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O NEGRO DO ÔNIBUS

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 16 de out. de 2010
  • 7 min de leitura

Atualizado: 6 de ago. de 2024


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Fazemos coisas às vezes que nos arrependemos amargamente pelo resto de nossas vidas.

Nando merecia jamais que eu fizesse o que fiz.

Era um sábado à tarde final de expediente o gerente da empresa havia pedido para fazermos hora extra.

O que acarretou mudanças nos meus planos com Nando.


Fui andando sozinho em direção ao ponto de ônibus, passando por um bar vi de longe um homem negro jovem tentar atravessar a avenida.

Mesmo sendo final de semana em um sábado, ainda havia um fluxo grande de carros.


Ele por fim atravessou e chegou ao ponto de ônibus onde eu estava, ficando apenas ele e eu.

Era parrudo, braços fortes bem torneados, seu tórax era largo igualmente seus ombros, cabelos quase raspado, seus olhos era de um verde quase cinza e uma barba muito bem feita.

Trajava uma camisa regata branca e bermuda de um jeans esbranquiçado e de chinelos, deveria ter mais ou menos 1,90 de altura, fiquei afastado dele e ele de mim, sempre que olhava pra o cara ele apertava o cacete sobre a bermuda e se formou um volume não muito visível.

O suficiente pra me fazer não tirar os olhos daquela região do corpo dele.

Enfim o transporte apareceu de longe, fiz sinal que parasse; quando parou a condução, imediatamente embarquei e ele entrou l atrás de mim.

Havia muitas pessoas na frente depois da catraca eu e o negão na parte de trás do ônibus o cobrador estava na frente e me perguntou se eu iria passar para me juntar aos demais, falei que não e sentei-me em uma das cadeiras perto da catraca.

O negro chegou próximo a mim e se encostou frente comigo recostando seu corpo grande em meu braço fazendo seu volume roçar sobre mim.

Entre um roçar e outro, seu cacete ficou completamente ereto, ele nada fez, nem tirou nem reclamou apenas olhava para o meu braço que estava sobre o braço da poltrona e em seu pau.

Ele apenas olhava e numa determinada rua que tinha alguns quebra-molas sem querer fez meu braço encostar-se ao seu cacete e subir devido ao movimento; por incrível que pareça fiquei “com vergonha”, eu não estava com nenhum tipo de intenção maliciosa.

Por que não fazia nenhum sentido, eu tinha namorado.

Olhei para ele e pedi desculpas e ele já com todas as más intenções do mundo comigo apenas sorriu, depois de alguns segundos em outra parada desceram algumas pessoas ficando apenas ele e eu, o motorista e o cobrador e uma senhora idosa que acabava de subir pela porta da frente.

Com toda a movimentação de saída dos passageiros e da idosa que havia entrado, ele aproveitou a oportunidade que não tinha ninguém próximo de nós para ouvir qualquer coisa e olhou para mim e na cara dura perguntou se eu não queria dar uma apertadinha.

Fiquei vermelho sem saber aonde colocar o rosto, eu não acreditava que estava sendo assediado dentro de um ônibus por um desconhecido.

O pior, nem tinha para onde eu correr; meu coração acelerou e acabei ficando sem ação, o próprio com sua mão áspera cheias de calos pegou minha mão direita e fez com que tocasse em seu pau duro.

Acabei apertando e fez com que molhasse o tecido fino da bermuda, era perceptível a ereção sobre o pano sem cuecas, dava pra ver a cabeça exposta de seu caralho que ficou mais duro com o pequeno toque de minha mão trêmula.

Ele pediu espaço para sentar ao meu lado, quando se sentou foi logo abrindo o zíper da bermuda e colocando aquela vara preta para fora tinha um tamanho normal, era grossa e cheia de veias.

A cabeça era roxa e grande também meio torto, seu cacete ainda sobre domínio de minha mão direita sem fazer nenhum movimento, ele por sua vez pegando em minha mão fazendo com que eu segurasse forte iniciando uma leve punheta deixando o seu cacete exposto.

Tentei evitar essa situação por alguns instantes, sem querer acabei cedendo e fazendo o que ele queria.

Sua mão prendeu a minha sobre a vara negra fazendo movimentos de sobe e desce, comecei a tremer de medo e tesão ao mesmo tempo.

Medo que alguém visse, tesão por está fazendo aquilo naquele lugar com um desconhecido seu pau babava em minha mão e começava a exalar um cheiro forte, eu queria tirar a mão mais o meu tesão era maior, ele já não segurava mais minha mão.

Percebi que ele estava prestes a gozar seu pau começava a ficar mais grosso e mais duro, ele juntou suas pernas como se fosse à sensação que sentimos antes da ejaculação e apertou minha coxa com sua mão esquerda.

Senti uma tremenda câimbra, eu estava excitado também, minha calça social formava um volume e ele estava ficando ofegante, de repente o cobrador, levanta-se de onde estava e vem em direção ao seu local, tiro rapidamente minha mão do cacete do dele e rapidamente o safado cobre por cima da camisa.

Levanto-me e passo pela catraca olhando para ele, estava chegando perto de onde ia descer, olho mais uma vez para trás e no último segundo ele passa e desce junto comigo.

Atravesso a rua e meu celular toca, era o Nando meu namorado, vejo quando o cara também passa para o mesmo lado que eu, atendo o aparelho com a voz embargada e meu namorado pergunta se já estou em casa se precisava ir me buscar no trabalho e se estou bem, falo que não estou em casa e que também não precisava dele ir me buscar; peço desculpa e minto pra ele dizendo que estou no trabalho e que estava bastante ocupado mando um beijo, e desligo o telefone.


Por curiosidade, satisfação sexual por uma aventura com um desconhecido.

Em fim o cara fala comigo, pergunta meu nome e minha idade, falo um nome qualquer e digo que tenho 27 anos, ele diz que se chama Nathanael e tem 35 anos, perguntou se eu estava afim de algo a mais e se gostaria de continuar o que não tinha dado tempo no ônibus.

Ele estava eufórico cheio de tesão acumulado, “suponho” e sem parar de falar um momento sequer pergunta se eu não queria mamar seu cacete.

Olhando para ele com em apatia falei que era melhor não e o que havia acontecido dentro do ônibus tinha sido um grande erro, por que eu tinha namorado e gostava muito dele.

Comecei a andar apressado, ele me acompanhou e disse que se eu chupasse o pau dele ele iria ficar satisfeito e que não iria contar pra ninguém; fiquei sem entender na hora, lembrei que estava fardado com a roupa do trabalho.

Eu estava com pés e mãos atados, estava nas mãos de um desconhecido, acabei aceitando pelo tesão por medo.

Ele falou que morava ali próximo, entramos em uma rua e andamos um pouco até chegar em um sobradinho.

Ele abriu o portão enferrujado entramos, subimos as escadas, ele me tocou ardentemente, apertando minha bunda e fazendo elogios disse que queria foder-me, mais que se eu mamasse o pau dele o deixaria satisfeito.

Chegamos ao 4° andar mal iluminado e fedorento, era 15h25 da tarde.

Falei para ele que ainda não tinha almoçado e que tava com fome, ele abriu a geladeira e me deu uma banana e falou em meio de ironia:

— Quero ver se você é bom mesmo de boquete.

Descasquei a banana dei uma lambida na fruta só pra instigá-lo vi quando ele tirou a camisa e a bermuda, o pau ainda estava aceso, estava meio bomba, comecei a chupar a banana seu caralho subiu rapidinho.

O Nathan ficou me olhando comer a banana e veio com o pau na minha frente e mandou-me mamar gostoso, seu pau cheirava a suor, o cheiro do lúpulo exalava da ponta da cabeça era inebriante me deixando completamente embriagado de tesão.

Tratei de me desfazer da camisa e abocanhei seu cacete, mamei muito chupando ora a cabeça ora todo o tronco, ele me pediu pra lamber seus ovos e assim fiz.

Eu mesmo desabotoei o sinto da minha calça, abri o botão e o zíper ficando apenas de cueca, ele estava em pé em minha frente, quando viu o que eu tinha feito, começou socar mais forte seu pau na minha boca até minha garganta, de repente ele encurvou-se um pouco e colocou a mão dentro da minha cueca indo direto para meu cuzinho depilado.

Enfiou de vez seu dedo grosso, quando ele fez isso gemi e senti que ele estava prestes a gozar novamente, tirei o pau dele da minha boca, tirei minha calça com cueca, ficando apenas de sapato social e meias, abri a carteira e dei para ele um preservativo que o Nando tinha me dado.

Pedi fazendo voz manhosa de garotinho:

— Quero que você me foda e me dê leitinho de touro na boca.

Ele soltou um largo sorriso, seus olhos brilharam e ele abaixou-se em minha frente e chupou meu cu, fazendo-me contorcer de prazer, ele chupava meu cu e se punhetava de leve, não queria gozar subiu sobre meu pau e deu uma chupadinha rápida e parou em meus mamilos, ele ajeitou o cacete na entrada de meu rabo e ficou esfregando me fazendo delirar de tanto prazer.

Enquanto ele mamava meus mamilos fazendo-me gemer com uma das mãos ele esfregava seu pau já encapado na entrada do meu cu, quando eu menos espero, ele mete de vez, fazendo-me dar um gritinho, escorregou tudo para dentro sem nem doer e começou a me foder, lentamente.

Meu corpo já estava suado, o dele também; nossos corpos e nossos cheiros se misturavam e ele me fodia rápido alternando as investidas, mais uma vez sinto seu pau ficar mais grosso e ele tira de dentro de mim, arranca a camisinha de seu pau que agora estava completamente roxo e me manda chupar.

Mal começo a fazer isso, ele segura minha cabeça e empurra fazendo-me engasgar de tanta gala, foram cinco jatos fortes de gala grossa, saiu um pouco pela lateral da minha boca ele rapidamente tratou de colocar pra dentro da minha boca, com seus dedos grossos, chupei até ficar mole e adormecer.

Ele me ajudou a levantar do chão, tomamos banho, ele disse que me queria foder outra vez.

Falei que não dava certo por que eu amava meu namorado e que o que tinha feito era muito errado, nunca mais voltaria a repetir o mesmo erro.

Vesti-me e sai de lá com um peso na consciência.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#

™ Erick Clark Oficial®


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