Matheus agradeceu-me pelas palavras que havia dito e concordou com minhas falas em relação a sua mãe, em seguida ele falou o nome do individuo e o cara apareceu, Mathias tinha o cabelo castanho escuro e curto com corte estilo militar, usava um cavanhaque grisalho, ele estava de óculos escuros, portanto no momento não vi seus olhos, ele vestia uma camisa polo azul claro e bermuda marfim, tava de sapatilha, em sua mão esquerda uma mala pequena, ouvi sua voz assim que ele pediu licença e entrou em minha sala.


Cumprimentamo-nos e foi ai que vi seus olhos, a mesma cor do de Matheus, os mesmos traços, mentalmente vi sua fisionomia jovem pela recordação recente que vi na foto, na época de seu envolvimento com a Paula mãe de Matheus nós não chegamos a nos conhecer, mas sei que ele ouviu muito falar de mim pela boca dela, afinal dividíamos o apartamento, apertei firme a mão do Mathias e perguntei a ele o que pretendia com um jovem que tinha idade de ser seu filho, Matheus me censurou nesse momento e revirando os olhos falou com a voz mais grave do que o normal.


— É sério isso pai? Falei pro senhor que independesse do que o senhor achasse, não vou deixar de manter o que já tenho com Mathias por sua causa, afinal eu nem moro mais aqui e a gente se gosta e ponto final.


Engoli em seco me sentindo desafiado por ele, respirei fundo para não dizer todas as verdades ali mesmo antes de uma conversa de homem pra homem com Mathias, mas por fim o próprio apaziguou a situação constrangedora entre nós e falou calmamente.


— Matheus, seu pai tem toda a razão em querer saber das minhas intenções contigo, afinal como ele mesmo falou tenho idade de ser seu pai, não cria caso e nos deixa conversar, por favor.


Matheus fechou a cara pra mim, jogou a mochila sobre o sofá e saiu pela porta nos deixando a sós, com sua saída para a rua, fechei a porta, Mathias continua em pé me observando, segui para a varanda e vi Matheus atravessar a rua e indo sentar-se na área da praia, já era mais ou menos 8h25, a movimentação de pessoas chegando para aproveitar o final de semana era grande, olhei pro Mathias e procurando por ar que queria me faltar falei que não concordava com a relação deles, ele sorriu e falou calmo.


—Sei que você está preocupado com o que eu posso fazer com ele em relação a sentimentos, mas não se preocupe eu gosto dele assim como sei que você também gosta, sei do envolvimento de vocês, sei que você é apenas pai adotivo e o quanto o ciúme deve lhe afetar mediante a situação.


Serro os punhos, minha vontade era socá-lo, mas me controlo, sem querer demonstrar o que queria dizer perguntei.


— Olha parceiro, não sei qual foi seu passado nem quero entender, só quero que entenda uma coisa, desde que a mãe do Matheus faleceu me deixando com a responsabilidade de cria-lo que venho procurando o pai dele e, recentemente o reencontrei, porém tenho quase certeza que o cara nunca soube da gravidez da mãe de Matheus tampouco seu nascimento.


Mathias me olhava atento tentando entender o motivo de eu estar lhe falando isso, sem dizer mais nada fui em direção ao meu escritório e voltei com o álbum na página onde estavam as fotos da Paula com Mathias e em seguida as fotos dela grávida e com Matheus dando seus primeiros passos, voltei a sala com os olhos cheios de lágrimas porque as recordações vieram novamente â tona e entreguei para Mathias ver os retratos, rapidamente a sua expressão mudou, e ele perguntou gaguejando.


— Paula? Então, como vocês se conhecem? Caralho!!! Ela era a mãe do Matheus?


Eu o corrigi imediatamente.


— Era não, é. Não é porque ela faleceu que deixou de ser mãe dele, agora esse outro cara na foto suponho que seja você não é?


Ele me olhava transtornado, sua respiração ficou descompassada e apenas confirmou com a cabeça e eu continuei.


— Suponho que em seu passado tenha se envolvido com mulheres, assim como eu, isso é normal, mas não vem ao caso falar de mim, só quero que você entenda que Matheus é seu filho.


Mathias levantou-se bruscamente do sofá e deixando o álbum cair de suas mãos e berrou dizendo que não, voltei a confirmar o que disse e ele falou que foram poucas vezes os encontros que tiveram que não havia a possibilidade de Matheus ser seu filho, aproximei de Mathias e o fiz sentar novamente e falei, ele estava pálido, sua boca estava entreaberta, falei calmamente.


— Sei que sua vontade é que Matheus seja meu e não seu não é? Mas isso não vai rolar, por que quando conheci Paula eu não me envolvia mais com mulher e eu a tinha como irmã, e me tornei padrinho e pai de Matheus com seu nascimento.


Mathias colocou as mãos sobre o rosto escondendo a face para que eu não o visse chorar, voltei a falar.


— Não sei o que houve com seu sumiço e nesse momento não interessa, só quero deixar claro que seu envolvimento com Matheus não pode mais continuar.


Mathias pegou a mala, levantou-se e seguiu em direção à porta abrindo-a e saindo sem fechá-la, minutos depois a porta abre abruptamente, é Matheus está alterado ele chega a me empurrar e querer me agredir, mas seguro seus braços e o imobilizo o que faz com que ele se debata contra mim e depois que faço ele se acalmar o solto e explico o que aconteceu, após pegar o álbum de fotos e mostrar fotos de sua mãe e Mathias juntos ele cai no chão em um pranto descontrolado, chora feito uma criança, meu coração fica em pedaços, tento acalenta-los e em sua autodefesa pra que eu não o toque, outra vez me empurra e sai porta a fora deixando sua mochila e celular.


Com a reação de Matheus me deixando totalmente sem forças para me erguer do chão choro ali mesmo, adormeço e acordando horas depois com uma tremenda dor de cabeça, pego o celular vejo diversas ligações de Bruno e Luigi, retorno para Bruno que me diz ter estado com Matheus, depois de tranquiliza-lo o levou para casa do Luigi, eu não precisaria me preocupar, o mesmo estava em segurança, dou detalhes do que aconteceu, ele me aconselha deixar Matheus dissolver melhor a situação para conversarmos novamente e fazê-lo entender o que tá acontecendo, vejo o celular de Matheus em cima do sofá, pegando o aparelho vejo ligação perdida do Mathias, retorno e imediatamente ele começa a falar.


— Matheus, que bom que retornou a ligação, sinto muito não ter ficado nem retornado quando você me chamou, mas a melhor decisão das nossas vidas é que fique com Erick, seu pai tem razão em relação ao que sentimos um pelo outro, não podemos ficar juntos, porém tenho que te explicar o motivo não posso sair da sua vida sem ao menos te dizer o motivo, assim como fiz há anos com sua mãe.


Depois de ouvi-lo falar tudo sem parar por um instante, eu digo que sou eu quem está com o celular do Matheus e que ele tem razão em relação a tudo o que foi dito nesse momento, mas antes de qualquer coisa, queria que ele voltasse pra minha casa para nós dois pudéssemos conversar novamente e por todos os pontos nos “is” pra Matheus, falei que estaria aguardando-o.


Desliguei o celular de Matheus e liguei pra Luigi pedindo que falasse pro Matheus voltar para casa que precisávamos ter uma conversa séria, o dia passou rápido não tinha comido nada o dia todo, estava quase acabando, resolvi preparar algo para comer e depois de me alimentar, tomei um banho relaxante, sai do banho usando o roupão e quando ia vestir a cueca bateram à porta, ao atender era Mathias, ele tinha trocado de roupa, me olhou de cima abaixo parando a visão no meio de minhas pernas, fingi não ter reparado seu olhar curioso para meu pau e o mandei entrar.


Sua expressão era de cansado e aflito, convidei-o a sentar no sofá e enquanto Mathias falava comigo contando o motivo dele ter abandonado ela durante a gravidez, seus olhos não desviavam do meu pau um pouco coberto pelo roupão, eu prestava atenção ao que ele falava e seu olhar curioso sobre meu pau me fazendo ficar excitado.


— Nós dois éramos jovens, eu gostava muito da Paula, porém me sentia atraído por um cara do trabalho, éramos grandes amigos e quando fiquei sabendo da gravidez dela, aquilo me deixou amedrontado e confuso, não queria magoá-la mais adiante, afinal minha intenção nunca foi de engravida-la, mas aconteceu.


Fiz meu pau pulsar uma, duas, três vezes, Mathias mordeu o lábio inferior e pegou no pau disfarçadamente ajeitando sua ereção, mas meus olhos seguiram sua mão, o que me fez ficar mais excitado, engolimos em seco, Mathias falou que ele inventou pra ela que não podiam ficar juntos porque ele tinha compromisso com alguém e com ela havia sido apenas alguns encontros e nada havia significado algum pra ele.


Seus olhos escureceram ao ver meu pau aparecer pelas frestas do tecido e mordeu o lábio inferior, eu sentia que aquele canalha filho da puta estava me desejando, por que naquele instante eu o desejava também, outra vez ele pegou no pau dele apertando com força e sem falarmos nada um para o outro ele avançou pra cima de mim soltando o laço que cobria meu abdômen deixando minha ereção exposta.


Mathias confessou que nunca conseguiu se prender a alguém, por que ele sempre gostou de aventuras com diversos caras, mas que Matheus havia sido diferente ele estava curtindo o moleque, porém com essa descoberta na qual era impossível continuar ele queria aproveitar a oportunidade que estávamos a sós e gostaria de curtir comigo.


Atendi seu pedido, tirei rapidamente a camisa que ele vestia, e fiz com que ele mamasse meu cacete, que foi engolido rapidamente com destreza, fodi sua boca como se fosse um cuzinho sedento por pica, Mathias salivava e engasgava com meu pau até o talo obrigando-o a fazer garganta profunda, eu também precisava sentir o pau dele, puxei Mathias pelos cabelos fazendo com que ele parasse com o boquete em mim, e falei com a voz embargada de tesão.


— Você mama tão bem quanto Matheus, agora entendo o motivo de ele ter curtido foder contigo.


O sacana sorriu, e respondeu satisfeito.


— Deve ser hereditário então, não curto só comer, curto sentar e sentir uma vara me fodendo, assim como ele que me fodeu gostoso e ainda disse que aprendeu a foder com seu pai, é um pouco confuso falando agora depois que descobri que sou o pai dele.


Sorrimos enquanto eu cheirava o pau seu pau por cima da calça, e desabotoava o botão e descia o zíper, Mathias me olhava com tesão também e perguntou olhando nos meus olhos.


— Vai me dizer que você curte também cair de boca numa vara?


Sem respondê-lo joguei contra o sofá e me ajoelhando em sua frente tirando o resto de sua roupa e sapatos, comecei a mamá-lo, Mathias gemia e fodia minha boca como eu tinha feito com ele, parei por um instante, precisava tomar fôlego, a sala inebriava nossas narinas com o cheiro de sexo e maresia, um vento quente entrava pelas partas de vidro da varanda, levantei do chão e Mathias se ergueu e me abraçando firme começamos a nos beijar, nossos paus se esfregavam babando melando nossos abdomens.


Olhei para o relógio era 1h25 da madrugada, pensei comigo.


“Provavelmente Matheus não vai voltar pra casa, tenho certeza que vai dar pra gente curtir de boa sem que ele chegue de repente”.


Puxei Mathias pelo pau e levei-o pro meu quarto, fechei a porta e ele deitou-se na cama me esperando de pernas abertas fazendo o cuzão piscar e não resisti, tive que dar umas linguadas naquele cuzão, o safado gemeu e falou que precisava sentir minha vara entrando nele, sem muita demora, peguei a camisinha dentro do guarda-roupa, o lubrificante e deixando ele no jeito comecei a forçar, eu sentia que ele queria se abrir pra mim, mas a minha tensão de Matheus chegar a qualquer momento atrapalhava um pouco minha concentração, Mathias estava ofegante, ele se punhetava e falava rouco.


— Fode meu rabo pow, mete em mim!!!


Ouvi-lo pedir pica daquele jeito fez com que meu pau fosse engolido rapidamente por aquele cuzão sugador, nos beijamos novamente, Mathias falava com a boca colada a minha, ele pedia rouco de tesão entre meus lábios.


— Mete com força Caralho, fode esse machão fode!!!


Tirei meu pau de dentro dele e ordenei que ele ficasse de quatro pra mim, montei em cima de Mathias, esfreguei um pouco a cabeça do pau na entrada do cuzão pulsante dele e meti de vez fazendo-o gritar, com uma das mãos, coloquei em sua boca e a outra segurei firme suas ancas, nossos corpos estavam molhados de suor, meu corpo começava a escorregar sobre os lençóis em desalinho da cama, minha respiração começou a ficar ofegante eu sentia que estava me aproximando do orgasmo quando de repente escuto a voz de Matheus gritar!!!


— Paaaaaaaaai!!!!


Sai de cima de Mathias rapidamente, olhei para Matheus parado na entrada da porta do quarto, mesmo pela sombra da luz do corredor, eu via as lágrimas de Matheus escorrerem pelo seu rosto, pulei da cama, tirei a camisinha e corri ao seu encontro, ele estava imóvel, Mathias se juntou a nós.


Matheus estava calado e soluçando, as lágrimas caiam em abundância sua respiração estava descompassada, lembrei da noite que ele me viu fodendo Giovanni quando ainda era um garoto, ele despertou do transe quando Mathias o abraçou por trás, nós dois estávamos nus, eu o abraçava pela frente e Mathias pelas costas, foi algo um pouco assustador, Matheus nos derrubou com uma força que eu não tinha conhecimento que ele tivesse.


— Me solteeeeeeem!!!


Ele tremia, seus olhos estavam arregalados, nos olhavam com euforia, sua voz rouca e fraca saiu grave demais aos nossos ouvidos.


— Como você pôde fazer isso comigo? Como puderam os dois fazer essa tremenda sacanagem comigo?! Me traírem, pensando bem fui enganado pelos três, por que minha mãe me disse que meu pai tinha morrido.


Nesse momento Matheus olhou diretamente para Mathias, por sua vez Mathias falou calmo pra Matheus, pediu que o compreendesse, os dois precisavam de um momento a sós, sai deixando-os em meu quarto, enquanto os esperava na sala, olhei pra o relógio na parede vi que era 3h25, de repente saiu Matheus e me abraçou sem dizer nada, em seguida Mathias com um sorriso no rosto de satisfação e falou divertido.


— O ato entre mim e Matheus já tinha sido consumado, vejo por esse modo que não podemos considerar como algo errado, não tivemos nenhum laço paterno, mas precisamos fechar esse ciclo e brindar essa noite com muito prazer para todos nós três, o que acha Erick?


Compreendi que Mathias queria se despedir de Matheus, e nos deixar ser novamente pai e filho como sempre fui desde seu nascimento, era notável que ele não queria fazer daquele momento um tabu entre ele e Matheus, nos unindo em um abraço triplo, de imediato Matheus se despiu e falou feliz em ver Mathias me beijando, e esfregando seu pau no meu que já começava a endurecer rapidamente.


— Melhor dia dos paus pra mim, ops dos Pais para mim. Ter dois paus a minha disposição não é pra qualquer um, dois pais deliciosos igual vocês, parabéns aos dois!!!


Ele entrou no meio do meu beijo com Mathias, fizemos um beijo triplo igual ao abraço, em seguida ele pegou nossos cacetes, nos puxou até meu quarto, deitando em minha cama Matheus abriu as pernas e ficou esperando um de nós dois pra fodê-lo, posicionei a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho louco pra receber vara, comecei forçar.


Matheus encontrava-se ansioso por estar com seus pais juntos, Mathias não perdeu a oportunidade e ficando frente da boca de Matheus, puxou ele pelos cabelos, e fez ele chupar seu cacete com vontade, nosso garoto se deliciava com pau de seu pai biológico em sua boca, e o meu caralho entrou devagarzinho em seu cuzinho, foi só a cabeça passar que em questões de minutos eu o fodia com vontade.


Ele gemia pedindo pica, enquanto mamava Mathias, troquei de lugar com Mathias por que eu queria aproveitar a boca sedenta do nosso filho puto, e fazê-lo me mamar gostoso do jeito que gosto, eu fodia a boca de Matheus com vontade como se fosse seu cuzinho, sua boca salivava enquanto, eu forçava até o fundo da garganta do nosso bezerro mamador.


O safado tava gostando daquela putaria, ele gemia pedindo por uma dupla penetração, sua primeira experiência no bacanal me fez perceber que ele gostava mesmo era de uma boa putaria entre machos, Mathias deitou-se na cama, Matheus veio por cima dele ficando de frente, deixando a visão de seu rabo pra mim, ele sentou gostoso na rola de seu pai biológico e ficou quicando enquanto eu me punhetava assistindo aquela foda sacana, depois ele virou o rosto pra mim e pediu enquanto deitava e encostava a cabeça no ombro de Mathias.


— O senhor está esperando o quê pra me foder? Vêm!! Atola esse cacete dentro do meu cu, quero sentir suas rolas me fodendo.


Falando isso, o puto beijou Mathias na boca, subi na cama, me ajeitei entre as pernas deles, forcei meu pau para entrar, os dois estavam parados ofegantes no beijo, entrei lento, quando meus pentelhos tocaram a pele da bunda de Matheus deixando-o arrepiado, iniciei as estocadas, Mathias fez o mesmo, nossos corpos estavam suados.


Meu quarto exalava cheiro de sexo e suor de machos, a cama rangia com o movimento ritmado de nós três, o primeiro a gozar foi Matheus, por que seu pau era pressionado no abdômen de Mathias, ele tremeu e ficou imóvel por alguns instantes gemendo, o segundo a gozar foi seu pai biológico, sai rápido de dentro de Matheus, e batendo uma punheta nervosa, alimentei os dois bezerros que ansiavam por leite.


Matheus saiu de cima de seu pai deitando-se do lado direito dele e eu do esquerdo, dormimos os três e acordamos no outro dia revigorados e dispostos pra mais uma sacanagem gostosa no banheiro, onde fui fodido por Mathias e em seguida Matheus, o troca-troca foi muito gostoso, todos foram fodidos um pelo outro.


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#


®Erick Contos Gays™

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