ENCOXADO NO ÔNIBUS LOTADO
- Erick Contos Gays

- 9 de out. de 2012
- 5 min de leitura

Sabe aqueles dias que você percebe que tudo vai dar errado? Hoje pela manhã acordei atrasado para ir ao trabalho, fui chegando próxima a parada perto de casa o ônibus ia saindo, fiz sinal e o maldito motorista virou o rosto para o outro lado, como se me ignorasse, deixando-me indignado, por que sabia que iria chegar atrasado ao trabalho, faltavam 30 minutos para chegar ao trampo, o primeiro ônibus já havia passado, o segundo passaria faltado 15 minutos; dito e feito, faltavam 15 minutos o outro ônibus passa lotado até a tampa pra variar literalmente dizendo.
Dei sinal e o buzú parou, quando ia subir, tropecei no maldito degrau da escada que era muito alta. subi e entre olhares voltados para mim e risos me fazendo ficar vermelho de vergonha, passei pela catraca quase sem conseguir por que tinha muitas pessoas, digamos que uma em cima da outra, completamente apertadas eu quase que não conseguia passar, finalmente consegui sair de onde eu estava que era perto de mais da catraca, o ônibus se aproximava da segunda parada; tentei ficar o mais próximo da porta de saída o máximo que pude, nesta outra parada de ônibus, entraram mais ou menos 15 pessoas, eu começava a ficar molhado de suor, as pessoas não paravam de empurrar, uma senhora gorda, tentava passar em meio à multidão e sua blusa decotada mostrando praticamente todo os seus seios.
Por ela ser bastante corpulenta, sem querer, roçava em minhas costas me deixando enfurecido, sem contar com o odor forte que exalava por baixo de sua blusa molhada debaixo das axilas, eu tentava não respirar aquilo, quanto mais eu prendia a respiração, a mulher se apertava contra minhas costas, em fim ela conseguiu sair, me deixando tranquilo, enquanto olhava para o chão do ônibus notei que alguém tentava se aproximar de mim, olhando para o chão eu procurava pela pessoa que havia pisado em meu pé três vezes seguido.
O insistente usava um sapato social preto lustroso, quando minha visão foi subiu lentamente, vi a calça social cinza, muito bem passada, minha vista alcançou à altura das coxas; algo chamou completamente a minha atenção, o volume muito perceptível estava para o lado esquerdo, provavelmente a peça íntima era uma cueca boxe, ou cueca samba-canção, um volume bem considerável, terminando de subir a visão vi um cara loiro, careca, barbudo de olhos azuis, deveria ter 35 anos, ele era lindo, estava de camisa social branca de linho de manga longa, ele conseguiu se alojar atrás de mim, virei meu rosto pra trás, ele sorriu para mim; como se dissesse:
"Consegui chegar ao meu alvo". (Seu cuzinho suculento).
Eu estava de óculos escuros e não esbocei nem sequer um sorriso, ele baixou seu rosto próximo ao meu ouvido, me pediu desculpas, fiquei arrepiado na hora, aquela voz possante e viril me fez ficar arrepiado, o ônibus parecia uma lata de sardinha, estava completamente lotado, cheio e ninguém conseguia mais se mexer; nem para frente nem para trás, algumas pessoas já estavam sentadas sobre os encostos, até mesmo o cobrador havia cedido seu lugar para uma grávida.
Olhei para o relógio e faltava 10 minutos para 08h00, eu estava muito atrasado e com bastante raiva por ter levado a queda na hora de subir, de repente, sinto o cara roçar seu pau já endurecido por trás de mim não nego, gostei, fiquei com medo que alguém percebesse e também notasse, esquivei-me um pouco para esquerda, só que foi em vão, sem querer fiz seu mastro mexer e alojar-se na entrada de meu cuzinho, o safado colocou sua mão direita na minha cintura, o ônibus fazia uma curva e ele não tinha muito onde se segurar, o senti fazendo pressão a cabeça de seu caralho forçando a entrada de meu cu.
Eu também estava de o calça social, nesse dia eu estava usando uma cueca boxe, o senti forçar a cabeça na entrada do meu cuzinho durante a curva, minhas pernas estavam um pouco abertas e ele tinha colocado todo o peso de seu corpo sobre o meu, fiquei fazendo pressão na lateral da poltrona a sensação era prazerosa, por que seu pau forçava muito a entrada de meu cu, em questão de segundos parecia uma eternidade, depois da curva o ônibus ia reto, ele não parava de me encoxar, eu tenho certeza que ele sabia que tava conseguindo se encaixar nas minhas entranhas, o safado forçava descaradamente, fazendo seu pau pulsar na minha bunda; outra vez ele trocou algumas palavras em meu ouvido, gemi baixinho, e ele falou:
─ Porra cara, nunca poderia imaginar que seria tão prazeroso ficar apenas roçando meu pau em um cu suculento como o seu.
Mais uma parada chegou; desta vez desceu umas 13 pessoas, o transporte ficava um pouco mais vago e mesmo assim ele continuou trás de mim, eu sentia arrepios e calafrios por todo o corpo de instante em instante, como ele era bem mais alto que eu; eu sentia sua respiração ofegante em minha nuca, mais uma parada se passou, desceram mais algumas pessoas; agora ele se afastou um pouco de mim e quando olhei para o meio de suas pernas seu pau estava apontado agora para cima e molhado bem na ponta, a parte de trás do ônibus estava um pouco mais vago, dei graças a Deus que faltavam apenas três paradas pra mim.
Olhei pra o relógio mais uma vez e me faltava 2 minutos, virei o rosto para ele e tirei os óculos escuros colando sobre os cabelos e ele me chamou descaradamente para próximo de si, balancei a cabeça negando a ideia absurda só que o tesão estava maior, meu pau também estava muito duro; acabei indo para perto dele, eu estava atrasado mesmo; fui me aproximando dele e com a cabeça baixa me encostei mais uma vez na lateral de outra poltrona e ele rapidamente veio alojando-se por trás de minha bunda de novo, empinei o máximo que pude minha bunda e fiquei sentindo-o simular um coito, novamente ele chegou próximo ao meu ouvido e falou sussurrando.
─ Você é um puto muito safado, que pena que não vai dar para te foder todinho e te torar ao meio.
Gemi e jogue minha bunda para trás fazendo a cabeça do cacete dele forçar um pouco mais dentro de mim, ele acelerou mais a simulação e em meu ouvido ele disse baixinho:
─ Vou gozar em homenagem a essa bunda e esse cuzão suculento.
Senti a pulsação de seu pau no meu cu, fiquei com medo na hora que me melasse; mais dei graças ao senhor que não me sujou, quando reparei já tinha passado duas paradas da minha, dei sinal e desci de cabeça baixa sem olhar para dentro do ônibus e de brinde levei uma advertência verbal do Gerente, pelo menos passei o dia todo satisfeito e sonhando com o careca barbudo e gostoso me fodendo.
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®Erick Contos Gays™



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