LOUCURAS DE AMOR NA CHUVA
- Erick Contos Gays

- 25 de jan. de 2010
- 6 min de leitura
Atualizado: 6 de ago. de 2024

Era sábado fim de tarde, não tinha sol e fazia um friozinho gostoso.
Eu estava em casa sem nada para fazer e Fernando havia ido fazer uma prova da faculdade e só iria estar desocupado à noite por volta das 20 horas.
Pelo menos é o que eu pensava, meu celular tocou era ele:
— Amor? O que está fazendo?
— Estou morgando em casa, minha mãe saiu com minha irmã, e eu fiquei, estava indisposto... Você não tinha uma prova para fazer?
— Tinha Amor, mais fiquei com preguiça de ir. Na verdade não era bem uma prova. Era um trabalho pesquisado que depois eu posso fazer no decorrer da semana em sala de aula. Estou querendo ver você, posso ir ai?
— Eu preferiria que você viesse me buscar para sairmos...
— Façamos o seguinte. Cheguei da casa de avó agora, vou tomar um banho e quando for umas 18h30, passo ai, você se apronta e me da um toque que é só o tempo de eu chegar pra te buscar. Se agasalhe que acho que o tempo vai ficar mais frio. — Tá bom, beijos.
— Outro.
Desliguei o celular e fiquei assistindo filme pornô no computador, mais nada me interessava naquele momento principalmente com o friozinho que fazia.
Desliguei o notebook e fui para o quarto onde fiquei procurando alguma roupa aconchegante para vestir.
Separei a roupa para vestir e, fui tomar banho.
Tomei um banho relaxante me enxuguei rápido, faltava pouco para o Nando chegar, agasalhei-me o máximo que pude, fiquei esperando ele, o celular tocou, sem atender a ligação fui ao seu encontro.
Ele estava muito lindo sentado na moto, estava com uma jaqueta de couro preta uma camiseta cor de marfim, calça jeans azul rasgada nos joelhos e bota.
A rua não tinha ninguém dei um beijo de leve em seus lábios e subi na garupa da moto, o abracei por um instante e ele sentiu minha ereção, riu e disse:
—Safadinho né, já está assim?
Sorri com vergonha e encostei minha cabeça em suas costas largas, perguntei se ele não estava afim e peguei em seu cacete apertando, com meu toque ficou duro, Nando revelou que estava com muita vontade, mais estava sem condições para me levar a um motel.
Disse que tinha emprestado uma quantia ao pai dele e acabou ficando sem grana.
Falei que também tinha pouco dinheiro e estava com fome, mas que ele não se preocupasse que tinha um lugar ótimo que daria para gente se amar sem ter medo de sermos flagrados.
Saímos da rua que moro e fomos para um local onde lanchamos e ficamos conversando um pouco, depois fomos passear de moto, chegamos ao bairro de classe alta e começou a pingar, Nando olhou para mim pelo retrovisor e disse que seria melhor voltarmos para casa porque a chuva iria engrossar.
Cheio de tesão perguntei se ele era feito de açúcar e ele riu dizendo que não, o abracei mais forte, e coloquei minhas mãos por dentro da camisa dele alisando o abdômen deixando ele todo arrepiado.
Começamos a procurar outros trechos das grandes ruas cheias de mansões para nos abrigar, a chuva engrossara e tivemos que parar em um beco sem saída, era um terreno baldio que dava para os fundos de um condomínio.
Tinha uma pequena fachada que dava para gente ficar, já estávamos um pouco molhados, ou melhor, encharcados.
Descemos da moto e ele me abraçou tentando me proteger dos pingos de chuva, foi em vão Nando me deixava encharcado, começou a trovejar com fortes raios.
Tenho pavor a raios, como estava com ele me sentia seguro o abraçava com toda a minha força e ele me acolhia em seus braços começamos a nos beijar ali mesmo, um beijo demorado eu podia sentir sua ereção forte em minha barriga, Nando me colocou sentado na moto passou uma das mãos em meu rosto na insistência de secar e me olhou sorrindo e falou:
— Somos dois loucos, aqui no meio dessa chuva, totalmente molhados correndo o risco de ficarmos doente tudo por uma simples transa que poderíamos deixar para depois.
Olhei pra ele sorrindo, passei a mão em seu lábio, e disse:
— Tenho certeza que se estivesse em um motel ou qualquer outro lugar aconchegante não seria bem mais romântico do que está sendo agora. Pense nisso Meu Amor, no meio da chuva entre raios e trovões só nós dois aqui, tem coisa melhor?
Quando ele ia responder, beijei-o novamente prendendo minhas pernas em sua cintura, tirei sua jaqueta colocando no guidom da moto ele tirou a camisa mostrando seu peito e os pelos ralos, desci da moto e chupei seus mamilos, Nando tirou meu casaco e minha camisa me virou de costas e ficou esfregando o pau em minha bunda.
Eu me contorcia enquanto ele beijava minha nuca e dizia em meu ouvido que eu era louco em está ali, coloquei minha mão para trás e comecei a abrir o zíper de sua calça ele estava sem cueca, facilitou-me mais.
Virei-me e puxei todo o cacete para fora até os ovos e chupei muito o fazendo gemer, depois ele começou a foder minha boca, num vai e vem ritmado, eu engolia todo o cacete ele puxava meus cabelos molhados e socava forte o seu pau em minha boca chegando até a garganta, sem avisar ele goza em abundância em minha boca e sinto os jatos fortes de sua gala me fazendo engasgar um pouco devido a quantidade.
Depois do seu orgasmo continuei chupando seu pau deixando ele totalmente louco de prazer, ele não gemia mais, e sim.
Urrava como não tinha ninguém onde estávamos podíamos gritar o quanto quisesse, ele abriu o zíper o botão de minha calça baixando minha roupa molhada e se alojou entre minhas pernas e lambeu meu cuzinho, eu gemia muito e ele falava:
— Que cuzinho delicioso meu garoto delicioso, você pode escrever os contos que for para os caras que for mais quem está amando você agora sou eu, adoro esse teu cuzinho guloso.
Fiz meu cuzinho pulsar em sua língua o deixando com mais tesão.
Nando levantou-se abriu o resto da calça deixando até a metade das pernas, a chuva ficava mais forte.
Um raio forte clareou perto de nós e eu me abracei com força nele.
Rimos, Nando pegou a camisinha na carteira que estava encharcada e encapou o cacete beijo-me novamente, sentei na moto e abri as pernas pra ele, Nando ia forçando eu gemia baixinho enquanto ele me pedia pra relaxar e assim eu fiz.
O pau entrou gostoso em mim.
Nando bombava forte, segurei em seu pescoço me pôs no colo e cavalguei sobre ele.
Estava muito escuro não conseguíamos nos olhar, mas sabíamos que nossos corpos se encontravam deu outro raio forte e vi sua face molhada cheia de tesão, eu subia e descia de seu cacete e estava prestes a gozar.
Nando me tirou de seu colo me virou de costas me fazendo ficar de quatro e pediu que eu segurasse na moto, assim fiz ele esfregou cabeça do pau em meu cuzinho judiando de mim, olhei pra ele e pedi:
— Mete vai, mete gostoso em mim. Enfia tudo meu HOMEM. Faz-me gozar gostoso no seu cacete.
Nando me abraçou e socou forte, desceu a mão direita e pegou meu pau sensível e me punhetou me fazendo gozar antes dele.
Ele queria gozar junto de mim, mais não deu, não consegui segurar.
Acelerando as estocadas tirando tudo deixando apenas a cabeça e socando de vez dentro de mim, minhas pernas tremiam.
Virei a cabeça para trás e sentia seu corpo molhado enquanto ele me beijava, de repente deu outro raio e ele me puxou mais pra seu corpo.
Ficamos colados, a respiração de Nando estava ofegante seu corpo enrijeceu e o ouvi falar que não aguentava mais.
E beijando minha boca falou que queria gozar e tirando o pau de dentro de mim, me pediu que o mamasse e atendi o seu pedido.
Agachei jogando o preservativo e mamei seu pau as veias ficaram inchadas, suas pernas tencionaram e sem ele avisar, Nando gozou em minha boca foram cinco jatos em minha garganta.
Engoli tudo deixando seu pau totalmente limpo.
A chuva começava a diminuir.
Nos vestimos e ficamos nos beijando, depois montamos na moto e fomos embora exaustos da foda maravilhosa que tivemos..
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