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DESÍGNIOS DO INCONSCIENTE

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 30 de jan. de 2021
  • 3 min de leitura

Atualizado: 30 de jan.


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Fazia tempo que Felipe não me dava moral desde que eu acabei com o casamento dele.

Achei que ele tinha cedido as minhas investidas e se entregado a mim por me amar, agora vejo que me enganei.

Da janela do meu escritório no andar de cima, eu o via fazendo seu trabalho com os demais da linha de produção.

Só em vê-lo meu pau já estufava dentro da calça jeans apertada.

Resolvi descer para ir ao banheiro e depois ir tomar um café na cantina, passei por todos eles e os cumprimentando.

Senti um fervor pela espinha ao me aproximar do Felipe e nem sequer ouvi-lo responder.


Aquela sensação de vazio na cabeça me fez ficar um pouco zonzo, não me deixei abater.

Sai da sala e percorri devagar até o banheiro masculino.

Entrei sem ao menos ligar a luz.

Passei pela pia e lavei as mãos e o rosto.

Fechei os olhos por um instante e senti a sua presença, o seu perfume inebriante o seu calor ao meu lado.

Ao abrir os olhos, Felipe estava ao meu lado esquerdo me olhando com cara de safado, sorriso no rosto, olhos escurecidos.

Sem nenhuma palavra dita, olhei-o apenas pelo o espelho, ele me puxou pela cintura.

E roçou seu pau em minha bunda e falou com a voz mais grave que o normal.

— Vou te foder, igual você fodeu com a minha vida seu filho da puta. Eu era feliz e ia me casar com a mulher que eu amava e você veio e me seduziu seu boiola.

Antes que eu dissesse algo ou tentasse reverter à situação e pegá-lo de jeito.

Dos reservados saiu Evandro, Henrique e o Jonas.

Evandro e Henrique me seguraram pelos braços, Jonas arriava a minha calça, eu esperneava e tentava lutar contra eles, mas eram 4 contra 1, eu estava indefeso.

Fizeram-me agachar e ficar de quatro, Felipe montou em cima de mim metendo fundo, gritei de dor, ele metia forte e violento, sem avisar o senti gozar dentro de mim.

Em seguida Jonas, cada um metia até gozar em mim, eu não tinha forças para lutar contra eles, me entreguei ao prazer, sem tocar no pau gozei no chão de ladrilhos envelhecidos.

Pensei que eles iriam me deixar em paz após cada um gozar dentro de mim, me enganei.

Os paus continuavam duros feitos aços.

Eles gemiam e se punhetavam, cada um me colocava pra mamar seus paus e por fim, gozaram em mim me deixando jogado no chão cheio de porra.

Fechei os olhos para descansar e tentar fugir deles pelo menos em pensamento, reabrir os olhos.

Ainda em pé sozinho diante do espelho.

Sorri de felicidades por não ter acontecido de fato, não me vejo dando o cu, mesmo curtindo um cunete.

Como diz o ditado: "Aqui não entra nada, só sai".

Minha calça ficou toda melada, gozei sem tocar no pau.

Aproveitei que estava sozinho no banheiro e bati uma punheta rápida pra aliviar o tesão.

Depois voltei para a minha sala e fiquei observando de longe cada um deles trabalhando.


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

#Direitos autorais reservados. Proibida sua reprodução, exceto com autorização do Autor. Lei: 5988 de 1973#

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®Erick Clark Oficial™

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