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TRANSEI COM O DESCONHECIDO NO BANHEIRO DO SHOPPING

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 22 de jan. de 2008
  • 7 min de leitura

Atualizado: 12 de ago. de 2024


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Há alguns anos trabalhei em uma loja de calçados no shopping, gostava de chegar cedo por que eu não tinha moto e precisava pegar ônibus, nunca gostei de chegar atrasado a lugar algum, fazia questão de sair de casa antes da hora de trabalho. ​ 

 

Neste dia assim que cheguei no shopping, passei direto para o banheiro dos clientes para trocar de roupa e vestir o uniforme de trabalho que levava dentro da mochila, para não chegar suado e fedendo a gasolina dos ônibus, entrei no banheiro, não tinha ninguém às luzes estavam até apagadas, acendi a luz e me troquei, escovei os dentes, fiz tudo que sempre fazia quando chegava, dei uma mijada, fiquei de bobeira mexendo no celular e esperando entrar algum cara no banheiro pra ver se conseguia pelo menos mamar, fazia alguns dias que não chupava um cacete e nem trepava, há uns três meses que eu não fodia.

 

Eu estava sentado no balcão da pia para crianças, e vi quando parou na entrada do banheiro, um homem, deveria ter uns 45 anos, seus cabelos eram grisalhos o que o tornava muito charmoso, ele estava de camiseta baby look marrom, mostrando que seus braços eram bem definidos, tava de calça jeans azul apertada, era perceptível volume do pau, assim que ele resolveu entrar no banheiro, desci da pia, coloquei o celular dentro da mochila e fingi que estava lavando o rosto, fiquei olhando pra ele pelo espelho da pia, enquanto o sujeito falava ao telefone aproximando-se do mictório. ​ 

 

Após desligar o celular. ele percebeu que eu o observava de longe, mas fui para pia perto de onde ele estava, o safado ficou de lado me deixando vê-lo mijar, ao terminar, ele balançou o pau até ficar durão rapidamente na mão, o safado deu inicio a uma punheta lenta na minha frente, ele pegava no cacetão ordenhando lento fazendo a cabeça do pau ficar coberta pelo prepúcio, resolvi ir até ele, de repente entraram vários homens. ​ 

 

Para disfarçar, o safado guardou o pau dentro da calça e foi lavar as mãos, nesse momento eu quem estava no mictório e ele na pia diante do espelho, ele me olhava e sorria sem que os outros percebessem a nossa interação sigilosa, os demais caras foram saindo ficando apenas o cara da limpeza, sem perder a oportunidade de interagir, retribui com uma passada de língua nos lábios, e finalizei com uma mordida de leve no lábio inferior, alguns homens entraram nos reservados e outros saíram, inclusive o da limpeza.

 

Sai do mictório e para passar o tempo, escovei os dentes de novo, ele tinha entrado no reservado, pois havia entrado o segurança do shopping, depois um monte de homens fazendo o banheiro ficar lotado, eu lavava minhas mãos pela quinta vez e trocava olhares com ele pelo espelho, enquanto o cara ainda estava na cabine do reservado, parecia que não ia parar de entrar gente, depois ele veio para o meu lado e tirou o pente do bolso da calça e penteou os cabelos para disfarçar.

 

Em seguida ele saiu, para o meu desespero e desapontamento, fiquei chateado achando que ele tinha ido embora, peguei o celular dentro da mochila e olhei a hora, vi que ainda tinha tempo, fiquei lá pensando na oportunidade que perdi, pelo espelho vi outro funcionário da limpeza chegar, aproveitei e entrei em um dos reservados, o cara da limpeza estava limpando, me sentei no sanitário e não sei quanto tempo fiquei lá sentado.

 

Vez por outra eu olhava pelas frestas da fechadura para ver se o colaborador ainda estava lá, e vi o parrudão gostoso pelo espelho, rapidamente abri a porta e sai, entreolhamo-nos pelo espelho, o safado apertou o pau dentro da calça deixando mais visível, engoli em seco e ele entrou no reservado que eu estava, pensei em entrar no mesmo reservado em que ele, mas de repente entrou um homem jovem e um meninozinho.

 

O tal cara levou o menino para fazer mijar, depois lavou as mãos do moleque,  e colocou sentado na pia, molhou os cabelos do guri e penteou, eu olhava aquela cena, ansioso, nervoso e com raiva por estar perdendo tanto tempo ali no banheiro por causa de uma curtição com um desconhecido, o cara safado tinha deixado à porta entreaberta, e via todo o movimento, eu continuava lavando minhas mãos para disfarçar, finalmente eles saíram.

 

Aproveitei a oportunidade e entrei no mesmo reservado que ele, o safado continuava a se punhetar, ele me deu passagem pra me acomodar no sanitário, e fechou a porta atrás de si, imediatamente comecei a chupar o pau dele, era uma delicia grande, grosso e cabeçudo, fui chupando, chupando engolindo aquele pau, ele ficava a ponto de gemer naquele cubículo apertado, eu engolia o cacete dele com dificuldade por ser grosso e grande.

 

Consegui descer até os bagos, olhava pra o cara, isso dava mais tesão pra mim, subi a camiseta dele para lamber sua barriga peluda e ele pegou meus cotovelos, sua pele estava toda arrepiada, eu queria chupar seus mamilos, mas a reação dele foi de me privar, vi que seus mamilos estavam endurecidos o que me deixou com vontade de passar língua, ele suspirava ofegante sem poder gemer alto, o coroa esfregava o pau na minha calça, tentava abrir meu cinto.

 

Por um descuido meu, ele conseguiu abrir, puxou o zíper para baixo e desabotoou minha calça descendo até meus joelhos, ele roçava a barba em meu pescoço me causando arrepios por todo o corpo, coloquei a mochila do lado da lixeira, assim o safado me virou de costas para o sanitário, arriou minha cueca, e enfiou o dedo no meu cuzinho, mordi a mão para não gemer, eu tinha empinado a bunda pra ele fazendo-o sentir que eu estava lubrificado.

 

O coroa queria me foder, forçava o pau na entrada do meu cu, eu não queria ser fodido ali, tentei escapar mesmo sabendo que não tinha para onde ir com ele tomando o espaço da porta,e acabei cedendo, me entreguei ao prazer com o desconhecido dentro do banheiro do shopping, enquanto ele forçava a cabeça quente de seu pau na entrada do meu cuzinho eu pensava, tô perdido e fodido literalmente, minha preocupação aumentou ao lembrar que ele não tinha colocado a camisinha, mal conclui meus pensamentos, o safado enfiou mais um dedo em mim.

 

Pensei que era o pau dele por ter os dedos grossos, perguntei pela camisinha, e ele disse que não me preocupasse por que ele só queria por a cabeça, fui tolo acreditar em um desconhecido, o tesão falou mais alto, acabei deixando, ele jogou o seu corpo pesado pra cima de mim, segurou minha cintura, eu estava tão lubrificado que entrou facilmente em mim, senti seu pau entrando em mim, indo fundo, senti suas bolas encostarem em minha bunda, ali tive a certeza que ele estava atolado em mim, tentei gritar, mais ele tapou minha boca com a outra mão que estava livre, não demorou muito, ele me fodia gostoso, lembrei de novo que ele não tinha colocado a camisinha, tentei sair.

 

Olhei para ele em pânico, e pedi para colocar a camisinha, o safado mordiscou minha orelha, meu corpo se arrepiou todo, suas mãos apertavam minhas nádegas, e eu apenas pedia baixinho pra ele não gozar dentro de mim, o safado me enganou outra vez, disse pra eu não me preocupar, que ele iria tirar o pau quando fosse gozar, e eu acreditei, me deixei levar novamente, sempre o tesão falando mais alto que a razão.

 

O coroa sacana sabia fazer gostoso naquele banheiro, comecei a bater uma punheta em mim, de repente entrou um cara no reservado ao lado do nosso, eu de costas pra ele fiquei quieto, principalmente quando ele pediu pra eu não me mexer muito, o banheiro voltou a encher, eu ouvia vozes, pisadas fortes, enquanto ele me fodia naquele lugar apertado eu já tava suado, minhas pernas tremiam, sem me avisar sinto os jatos fortes de gala enchendo meu cu, foi uma grande gozada.

 

O safado tirou o pau de dentro de mim, olhou pela brecha da porta, pegou papel higiênico, limpou o pau todo sujo de gala, colocou dentro da cueca e da calça e saiu, olhei para o chão e vi que o cara que havia entrado na cabine ainda estava lá, olhei pela fresta da fechadura e vi um monte de gente transitando ainda. ​ 

 

Do lado de fora do reservado, ele me olhava pelo espelho ainda de pau duro, ele sorria de satisfação por ter fodido um novinho, após alguns minutos todas as pessoas saíram do banheiro, inclusive o que estava no reservado direito, e ele fez sinal pra eu sair, pois estava tudo tranquilo, eu já tinha me organizado e sai do banheiro, cheguei à loja às 10h30 dei de cara com o Gerente na entrada, e me perguntou o que tinha acontecido para eu chegar atrasado.

 

Sem saber o que falar, inventei que o ônibus havia quebrado, e eu tive que ir a pé, pra completar ainda tinha sido perseguido por um cara, tenho certeza que não colou muito com o Gerente, pelo menos não levei advertência, me entreti com meus afazeres, e por volta das 12h00 eu estava saindo para o almoço dei de cara com o "DESCONHECIDO" na loja.

 

O coroa safado era um dos representantes de calçados, e eu não sabia, dias depois fiz exames para saber se eu não tinha contraído nenhuma doença, a foda foi muito gostosa, a aventura nem se fala, e a experiência ficou com um gostinho de quero mais, infelizmente eu não vi mais desconhecido que me fodeu no banheiro do shopping. ​​ 

 

Continua... ​

 

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de Dezembro de 1973#

 

®Erick Contos Gays™

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