top of page

TUDO ACABA EM PIZZA QUANDO É COM O PATRÃO

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 6 de mar. de 2009
  • 9 min de leitura

Atualizado: 15 de ago. de 2024


ree

Meu patrão Emanuel pediu para que eu ficasse depois do horário para ajudá-lo na descarga das mercadorias, como eu morava perto da loja.


Logo concordei se não teria problemas desde que fosse após o cursinho pré - vestibular.

Cheguei às 22h00, assim que ele baixou o portão, imediatamente pedi para ele ligar lá pra casa e avisar a minha mãe, porque eu havia esquecido comunicá-la.

Começamos a trabalhar por volta das 22h30 ele chegou até onde eu estava e perguntou se queria ou estava com fome.

Disse que sim, pois como jantava antes de ir para aula naquele horário já estava com fome.

Ele perguntou o que eu gostaria de comer, sugeri que poderia ser uma pizza.

Enquanto eu etiquetava uns sapatos Emanuel ligou para a pizzaria e fez o pedido.

Eu estava limpando algumas prateleiras e ele lançava uma nota fiscal bem complicada.

Ouvi a buzina da moto e o bater na porta.

Eu estava sozinho na frente da loja e Emanuel nos fundos, no estoque.

A moto buzinou novamente e o cara falou que era a pizza, desci da escada e fui chamá-lo para pagar, quando me deparei com ele só de cueca, todo molhado de suor, o estoque não tinha ventilador fazia muito calor nesse dia.

Parei e fiquei olhando um bom tempo pra ele da porta, novamente batem no portão, foi quando eu despertei do meu devaneio, ele olhou pra mim e perguntou:

— Quem é?

Eu respondi:

— É a pizza que chegou...

Ele levantou-se da poltrona, pegou a carteira no bolso da calça e me deu 50,00 reais.

Abrir o portão peguei a pizza, paguei voltando lá pra dentro e entreguei o troco e me sentei no chão. Ele falou:

— Vou tomar um banho, você me espera?


(Antes que eu dissesse alguma coisa ele emendou).


— Mas se quiser ir comendo pode ir.

E eu disse que iria ficar esperando.


Ele se levantou e na maior naturalidade do mundo tirou a cueca preta e boxe. “Adoro homens que usam cueca boxe”.

Ele entrou no pequeno banheiro e foi tomar seu banho, enquanto eu já estava de pau duro, só de ver o cacete dele, grosso e grande, mesmo flácido uma camada de pele cobria toda a glande do seu caralho.

Fiquei imaginando chupando o seu pau e ele gozando na minha boca e gemendo bem gostoso, de repente ele me chama:

— Erick pega uma toalha que tem dentro da minha bolsa e traz pra mim, por favor!

Fui imediatamente pegar a toalha pra ele, e quando entrei no vão que tinha o banheiro me deparei novamente com ele, só que de cacete armado, super duro, eu quase que enlouqueço de vez, tive que me conter.

Entreguei à toalha voltando ao meu lugar ficar esperando ele.

Parecia que ele já havia percebido saiu do banheiro se enxugando ainda.

Ele saiu e se enxugou na minha frente, vestiu a cueca e se sentou ao meu lado.

Eu já não conseguia mais olhar pros olhos dele, só pra o cacete que ainda estava duro dentro da cueca.

Ele pediu pra eu pegar dois copos na cozinha e eu fui.

Começamos a comer e tudo, quando ele falou:

— Por que você não tira a calça e essa camisa, aqui está muito quente estamos a sós pode ficar só de cueca.

Emanuel deu uma risadinha safada, suei frio nessa hora, meu pau estava hiper duro dentro da calça, apesar de meu pau ser pequeno.

Quando ele fica ereto, fica apontado pra cima, e esse era o meu medo.

Acabei tirando a camisa e o tênis, as meias, ficando somente de calça, Emanuel voltou a insistir:

— Você ta com vergonha de tirar a calça?

Falei:

— Não é Isso!

E ele respondeu:

— Então tira Cara... A não ser que você esteja de pau duro.

Deu uma risada meia boca, agora com um ar de safado.

Engoli seco e respondi:

— Não é nada disso!

Abri o botão da calça, desci o zíper e baixei rapidamente ficando de cueca.

E voltamos a comer a pizza, que estava uma delicia.

Depois disso eu me levantei e fui lavar minha boca e as mãos e voltei pro trabalho.

Eu estava terminando de ajeitar uma prateleira ele me chamou:

— Oh Erick, deixa isso aí um pouco vem me ajudar aqui.

Quando cheguei lá dentro ele tinha tirado novamente a cueca e estava nu novamente, só que o pau dele tinha voltado ao normal.

Ele começou com umas perguntas meio que sem nexo, tipo querendo saber se eu tinha gostado ou se estava gostando, de cara do nada ele olhou bem sério pra mim e perguntou pegando de leve no cacete e batendo uma bronha devagar:

— Você gosta né de pica não é?

Fiquei de todas as cores, suei, fiquei gelado, meu coração disparou.

Respondi todo sem jeito quase que não olhando pro rosto dele:

— Não! Por que você ta me perguntando isso Emanuel?

Ele falou:

— Por nada, é que parece... Você nunca provou um cacete não?

Novamente neguei falando que não.

(Mais louco pra abocanhar aquele caralho grande e grosso que tava na minha frente).

Ele pediu desculpas por ter perguntado aquelas coisas pra mim e disse pra que eu voltasse ao trabalho.

Sai da pequena sala voltando para frente de loja e comecei novamente a fazer meu trabalho, pensei comigo:

“Essa é uma grande chance de ter ele, de chupar o pau dele de sentir ele dentro de mim e eu desperdicei”.

No mesmo instante que pensei isso, voltei no estoque e falei na maior:

— Nunca fiz isso Emanuel, mais se você quiser, eu faço pra você... O que você quiser.

Ele riu já se divertindo com a minha ousadia e falou meio sacana:

— Eu sabia! Vem aqui cara. Tem uma coisa, isso vai ficar só entre a gente beleza? Minha noiva não pode ficar sabendo.

Já de pau duro de novo, falei:

— Você tem que prometer que ninguém também vai ficar sabendo!

Ele falou:

— Está certo! Fica tranquilo. Tenho que te dizer uma coisa, a minha noiva está com uns problemas já faz seis meses que a gente não transa, estou subindo pelas paredes. E aproveitando a oportunidade, pelo fato de já ter ouvido alguns caras da academia falando de você, resolvi tirar a prova e ver no que diziam se era verdade ou não, e achei melhor te perguntar.

Pedi para ele se deitar no chão e deixar que eu fosse fazer o que ele quisesse e o que a noiva dele jamais tinha feito com ele.

Emanuel se deitou no chão e eu comecei a lamber os mamilos dele, eram grandes e rosadinhos, bem gostosos, chupei aqueles mamilos deliciosos, mordiscando de vez enquanto, ele suspirava gostoso, o Emanuel pediu para eu chupar cacete dele, eu disse que ia chegar lá que ele me deixasse fazer as coisas direito, ele riu e falou ok.

Fui descendo minha língua por seu abdômen definido, lambi até chegar às virilhas dele, ele suspirou ofegante.

Peguei aquele caralho grosso e grande e puxei todo o prepúcio para traz deixando a glande totalmente exposta parecia uma flecha, bem desenhadinha e abocanhei de uma só vez, fui chupando engolindo cada cm daquele cacete gostoso.

Emanuel gemia e suspirava pedindo pra eu parar.

Eu estava com tanta sede de pau, nem prestei atenção no que ele dizia apenas mamava gostoso o pau, dei uma pausa e ele falou:

— Cansou foi? Cara você chupa muito gostoso, minha noiva tem que ter umas aulas dessas com você...

Falei:

— Negativo. Isso eu não ensino pra ninguém principalmente sendo mulher.

Desci pra os testículos dele que era grande, chupava lambia os testículos enquanto punhetava ele, ele gemia muito parecia um lobo, começou a me chamar de sua putinha de vadia, que iria alargar meu cabaço, tirei os testículos da boca e dei uma mordida bem na cabeça do pau dele, ele gritou:

— Ooohhhh, calma porra, dói caralho!

Pedi desculpas e voltei a lamber o seu pau e chupar.

Emanuel começou se contorce todo enrijecendo a musculatura das pernas e sem avisar goza em minha boca.

Nem teve como eu não engolir.

Tomei todo o leite quente dele.

A gozada foi ótima, quando tirei da boca o pau dele ainda deu uma última jorrada de gala em meu rosto, passei o dedo e lambi o resto o pau dele ainda continuou duro, dessa vez tinha ficado mais duro ainda, às veias latejavam de sangue correndo por entre elas, pedi com um jeitinho de puta:

— Me fode garanhão quero sentir todo esse caralho dentro do meu cuzinho.

Emanuel levantou-se vindo para cima de mim.

Pensei que ele fosse bater em mim ou coisa do tipo, ele me pegou pelo braço ficou apertando meus mamilos, lambendo minha orelha e meu ouvido, comecei a gostar e pedi pra ele chupar meus mamilos, achei que ele iria se negar, me enganei.

Emanuel chupou meus peitos mordiscando como se tivesse chupando um seio de uma mulher, eu gemia e suspirava de prazer.

De repente ele parou um pouco e ficou olhando para mim com a pica pulsando, aproveitei a oportunidade e pedi:

— Lambe meu cuzinho lubrifica, quero sentir sua língua no meu rego!

Rapidamente ele atendeu o meu pedido, me colocou de quatro e passou a língua, no meu cuzinho que de imediato piscou, minhas pernas tremeram e ele falou:

— Que cuzinho gostoso cara você tem... Todo depiladinho rosadinho do jeito que eu gosto, ao contrário do de minha noiva.

Ao ouvi-lo falar de novo da noiva dele, peguei nos braços dele e dei um beijo, mordiscando seus lábios inferiores, puxando-os com grande fervor.

Na hora agi sem pensar e quando dei por mim, parei o beijo, fiquei olhando para ele sem saber se ele num iria aceitar ou não.

Franzindo o cenho e me puxando contra o seu corpo grande e suado, retribuiu o beijo.

Beijando-nos, ele me abraçava forte me apertando contra o seu corpo, enquanto eu punhetava ele, quando virei de costas procurando pelo seu pau para colocar na entrada do meu cuzinho, ele disse olhando sério para mim:

— Tô sem camisinha, você tem?

Eu tinha até esquecido desse detalhe, "a camisinha”. Falei para ele não se preocupar, porque sempre transava com camisinha, e eu sabia que ele era um cara sério e que não precisava eu ter medo de nada e que poderia confiar nele.

E ele disse:

— Se você confia em mim, vamos continuar de onde paramos!

Voltamos aos amassos.

Emanuel me colocou de quatro e ficou lambendo meu cuzinho, agora ele enfiava os dedos também.

Já tinha colocado três dedos, senti o quarto entrando dei um grito e ele tapou a minha boca com a mão e pediu pra eu não gritar tão alto que agora iria colocar.

Empinei a bunda pra trás, o senti passar mais uma vez a língua e deu umas cuspidas no meu cu.

E pediu pra eu lambuzar o cacete dele com cuspe, logo cumpri suas ordens, deixei o pau dele o mais babado possível, depois me virei de costas ficando de quatro e empinando a bunda para traz, aí ele começa a forçar, e eu sinto a cabeça enorme querendo invadir o meu cu.

Emanuel forçou bem muito, eu gemia com um pouco de dor e prazer, ele apalpava meu corpo, alisando minha pele, os poucos pelos já molhados pelo suor do corpo dele que pingava em minhas costas, eu suspirando ofegante até que a cabeça entrou.

Chorei de dor.

Ele parou um pouco para eu me acostumar e depois continuou forçando, por fim entrou tudo.

Eu já não sentia as pernas, o local estava com cheiro forte de homens, eu de vez enquanto o pau dele escorregava para fora, ele metia de vez até onde já tinha entrado, unimos as mãos, isso me fez ficar relaxado e meu cu engoliu o pau dele todo até as bolas baterem em minhas nádegas.

Depois ele me segurou pela cintura e disse que queria meter em mim virado de frente para ele, assim eu fiz, ele meteu de uma vez e me pôs em seu colo e começou a me fazer cavalgar gostoso, meu corpo pequeno sumia com ele imenso e grande.

Ai ele me colocou no chão e se sentou numa cadeira e pediu para que eu sentasse em cima, fomos nos ajeitando até que sentei no cacete todinho dele, fiquei bombando por um bom tempo aí ele disse:

— Vira pra mim cara quero que você fique de frente pra mim, quero ver seu rosto, sua expressão enquanto eu te como gostoso.

Fui virando cada movimento que eu fazia, os dois gemiam juntos, por fim virei todo o meu corpo e ficando de frente para ele.

Num impulso ele se deitou por cima de mim, meteu com força tirava tudo deixando apenas a cabeça e metia de uma vez e meu cuzinho nem doía apenas pulsava, Emanuel me beijava e dizia que queria foder mais vezes comigo, que meu cuzinho era muito gostoso, que era o melhor que ele já havia fodido, de repente eu gozo sem tocar no pau.

Enquanto meu pau melava o abdômen dele, meu cuzinho pulsava mascando o cacetão do meu chefe gostoso, por sua vez acelerou as estocadas e gozamos juntos.

Como se perdesse as forças das pernas Emanuel foi descendo ao chão comigo e acabamos sentados, eu em seu colo e ele no solo.

Encostei minha cabeça sobre seu peitoral largo procurando forças para levantar, ai ele puxou meu rosto virando pra ele e disse olhando pra mim:

— Vamos comer agora a pizza que já deve estar fria, ou você prefere tomar um banho primeiro?

Sentindo o seu pau saindo de dentro de mim, depois de amolecer por completo, falei sorrindo pra ele:

— Queria brincar mais, porém, precisamos tomar banho e depois nos alimentar, ai assim a gente termina o trabalho rápido para podermos brincar mais.

Ele soltou uma gargalhada estridente e me abraçou forte, me pondo de lado, levantou-se e me puxou pra irmos tomar banho, depois do banho, comemos a pizza, terminamos o trabalho e ele foi me deixar em casa já quase 01h40, depois dessa transa nunca mais rolou nada, apenas olhares e patoladas dele exibindo a ereção pra mim na calça.

Algum tempo depois a noiva dele assumiu os negócios e fui demitido por redução de despesas e nunca mais tive contato com ele.

#Direitos autorais reservados. Proibida sua reprodução, exceto com autorização do Autor. Lei: 5988 de 1973#

®Erick Clark Oficial™

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação
bottom of page