FUGIDA DO ENTERRO PRA FODER NO MOTEL
- Erick Contos Gays

- 27 de mai. de 2009
- 7 min de leitura
Atualizado: 6 de ago. de 2024

Há três anos
Conheci um cara na sala de bate papo de minha cidade, loiro de olhos verdes um pouco puxados 1,97 de altura, 85 kg de massa muscular e cabelos espetados, pernas grossas, braços fortes, peitoral e abdômen com poucos pelos que formavam o caminho da felicidade.
Não me esquecendo de citar o pequeno brinco na orelha esquerda, em cada braço um tribal pelo braço direito por dentro, no esquerdo a mesma tattoo sendo por fora, na época que conheci esse Deus Grego, ele usava cavanhaque, nos conhecemos e trepamos algumas vezes do nada ele sumiu.
Dias Atuais
No dia do velório do meu tio de 78 anos, chega o tão esperado neto dele que vinha da Capital para cidade que moro.
Um rapaz loiro usando camisa social com os botões abertos na altura do colo do peito mostrando os poucos pelos, vestindo calça jeans e sapato social, barba serrada, óculos escuros no rosto.
Todos choravam pela perda do ente querido, fiquei observando aquele cara, que chegou para minha tia a viúva, abraçando-a forte, chorando beijou-a, pegou nas mãos do defunto e chorou muito.
Sai de dentro da casa cheia de parentes, minha prima e o abraça chorando dizendo que não queria ter pedido o pai dela, apesar de todas as discussões, ela o amava.
Ele a levou para dentro da casa e a acalmou-a, assisti situação com lágrimas nos olhos comovente, só depois de algum tempo, ela se acalmou e em fim foi apresentá-lo pra minha mãe, falou que era o seu filho e se chamava Fernando.
Quando ele tirou os óculos para poder cumprimentar minha mãe e minha irmã, pude ver quem era.
Fiquei surpreso ao lembrar que ele era o cara que eu tinha transado há três anos.
Ele era meu primo, ele me cumprimentou e ficamos conversando perto de nossas mães, sai de perto das pessoas a casa enchera ainda mais de familiares e curiosos, ele veio para perto de mim e disse.
— Não sei por que, acho que te conheço de algum lugar... (Ele não se lembrava de mim). — Fiquei triste por ele não lembrar os momentos de prazer que tivermos.
Puxei assunto com ele falando que a gente se conhecia desde pequeno, inventei várias coisas, até porque eu não o conheci quando criança, eles moravam distante, nós não tínhamos contato, entre muitas conversas, assuntos de todos os tipos, chegamos a sexo em um velório.
Na cara dura perguntei se ele tinha alguma namorada ou se era casado porque usava uma aliança na mão esquerda.
Ele sorriu e falou que não tinha ninguém, usava por que gostava e começou a rir.
Fernando me perguntou se eu era casado, enrolado, se tinha namorada, falei que não.
Ele olhou pra mim, olhou para os lados e falou em meu ouvido:
— E namorado. Têm?
Ri de nervoso e disse que não.
Perguntei o porquê e ele falou que eu tinha um jeito diferente, não tinha jeito de gay, mais era um jeito muito diferente.
Confidenciou que há alguns anos atrás ele tinha tido um lance com um cara antes de ele ir embora pra capital mais não quis nada sério por que ainda tava na dúvida sobre sua sexualidade.
Fernando olhava para mim sem lembrar que esse cara com quem ele teve o tal lance era eu e colocando o óculo escuro sobre os cabelos loiros perguntou se eu curtia.
Falei que sim e que eu também havia tido um lance com um cara nesse mesmo período que ele, Fernando não notou a coincidência dos fatos e falava sem parar.
Nessa época ele namorava uma garota do tempo de escola, só que o envolvimento que tivera com o cara havia sido legal.
Porém ele estava confuso e acabou indo embora sem dar explicações a nenhum dos dois.
Soltei uma gargalhada e algumas pessoas da rua me censuraram por esse comportamento, Fernando perguntou o motivo de eu ter rido daquela forma, pois havia ficado sem entender.
Olhei pra ele e revelei que o cara que ele tinha ficado era eu, Fernando ficou vermelho de vergonha.
O silêncio tomou conta de nós por um instante.
Depois quebrou o silêncio e perguntou se eu tinha reconhecido ele de principio, falei que sim e que tinha gostado de revê-lo.
Mudamos o rumo da conversa e perguntou a mim se eu tinha gostado daquela época, falei que sim.
Aproveitando as perguntei que ele havia me feito perguntei o mesmo e ele confirmou roçando os dedos na palma de minha mão direita já com segundas intenções.
Perguntou se eu queria ir com ele para um motel na hora que o enterro fosse sair eu disse que aceitava só que antes disso ele me perguntou seu eu estava solteiro ou se estava namorando.
Fui bem sincero com ele e bati a real, contei que estava começando um relacionamento, só que ainda estava muito cedo pra dizer algo, nos separamos por alguns instantes.
Organizaram a saída do enterro dividindo as pessoas que iam de carro, moto e de pés.
Falei logo que iria com Fernando de moto, por que se fosse de carro iriam mais três pessoas com a gente e não daria pra fazermos o combinado.
Uma agitação enorme de carros e motos, pessoas chorando, desmaiando em fim começou a sair todas as pessoas.
Minha irmã partiu pra casa com uma tia nossa e sua filha de carro, minha mãe saiu com os outros a pé.
Subi logo na moto com ele e saímos, andando lentamente na moto, depois paramos em um sinal e deixamos o cortejo seguir a diante, ficando distante o suficiente mudamos a rota, saímos de lá e partimos para o motel.
No meio do caminho ele foi pegando atalhos por algumas ruas bem desertas. Já próximo do entardecer do mês de abril é o período que o céu fica nublado e escurece rápido.
Fernando falou que estava com tanto tesão que estava com a cueca toda melada peguei no pau dele por cima da calça e senti muito dura.
Chegamos ao motel, era um pouco distante da cidade, por isso demoramos muito, ao entramos no motel fomos direto para um quarto estilo suíte.
Fernando me colocou nos braços abriu a porta comigo em seu colo, fechou a porta e começamos a nos beijar, nos beijando por um tempo depois me levou para cama redonda, o quarto era lindo espelho no teto.
Fernando apagou as luzes deixando uma luz ambiente, ligou o som tirou o sapato e as meias, subiu em cima da cama onde eu olhava para ele e fez um Strip-tease pra mim, desabotoou a camisa lentamente de baixo pra cima, abriu botão por botão sempre dançando em cima de mim com cara de safado.
Ao chegar ao último botão de cima ele jogou a camisa de um tecido leve, suave com o cheiro de sua colônia impregnada por todo o tecido jogou em cima de mim dançou lentamente de costas, virou-se de frente, passando as mãos por todo o seu corpo, abriu o sinto tirando lentamente e tirou a calça.
Eu estava muito excitado com aquela visão da cueca melada, bem na ponta onde estava a cabeça do cacete do lado esquerdo, fiquei de joelhos sobre a cama mordisquei de leve seu pau por cima da cueca depois seus ovos.
Subi a língua sobre seu abdômen peludinho, deixando ele todo arrepiado.
Cheguei a seus mamilos rosadinho, com alguns pelos, meio aloirados, apertei seu cacete contra minha barriga, Fernando me colocou em seu colo novamente nos beijamos e caímos sobre a cama, deitado sobre mim segurando meus pulsos com os cadarços do meu tênis subiu minha camisa preta deixando na altura do meu rosto me deixando sem vê-lo.
Lambeu e chupou dando mordidas em meus mamilos fazendo-me arrepiar, desceu minha calça jeans, puxou de vez minha cueca boxe e ficou esfregando seu cacete por cima de sua cueca na entrada do meu cu.
A essa altura pulsava muito, ele mordia minha orelha passava a barba sobre meu pescoço fazendo-me delirar de prazer.
Rapidamente ele subiu um pouco mais minha camisa tirando ela do meu rosto, deixando na altura dos meus braços e ficou novamente em pé.
Tirou a cueca fazendo aparecer aquele cacetão duríssimo com um fio de baba que saia da cueca o pau grande e grosso com veias salientes, a cabeça de seu cacete brilhava e constatava com a luz ambiente.
Fernando veio até mim se ajoelhando próximo ao meu rosto e me pôs de encontro de seu caralho babão, lambi a cabeça deixando ela limpinha, queria chupar mais só que estava preso, o safado brincava comigo tirando o pau de minha boca.
Eu tinha deixado bem molhada de saliva, ele gemia gostoso fodendo minha boca fazendo seu pau ficar todo melado às vezes me fazia engasgar enquanto segurava o pau dando ordens para que eu engolisse sua vara.
Fernando judiava de mim por eu estar preso e indefeso, depois ele colocou a camisinha no pau e erguendo minhas pernas pondo em seu quadril forçou meu buraquinho me invadindo lento, quando pude senti-lo totalmente dentro de mim.
Nando começou a socar com força meio violento e apoiava-se em meus ombros, depois me soltou e veio por cima de mim me comendo de lado, tirava quase tudo e enfiava de vez nossos corpos já suados.
Nossos cheiros se misturavam e sua boca procurava a minha, sedento por meus beijos, ficando prestes a gozar ele colocou novamente seu pau em minha boca e chupei a cabeça que latejava quente ele gemia e me fazia engolir seu pau, gozou farto em minha garganta.
Levantamos e fomos para a banheira, ele já tinha deixado enchendo com os sais de banho, enquanto curtíamos aquela água morna e relaxante ele me ajudou a gozar gostoso e fizemos promessas que iríamos ficar juntos.
Nos vestimos e fomos embora estava tarde meu celular e o dele não parava de tocar, nossas mães preocupadas conosco, tinha algumas mensagens de SMS do meu “namorado”.
No dia seguinte eu terminei com ele, porque sabia que não poderia ficar enganando nenhum dos dois.
Continua...
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®Erick Clark Oficial™

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