PEGUEI NO FLAGRA CHEIRANDO MINHA CUECA
- Erick Contos Gays

- 16 de out. de 2022
- 3 min de leitura
Atualizado: 7 de ago. de 2024

Meus dias continuavam corridos e acabei esquecendo-me de comentar com Luis Carlos sobre minha cueca que ele furtou, na verdade esqueci-me de comentar até com Matheus, alguns professores estavam ficando ou de férias ou pegando atestados devido ao novo surto da Monkeypox.
Continuava ficando até tarde na instituição pra ver se conseguia organizar as pendências, por esse motivo ainda estava saindo tarde, era uma quinta-feira, tive que substituir um professor do Jiu-jitsu, falando com Viktor o segurança perguntei se todos os alunos já havia indo embora, o mesmo disse que sim, comentei que noutra noite eu tinha sentido a presença de alguém no vestiário enquanto tomava banho e o mesmo falou sorrindo.
— Não sei de nada Senhor Erick, por que fiquei o tempo todo aqui fora na guarita depois que todos foram embora, não ficou nenhum outro veículo fora pelas redondezas a não ser o do Senhor que conheço.
Despedi-me do Viktor e parti pra o corredor dos vestiários, por conta do horário e por saber que não tem nenhum aluno prefiro tomar banho no banheiro deles por que a água do chuveiro sai com mais força e é mais espaçoso.
Como da outra vez, passei por todas as alas verificando se encontrava vestígios de alguém e não encontrei, tirei o tênis as meias, short e camiseta, caminhei só de cueca até o mictório e puxando pela lateral esquerda da cueca o pau, comecei a mijar enquanto espreguiçava e alongava o corpo, fechei os olhos movi o pescoço alongando todo o tronco, segurei o pau com a mão direita e fiquei ouvindo o barulho do mijo indo de encontro com a poça de urina que já continha no urinário.
Meu corpo arrepiou-se, finalizei o mijo e abri os olhos e voltei pra onde estavam meus pertences deixados sobre a baqueta de cimento diante dos chuveiros, liguei o chuveiro e comecei a me molhar, fiquei de costas pra roupas para me molhar melhor, peguei o sabonete e comecei a me ensaboar, fechei os olhos e, enquanto me ensaboava tive a mesma sensação do dia anterior, abri os olhos e virei rapidamente ainda ensaboado, vi um vulto sair depressa.
Tirei o sabonete do corpo, fingindo não ter visto, após ter me enrolado na toalha, andei lentamente por todas as partes do vestiário e no final da ala dos armários eu o vi sentado no chão recostado aos armários com os olhos fechados inalando minha cueca, fiquei o observando, aquela cena me deixou com muito tesão meu pau endureceu no ato, andei a passos lentos pra mais perto dele, o via colocar a outra mão dentro do short movendo-se lento e agoniante, enquanto esfregava o tecido na narina eu o ouvia falar meu nome falando surrando.
— Que delícia professor, que cheiro gostoso de macho quero sentir você dentro de mim, fodendo-me rasgando as minhas pregas.
Ouvi-lo falar só me deu mais prazer, nunca imaginei que João meu aluno pudesse sentir algo por mim, um rapaz tímido com alguns e comunicativo com os mais próximos, João continua a se masturbar, vi quando ele colocou o pau pra fora pela lateral da perna do short, fiquei ali o assistindo do mesmo jeito que ele deve ter feito no dia anterior a me ver entregar-me ao prazer solo, seu corpo baixo e magro, estava encurvado procurando se conter, ele continuava a falar baixinho.
— Desde que entrei no curso que eu o desejo, adoro ver o senhor de short na academia, por que sei que a maioria das vezes está sem cueca, mas de ontem pra hoje não consegui me conter, vi sua cueca ontem e tive que pegar para mim.
Não sei se ele sentia minha presença, do jeito que ele falava pareceria que queria que eu soubesse do seu furto e desejo por mim.
— Mete professor, me fode gostoso, não irei conseguir segurar por muito tempo...
João começou a acelerar a punheta o estalido contínuo da pele do pau com o precum inebriava o local e ecoava pelas paredes, ele foi ficando ofegante, sua respiração tornou-se descompassada as pernas se tencionaram e vi os jatos de gala saltarem do seu pau médio e grosso de cabeça feito flecha avermelhada pelo tesão formando uma poça espessa de gala grossa.
Afastei-me dali pegando minha roupa na banqueta, entrei em um dos reservados e me vesti, não queria que o aluno soubesse que eu o assisti se punhetar pensando em mim, mas eu tinha que realizar a sua fantasia, seu desejo por mim e já sabia quando.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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®Erick Clark Oficial™



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