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FODENDO O GATUNO DE CUECAS

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 17 de out. de 2022
  • 9 min de leitura

Atualizado: 7 de ago. de 2024


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Depois que descobri o gatuno de minhas cuecas, fiquei pensando naquilo, a cena não saia da minha cabeça, óbvio que afetava a cabeça de baixo me fazendo ficar todo melado enquanto dirigia de volta para casa, não consegui entender como aquele cara tinha conseguido entrar e se esconder tão bem no vestiário que eu não o vi ali, uma coisa é certa, o safado me desejava e tava querendo levar vara e provar do meu leite.


Como não havia gozado, cheguei a minha casa com o pau durão e babando, ao entrar no quarto de Matheus eu o vi deitado de bruços com as pernas espaçadas e pelado para a minha satisfação e delírio, tirei a roupa ali mesmo na entrada e andei até a cama dele e fui beijando as pernas, as coxas, meu filho começou a se mover lentamente sentindo a minha barba roçar sua pele que se arrepiava ao meu toque, o safado abriu mais as pernas me dando espaço para me acabar naquele cuzinho apertado e piscante, dei a primeira línguada e ele se contorceu e gemeu.


— Hummm... ahhhh...


Mordi as poupas dele, em seguida com uma mão segurei uma delas e, com a outra bati forte, Matheus virou o rosto com cara de sono ainda, porém escurecidos de tesão, perguntou com a voz rouca.


— O que eu fiz, o porquê está fazendo isso comigo há essa hora?


Sem respondê-lo, o virei de frente e abocanhei seu pau bomba, ele gemeu e segurou minha cabeça e fodeu minha boca o deixei a ponto de gozar, senti que ele aproximava-se do orgasmo o joguei sobre a cama com os lençóis em desalinho, abri suas pernas e sem me preocupar de por a camisinha, comecei a forçar o pau na entrada do seu cuzinho segurei seus braços acima da cabeça forçando, evitando qualquer possibilidade de que ele se soltasse, forcei mais três vezes e entrei, gememos de prazer.


— Ahhhh...


— Aiiiiiiiiiii...


Fui metendo devagar até Matheus acostumar e o soltei de imediato, ele puxou meu rosto procurando por minha boca e nos entregamos ao beijo, acelerei as estocadas, nossos corpos suados o cheiro de sexo invadia o seu quarto, senti que ele estava prestes a gozar novamente e parei, ele reclamou.


— PORRA!! Eu estava quase gozando outra vez, é frustrante!!!


Sorri, puxei seu rosto e pegando seu queixo e barba rala e o beijei rápido mordendo lentamente o lábio inferior e falei entre os dentes.


— Vira, quero gozar com você de quatro.


Matheus me obedeceu ficando de quatro e olhando para mim ansioso por me ter dentro de si novamente, dei uma cuspida no seu cuzinho aberto e piscante o safado empinou a bunda pra mim, segurei suas ancas forcei um pouco para baixo e meti de vez, novamente ele gemeu.


— Aaaaaaaaaaaaahhhhh...


Meti rápido e com força, senti que estava me aproximando do gozo, peguei seu pau que estava babando e bombei enquanto o punhetava rapidamente, seu pau deixou minha mão melada devido à baba fazendo um estalido da pele encontro com a minha mão melada, esse barulhinho causava um prazer imenso para ele e para mim que o ouvia gemer pedindo ofegante.


— Vai, mete!! Me fode com força, estou quase, quas... eu vou goz... goz...


Sem finalizar as últimas palavras ele gozou nos lençóis, tirei o pau de dentro dele e o fiz virar para mim, ao chegar a sua boca gozei farto ainda punhetando e melando seu rosto e lábios, caímos exaustos na cama e adormecemos ali abraçados ouvindo um à respiração do outro e os batimentos dos corações.


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O dia passou tranquilo, ao chegar da noite vi de longe João chegando pra ir para a academia, meu horário na hidro estava finalizando, enquanto me despedia dos alunos as recordações da noite anterior vagavam minha cabeça vendo o aluno safado cheirando minha cueca e se masturbando pensando em mim me desejando.


Subi para a sala de musculação, passei pelo banheiro, tirei a sunga e guardei na mochila ficando totalmente livre, vesti o short e entrei na sala, por sorte tinha poucos alunos, vi que João estava fazendo supino reto aproximei dele ficando ao seu lado e comecei a puxar assunto, percebi que ele ficou tenso com a minha estadia ao seu lado, por que eu tinha o desestabilizado, não havia necessidade deu eu estar ali, mas fiquei ao seu lado vendo-o fazer a série, João tinha parado pra descansar um pouco, sentou-se e tomou um gole de água e falei para o safado tocando seu ombro.


— João você está fazendo errado, tenho que te mostrar como é.


De imediato ele levantou-se me dando o lugar, deitei no banco e comecei a fazer a barra só para ele me observar, fiz movimentos leves e notei que o safado não tirava os olhos do meu volume, levantei e cedi o lugar a ele e fui pra trás, falei que ia ficar observando-o e orientando para ver se ele fazia corretamente, João tinha deitado posicionando-se, começou a fazer a série.


Aproximei ficando próximo de sua cabeça e com isso meu pau ficou no seu campo de visão, sua respiração ficou ofegante, eu sentia o desconforto e a excitação crescente, notei que o pau dele começou a subir, cheguei mais perto aproveitando por não ter quase ninguém na sala e agachei um pouco mais perto do rosto do safado para que ele pudesse ver melhor meu pau e sentir meu cheiro, João mordeu o lábio inferior e eu me afastei dele, seu rosto estava corado, por que ele tinha certeza de que eu sabia dele, sorri para ele e falei.

— É isso ai, agora você fez certo!!


Ele engoliu em seco, seu corpo tremia perguntei se tinha alguma outra série que eu pudesse ajudá-lo e o mesmo disse que não, pisquei o olho e sai, fui ajudar uma aluna que me chamava querendo saber como fazer a abdominal.


As horas passaram rápido, fui pra minha sala dar continuidade aos relatórios que tinha que enviar, após concluir apaguei a luz e fechei a porta pra ir fazer a vistoria como sempre, cheguei a guarita e indaguei se ainda poderia haver algum aluno nas dependências, Viktor disse que não, o informei que iria tomar banho como de costume e depois iria embora, passei em todas as salas e o vi sentado em um caixote do lado de fora do depósito estava escuro, porém com a iluminação da rua eu podia ver sua sombra na penumbra, segui ao banheiro entrei com a luz apagada me despi ficando só de cueca tênis e meias, as roupas limpas e sujas desta vez deixei dentro da bolsa.


Fui até o chuveiro e liguei, andei até os mictórios e dei uma boa mijada, depois voltei pra onde tinha deixado meus pertences e fiquei sentado no escuro esperando por ele, meu coração batia acelerado pela ansiedade, eu tinha certeza que João não imaginaria que eu estivesse aguardando.


Ouvi a porta abrir lentamente, meu pau começou a endurecer, respirei fundo, a tensão me deixava ansioso e o tesão fazia meu pau doer de tão duro, fechei os olhos e ouvi os passos, eu sabia que era o João se prestasse bem atenção poderia jurar que ouviria seus batimentos cardíacos, o ambiente estava abafado eu transpirava em abundância, as luzes foram acesas, de repente João aparece e assusta-se a me ver sentado no banco de cimento com cerâmicas brancas com as mãos entrelaçadas, ele engoliu em seco, olhei pra ele arqueando a sobrancelha esquerda e falei com rispidez na voz.


— Então é você que tem me furtado as cuecas?


Ele tentou correr, mas fui mais rápido e o alcancei cercando-o contra a parede, João fechou os olhos achando que eu fosse bater nele, coloquei uma mão dentro da cueca e tirei, cheirei e o fiz sentir o cheiro do meu suor e do pau, o safado inalou e abriu a boca mordendo o lábio inferior, peguei seus ombros e o fiz abaixar, esfreguei o rosto dele contra meu pau duro e falei cheio de tesão.

— Gosta de pau suado? Gosta do meu cheiro hein safado?


Ele tentou falar alguma coisa, mas eu o puxei pra cima e repeti a pergunta.


— Gosta de pau suado? Gosta do meu cheiro, olha para mim e responde!!!


João engoliu em seco outra vez e falou gaguejando.


— Sim, sim professor! Gosto. Adoro cheiro de macho igual a você, o senhor faz parte das minhas fantasias sexuais diárias, desde que entrei no curso que eu o desejo.


Aproximei meu rosto contra o dele e beijei-o, em seguida segurei sua cabeça e levei ao meu sovaco suado e o fiz cheira, o safado lambeu meu sovaco direito fazendo minha pele se arrepiar, ainda segurando sua cabeça, fui esfregando por meu corpo até o outro sovaco, ele fez o mesmo, inalou meu cheiro e depois lambeu e gemi com a sensação.


— Aaaaahhhhh... Caralho, que delícia seu puto safado!!!


As mãos de João tremiam tava fria por causa do seu nervosismo, ele tocava meu corpo procurando se equilibrar em mim, eu continuava a esfregar seu rosto sobre meu corpo o fiz agachar novamente, puxei a cueca pro lado liberando minha ereção que saltou firme e pulsante em seu rosto e falei rouco de tesão.


— Agora mama, não era pau suado que você queria?


Seus olhos brilharam e encheram de lágrimas, peguei no pau e bati na sua bochecha melando seu rosto e falei.


— Abre a boca, sem tocar nem morder, apenas chupe e se morder, arregaço suas pregas seu gatuno safado.


João secou os olhos e me obedeceu de imediato abriu o máximo que conseguiu e começou a me mamar, ele sabia como fazer, aquela sensação gostosa me deixou quase gozando, o levantei do chão, tirei sua camisa, enquanto ele tirava o short e a cueca babada, o segurei pelos braços e o arrastei para o final do banheiro onde ficavam os chuveiros, João tentava me beijar, mas eu evitava o beijo, o virei contra a parede e comecei a sarra-lo, fazendo-o sentir a minha ereção, lambi sua orelha e ele gemeu abrindo a boca.


— Ahhhh, que delícia professor, me fode, não judia de mim!!!


Puxei seus cabelos fazendo a cabeça vir para trás e perguntei mordendo de leve a orelha direita.


— O que você quer João?


Ele tornou a repetir.


— Me fode, não judia de mim.


Bati em sua bunda e apertei com força, ele estava arrepiado e suado, falei que me aguardasse, fui até a bolsa e peguei uma camisinha e um sache de lubrificante, voltei ele tava tomando banho, o olhei com ar de reprovação, João engoliu em seco e desligou o chuveiro rapidamente, meu pau doía ainda mais de tanto tesão, aproximei dele puxando-o pelo queixo e falei.


— Não falei pra você tomar banho seu puto, agora fica de quatro pra mim, rápido!!


João obedeceu, enquanto eu encapava o pau, abri o pacote de lubrificante e passei no seu cu que não parava de piscar, enfiei um, dois, três, quatro dedos dentro dele fazendo movimentos circulares, a cada dedada que eu dava, o safado empinava o rabo pra mim e eu o agraciava com uma boa palmada nas poupas carnudas.


Comecei a esfregar a cabeça do pau na entrada do cuzinho apertado do safado, João gemia ansioso querendo receber pica, forcei mais duas vezes e meu cacete começou a escorregar pra dentro lentamente, montei de vez feito um touro reprodutor e meu pau entrou de vez, o safado gemeu e senti entrar mais e mais.


— Aaaaahhhh, que dor, que delícia professor!!! Mete com força!!!


Meus braços estavam sobre os dele, meu corpo também me alojei gostoso sentindo meu pau alargar aquelas pregas, quando acostumei dentro dele, comecei a sentir o cuzinho do safado mastigar meu pau, movi os quadris e fui acelerando as estocadas, entrando e saindo, tirando quase todo e metendo de vez.


O gatuno tava de olhos fechados entregue ao prazer, eu vi encostado a parede o segurança Viktor com o pau pra fora batendo uma punheta lenta, ver o segurança ali nos assistindo, me vendo foder o safado me deu mais prazer e comecei a socar com força João começou a gemer mais alto pedindo pra eu ir mais rápido, acelerei as estocadas enquanto batia no seu rabo, seu pau babava em abundância no assoalho, senti que estava quase gozando novamente, anunciei que estava quase gozando, João virou o rosto pra mim e falou entre suspiros e gemidos.


— Quero leite, quero provar me dá seu leite professor, eu também estou quase goz, vou goz...


Sai de trás do safado, tirei a camisinha do pau e cheguei a seu rosto suado, ele batia uma punheta nervosa, olhou pra mim e viu o Viktor encostado na parede se acabando na bronha e o chamou, só deu tempo do segurança chegar, nós três gozamos juntos, Viktor e eu esfregamos os paus no rosto de João deixando-o todo melado, enquanto o puto esfregava a sua gala em seu abdômen liso.


Refeitos, tomamos banhos e o segurança ainda fodeu João enquanto eu dava de mamar, após o segundo round, tomamos outro banho e fui deixar o safado em casa me prometendo devolver minhas cuecas no dia seguinte.


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#

®Erick Clark Oficial™

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