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FODI MEU AMIGO NO DIA DO SEU CASAMENTO

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 23 de nov. de 2020
  • 8 min de leitura

Atualizado: 30 de jan.


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Depois do que rolou entre mim e o Felipe no barzinho do Antônio ele ficou indiferente comigo, começou a se afastar me evitando deixando de ir aos rachas dos finais de semana.

Aquilo me deixava tenso porque eu sabia que ele tinha gostado do que havia acontecido entre nós, então por que evitar o inevitável?

Todos da empresa tinham percebido que tínhamos nos afastado depois daquela noite no barzinho, a única pessoa que sabia era o Antônio.

Eu queria chegar junto, trocar uma ideia com ele e tentar entender o que tinha acontecido, se ele não tinha curtido ficar comigo quanto eu tinha ficado com ele.

No final do expediente o vi junto com os outros do seu setor conversando animados, Felipe estava entregando uns envelopes para alguns colaboradores eu não quis me intrometer.

Desci as escadas, passei por eles e fui para o estacionamento. Chegando ao meu carro Antônio estava encostado me esperando e foi logo perguntando.

— E ai Boy o Lipe te entregou o convite?

Como eu não sabia de nada dei de ombros, ele se afastou me dando acesso para abrir a porta do carro e continuou falando meio cochichado.

— Parece que ele se reconciliou com a racha dele...


Entrei no carro, Antônio não parava de falar.

— Ele vai se casar, você não foi convidado?

Olhei para Antônio parado do lado de fora do carro ao meu lado e, falei sentindo os olhos encherem de lágrimas.

— Não, ele não me chamou e sei que não vai chamar. Eu quero mais é que ele e a vadia dele se explodam, agora entra no carro que eu tenho que ir à casa da minha mãe.

Antônio foi para o lado do carona e entrou sentando-se ao meu lado.

Eu não ia chorar, eu não queria e nem podia chorar na frente do Antônio pelo Felipe, porque ele não merecia as minhas lágrimas, como eu sempre fiz, foi apenas uma foda e ponto final.

Deixei Antônio em casa e parti para a minha, no caminho eu não conseguia parar de pensar no que aconteceu.

Há três meses Felipe foi se afastando de mim, aos poucos até pararmos de nos falar.

Enquanto dirigia o carro às lágrimas rolavam soltas no meu rosto, parei no acostamento de uma avenida e fiquei chorando tentando me acalmar para seguir caminho até minha casa.

Cheguei em casa arrasado, passei direto para o banheiro tomar um banho pra poder absorver essa nova notícia.

Depois do banho deitei na cama e fiquei rolando de um lado para o outro tentando dormir, tudo ficava vindo a minha cabeça, meu erro foi me apaixonar por ele, ter dado aquela sarrada nele no jogo e ter transado.

Acabei dormindo.

No dia seguinte cheguei cedo à empresa, ao passar pelo corredor de acesso aos vestiários vi o Felipe entrando apressado, aproveitei e fui atrás dele.

Ao me aproximar dos armários, vi o Felipe colocar algo pela fresta do meu armário.

Cheguei mais perto o assustando com a minha presença.

— Ei e ai...


Ele me olhou desconfiado.


— Me fala porque você tem me evitado tanto?


Felipe baixou a cabeça sem querer me encarar.


Cheguei mais perto dele e coloquei os braços a cima dos armários para bloquear qualquer saída dele.

Em fim Felipe falou quase inaudível.

— Não é nada, me deixa...


Engoliu em seco ainda me evitando. Segurei seu rosto e falei.


— O que te fiz?


Meu coração estava disparado e minha respiração ofegante, eu queria beijá-lo e sei que ele também estava esperando que algo acontecesse entre nós.

Gaguejando Felipe falou.

— Me solta Erick alguém pode chegar de repente e nos pegar nessa situação constrangedora. Estou feliz com Daiana e, é com ela que quero ficar.

Ele me empurrou e correu para perto da porta.

Antes de sair falou com a voz entrecortada.

— Eu vou me casar no final de semana e quero muito que você vá mesmo depois o que aconteceu eu ainda tenho consideração contigo.

Antes que eu pudesse falar alguma coisa.

Felipe bateu a porta e saiu me deixando parado perto do meu armário, dei um murro forte que feriu meu punho direito, rapidamente abri a porta e lá estava o envelope prateado, abri tirando a folha de papel coche marfim descritos em fonte Edwardian Script ITC dourada os nomes dos noivos, familiares, data e horário da cerimônia e recepção

Os dias passaram voando e ele ainda não me olhava diretamente nos olhos, pelo menos tínhamos voltado a nos falar, um dia antes do casamento eu estava atolado de planilhas e ligações para fazer aos fornecedores quando bateram a minha porta e entrou desconfiado, levantei a vista e vi que era Felipe.

Fiz sinal para que fechasse a porta e assim que ele fechou, aproximou-se de mim e falou com a voz entrecortada

— Desculpa o incômodo assim no meio do expediente. Mais é que eu gostaria de te fazer um convite além de você ser o meu convidado ao meu casamento.

Felipe apertava o encosto da cadeira quando, levantei e cruzei os braços esperando que ele continuasse.

— Então... É...


Sai de trás da minha mesa e me aproximei dele que começava a ficar exasperado.

Olhei pra ele e falei.

— Qual é o outro convite que você tem a me fazer?

Felipe engoliu em seco procurando as palavras para me fazer o convite e depois de respirar profundamente falou.

— Você gostaria de ser o meu padrinho?

Arqueei a sobrancelha, sorri e fui até a janela e fechei à persiana.

Voltei ele continuava ali parado diante de mim esperando pela minha resposta, me aproximei do rosto dele e falei olhando no fundo dos seus olhos, minha boca bem perto da dele, nossas respirações estavam aceleradas.

— É isso mesmo que você quer? Que eu seja o padrinho do seu casamento?


Felipe virou o rosto e passou por mim chegando até a porta e falou que sim. Andei até ele e puxando-o dei um beijo.

Felipe se afastou de mim e eu abri a porta para dar passagem a ele que estava ainda mais agitado.

O dia do casamento do Felipe havia chegado pra variar eu estava tenso sem saber como reagir quando o encontrasse pronto para casar.

Fazia dias que não tocava uma punheta, meu pau ficava duro por qualquer coisa, minhas bolas estavam pesadas, sem contar que ficava melando todas as cuecas que eu vestia.

Mesmo assim terminei de me vestir e segui para o local aonde aconteceria à cerimônia e a recepção.

Cheguei cedo ao local.

Apenas os familiares do Felipe estavam por lá, falei com o pai dele, a mãe e o irmão que foi logo me dizendo onde ele estava.

Caminhei até um corredor ao dobrar vi a porta entreaberta, ao me aproximar do cômodo Felipe tentava fazer o nó da gravata.

Entrei e fechei a porta fazendo ele se assustar com a minha presença.

Cheguei perto dele cheio de tesão e más intenções e falei pra ele que eu iria ajudá-lo a terminar de se arrumar.

Como tenho mais jeito com gravata, dei o nó rapidamente e deixei folgado.

Felipe ainda não tinha abotoado a calça e abaixar-se para pegar as abotoaduras da camisa que haviam caído debaixo da poltrona, à calça desceu pelas suas pernas deixando amostra sua bunda deliciosa na cueca boxe azul celeste.

Meus olhos escureceram ao ver seu rabão inclinado.

Não sei e ele fez de propósito ou não.

O que posso dizer é que não me contive, sarrei-o fazendo-o erguer-se rapidamente.

— Pô cara faz isso não!!


Ele reclamou ao sentir meu pau duro, porém não saiu da minha frente.

Aproveitei que ele continuava encurvado e o catei pela cintura, forcei meu pau contra o cuzinho dele.

Nossas respirações ficaram aceleradas, ele suplicava pedindo que eu não fizesse nada com ele ali no local do casamento seu casamento, poderia chegar qualquer pessoa.

Coloquei a mão na boca dele e falei ao pé do ouvido direito:

— Eu te solto, mais quero primeiro te dar a despedida de solteiro que sei que não teve. Você pode até casar, mas não vai esquecer nunca mais de como é bom sentir um macho de verdade te fodendo.

Desabotoei o resto dos botões da camisa dele e fiquei acariciando o peito, desci pelo poucos pelos do abdômen a pele de Felipe arrepiava ao meu toque.

Mais uma vez ele suplicou.

— Não faz isso, por favor!!


Virei o rosto dele para o meu e comecei a beijá-lo, sem resistir mais, ele virou-se para mim se entregando e nos beijamos.

Tirei o meu terno e coloquei sobre a poltrona, tirei o colete e folguei a minha gravata, abri a minha calça e desci o zíper.

Meu pau saltou na frente do Felipe que se agachou abocanhando meu pau.

Que saudade da boca quentinha dele, a língua macia e úmida.

Mesmo sem muita prática ele me mamava gostoso, eu deixava que Felipe me mamasse do jeito dele sem pressa, porém de repente ele parou, olhou para mim e para porta, levantou-se e colocou a poltrona na porta bloqueando a entrada de qualquer outra pessoa, voltou para perto de mim e disse.

— Se é assim que você vai me deixar em paz, quero que me foda logo, já estou fodido mesmo.


Colocou as mãos nos joelhos e disse olhando pra mim com cara de safado.

— Vem logo, me fode que eu estava sentindo falta desse pau gostoso.

Fui ao seu encontro com o sorriso do canto a outro do rosto, dei uma tapa em cada popa dele e enfiei a língua no cuzinho ainda apertado.

Ele gemia gostoso e rebolava na minha boca.

Como não podíamos perder muito tempo, tirei a camisinha da carteira, ele se virou e vestiu meu pau com a boca, eu sorri ao vê-lo fazer aquilo e perguntei incrédulo.

— Onde você aprendeu isso?


Com a cara ainda mais safada ele disse mordendo os lábios depois de já ter desenrolado todo o preservativo no meu pau.


— Vi num vídeo e fiz alguns testes em bananas.

Peguei-o pelo colo e coloquei-o em cima de uma mesa grande de madeira, e comecei a esfregar o pau no cuzinho dele que piscava.

Começávamos a ficar suados, tirei a camisa do Felipe deixando-o apenas com a gravata, dei uma cuspida no cuzinho dele pra lubrificar e ajudar a entrar com mais facilidade, ele estava ansioso pra eu entrar dentro dele e me pedia com a voz rouca de tesão.

— Vai logo pô, mete vai!!!


Forcei algumas vezes e enfim entrou lento até eu sentir minhas bolas baterem em sua bunda.

Beijamo-nos mais uma vez e comecei a socar com força, subi em cima da mesa e as lembranças do barzinho do Antônio vieram à tona quando eu fiz isso em cima da mesa de bilhar, era gostoso reviver tudo isso na minha cabeça enquanto sentia novamente o prazer de estar fodendo ele outra vez.

Desci da mesa e puxei-o para o meu colo levando-o pra perto de umas caixas, pedi que ele ficasse com as mãos nos joelhos e assim ele fez, voltei a pincelar a cabeça do meu pau que a essa altura estava quente e muito vermelho, o cheiro de sexo tomava conta do lugar, dei mais um tapa na bunda do Felipe e empurrei de vez e ele gritou.

— Ahhhhhhhhhhh...

Rapidamente coloquei a mão na boca dele para que ninguém ouvisse o que acontecia, acelerei as estocadas e quando anunciei que estava prestes a gozar ele disse também o mesmo e comecei a tirar e por com força e gozamos juntos sujando o chão.

Ouvimos um barulho do outro lado da sala e ao olharmos, vimos a Daiana noiva do Felipe com as mãos na boca para abafar o grito que ela queria ter dado.

Felipe saiu de dentro de mim e tentando subir as calças rapidamente correu atrás dela que saiu correndo chorando e furiosa com o que tinha acabado de presenciar.

Tirei a camisinha do meu pau como se nada tivesse acontecido.

Me refiz e sai como se nada tivesse acontecido, enquanto todos tentavam entender o que havia acontecido.

Enquanto me dirigia para o carro, encontrei o Antônio que chegava de carona com o Edgar e sem saber o que estava acontecendo, eu o puxei e levei para o carro pra contar o que tinha de fato acontecido.

Continua...

Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#

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