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TOC-TOC... ESPERA AÍ! SÓ MAIS UMA SOCADINHA

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 16 de fev. de 2008
  • 8 min de leitura

Atualizado: 15 de ago. de 2024


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Trabalhei em uma loja de calçados no shopping, o meu setor era estoque, e vivia o dia todo a conferir mercadorias e lançar as NF no sistema para poderem ser vendidas, o meu local de trabalho, era dividido em duas partes.

Uma sala pequena com um computador e impressora de etiquetas e, o outro um corredor estreito cheio de prateleiras do teto ao chão, tinha uma porta lateral onde era o acesso da área de venda e, a porta dos fundos por onde se faziam entregas.

Neste dia eu estava totalmente estressado com a quantidade de mercadorias que tinha dentro daquele cubículo apertado e também de Notas Fiscais, era o dia de um dos vendedores arrumarem sua sessão no estoque.


Era o dia do Rodrigo, ele já chegou enchendo meu saco, abrindo as caixas e mexendo nas mercadorias, comecei a discutir com ele até ele parar, acabei tendo que chamar o gerente.


Começamos a trabalhar, Rodrigo ficou me ajudando a conferir os calçados, como estava muito quente, ele logo tirou a camisa me fazendo delirar de tesão, com aquela imagem divina.

Rodrigo era moreno com 1,95 de altura braços e pernas fortes, tórax e abdômen totalmente definido e peludo, alguns pelos ralos mareavam seu tórax, enquanto uma fila de pelos espessos e negros que formavam o caminho da felicidade.

Olhei aquela visão, por algum tempo, acabei sendo despertado por ele quando me perguntou se eu não iria tirar a camisa também, eu estava derretendo de calor devido aquele lugar pequeno, abafado e sem nenhuma ventilação, falei que não gostava de ficar sem camisa, que ele não se preocupasse comigo, que era melhor voltarmos ao trabalho.

Prosseguimos na conferência.

Rodrigo levantou-se do chão, porque estava próximo de mim.

Perguntou se eu queria água e respondi afirmando que sim com a cabeça.

Ele vestiu a camisa e saiu.

Assim que voltou com o copo d’água foi logo tirando a camisa novamente.

Enxugou o suor do corpo e, jogou a camisa sobre mim.

Xinguei ele e, joguei de volta a camisa à ele que logo colocou sobre uma escada grande.

Bebi a água, enquanto ele trazia uma caixa de sapatos que já tinha sido conferida para ser guardada na prateleira.


Colocou a caixa no chão e deu uma apertada no cacete, ao ver aquela cena, fiquei extasiado, mais não demonstrei muito, até por que na época eu não era assumido pra mim mesmo, ainda não tinha me aceitado Gay, olhei mais uma vez e percebi que estava meio bomba, continuei fazendo meu serviço.

Em um dado momento ele teve que ficar por trás de mim para poder arrumar algumas prateleiras a cima.

Eu estava no chão também fazendo o mesmo.

Ao me levantar, acabei encostando minha bunda no seu pau.

Rapidamente me afastei e reclamei com ele falando para ele tirar aquilo de perto de mim que eu era vacinado.

JURA!!

Queria mesmo era Cair de boca, mas também não podia dar mole.

Afastei-me dele para poder trabalhar melhor.

Continuei com a impressão de estar sentindo o pau dele na minha bunda.

Fiquei compenetrado em meu serviço, num minuto eu olho pra ele.

O Rodrigo está apertando o pau como se estivesse exibindo o mastro para mim.

Eu estava tenso e excitado.

Levantei disfarçadamente para que ele não visse o meu volume.

Coloquei algumas notas sobre a prateleira, me agachei novamente para conferir umas mercadorias e quando levantei, mais uma vez ralei minha bunda na vara dele, Rodrigo se afastou e disse:

— Se você fizer isso cara, eu não vou me segurar, vou te agarrar e meter pra dentro, já tô de pau meio bomba, ai você fica ralando em mim, não têm cacete que aguente...

Falando isso ele se afastou de mim e começou a abrir outras caixas, fiquei vermelho de vergonha pela forma que ele me tratou, mais também fiquei excitado, continuei meu trabalho.

Sai, fui ao banheiro e voltei depois de ter tentado esfriar a cabeça, tava difícil, ainda sentia seu caralho em minha bunda, comecei a imaginar coisas meu cu começou a pulsar, senti meu corpo formigar, ainda bem que estava sentado.

Olhava para ele de rabo de olho.

Mais ele estava concentrado e, não havia terminado de conferir à última NF.

Fomos colocar na prateleira.

Subi na escada para colocar umas caixas na parte de cima e ele foi me entregando, assim que ele me entregou as caixas da parte de cima, ele começou a ajeitar as do meio, desci da escada, peguei os calçados de baixo e fui para perto dele, acho que ele já estava começando a se ligar na minha intenção, foi justamente para onde eu estava.


Levantei e ele foi logo me agarrando pela cintura e dizendo:

— Cara eu Avisei... Você ta brincando com fogo, agora chegou a hora de se queimar.

Ficou apertando minha bunda contra seu pau que começava a ficar mais duro dentro da calça de tecido fino, acabei me entregando ao tesão.


Peguei em seu pau totalmente duro e apertei, ele falou no meu ouvido:

— Eu sabia que você era chegado numa vara, já estava doido pra comer um cuzinho, só não sabia que ia ser o seu, e hoje.

Olhei assustado ao ouvi-lo dizer aquilo e falando bem sério para ele eu disse que ali não dava que era perigoso, que o gerente poderia chegar ou outra pessoa.

Quando falei isso, rapidamente ele pegou a chave que estava no bolso de minha calça e fechou a porta por dentro.


E colocou em um lugar bem difícil de eu pegar.

Rodrigo roçava a barba em meu pescoço me fazendo arrepiar.

E enfiou a língua em minha orelha, e tentava tirar minha camisa.

Eu tentava evitar que ele tirasse, mas como ele era mais forte do que eu.

Não consegui.

Eu já estava tão excitado pela situação que acabei me cedendo.

Rodrigo abriu o zíper da minha calça, e o cinto, e eu fazia já o mesmo, olhei para o imenso volume dentro da cueca boxe azul marinho, onde estava a cabeça tinha uma grande camada de baba de seu cacete, a cabeça estava também totalmente visível.

Ele beijou meu pescoço, me virou de frente e começou a chupar meus mamilos, mordia e lambia-os, me deixando louco de tesão, eu estava punhetando ele, seu caralho babava muito em minha mão fazendo aquele cubículo ficar com cheiro de sexo.


Rodrigo gemia baixo também, olhávamos nos olhos e eu via a cara de satisfação dele por estar fazendo aquilo comigo.


Num momento ele me apertou mais forte e me deu um beijão de língua me deixando zonzo.

Abaixei-me e cai de boca na rola dele, chupava apenas a cabeça e puxava o prepúcio para trás deixando ele alucinado, ele suspirava ofegante, o suor de seu rosto descia pelo seu corpo, segurei suas pernas comecei a engolir seu pau que mal cabia em minha boca por ser grosso demais, chupei seus ovos, e ele se abaixou por cima de mim.

Começou a enfiar seus dedos grossos em meu cuzinho, eu queria gemer, mais ele socava forte o pau dele dentro de minha boca fazendo-me engasgar, mais quando me acostumei com a vara, chupei o fazendo tirar os dedos de dentro de mim e, levar as suas mãos sobre minha cabeça, e socou até gozar, jatos fortes de gala grossa.

Continuei chupando seu pau, até ele tirar ela da minha boca, me abraçou forte, ficou falando palavras de baixo nível em meu ouvido, me virou de costas pra escada, baixou-se e começou a chupar meu cuzinho, ele enfiava sua língua úmida e quente, me fazendo contorcer, alternava entre isso e enfiando dois ou três dedos em meu cu, o local tornava-se mais quente, e os nossos cheiros se misturavam.

Sua barba roçava em meu cu e arranhava as minhas nádegas me deixando na ânsia de gemer, ele começou apertar os meus mamilos, me deixando cada vez mais louco, olhei para o chão e meu pau soltava um fio de baba que já fazia uma pequena possa de tanto tesão que estava sentindo,ele levantou-se do chão pegou uma camisinha na carteira colocou no cacete.

Pegou minha perna direita e colocou na escada, fiquei olhando para ele, enquanto ele punhetava seu cacete e ria com cara de safado para mim, estamos suados, o local misturavam-se com os nossos perfumes, nosso suor o cheiro de sexo, ele esfregava a cabeçona de sua vara na entrada da minha bunda.

Eu pedia que não fizesse aquilo, que eu ia acabar gritando por que era grossa demais.

E só que ele não me deu ouvidos, estava insano, baixou-se mais uma vez, e cuspiu no meu cu depois começou a empurrar em mim, quis gemer mais ele colocou a mão em minha boca, depois pegou a sua camisa e me mandou ficar mordendo, assim fiz, começou a entrar em mim, fiquei sentindo centímetro por centímetro me invadindo quando de repente, o gerente bate na porta.

Toc — toc — toc...

Rodrigo — Quem é??

Gerente — Preciso pegar uma numeração ai no estoque por que não tem aqui...

Quis tentar sair de dentro dele, mas o safado me segurou pela cintura e me mandou ficar quieto

Rodrigo — Não estamos conseguindo achar a chave, estamos procurando e também tem um monte de caixa no meio...

Gerente — Mas eu tenho que entrar. Irei para a outra entrada, é o tempo de vocês tirarem as caixas do meio e abrir a outra porta.

Rodrigo — Infelizmente não tenho como abrir a porta agora, porque está impossibilitada.

Ele deu uma bombada forte que fugiu de mim um grito.

— Aaaaaaaaaaahhhhhhhh...

Gerente — Quê grito foi esse??

Rodrigo — Foi o Erick que torceu o pé aqui, mais não se preocupe...

— Seu porra vai me rasgar mesmo?? (Falei baixinho com a voz embargada pelo tesão).

Rodrigo — Foi mal, desculpa!!

O gerente parou de falar.

Pensamos que ele tinha deixado o tal calçado para depois.

Nos enganamos.

Rodrigo começou a bombar mais forte.

A porta mais uma vez.

Toc — toc...

Olhei pra ele aflito e, ele perguntou quem era.

A voz do outro lado disse ser da transportadora que estava chegando 250 volumes.

Antes que eu tentasse dizer algo, Rodrigo foi logo falando que não tinha como receber por que o estoque estava lotado.

Na porta principal o Gerente bate mais uma vez e diz que tenho que receber a mercadoria por que vinha direto da fábrica.

Entrei em pânico e, ele se comportando naturalmente.

Pensei que seu caralho fosse baixar devido à situação, mas, estava bem mais dura.

Enquanto ele bombava acelerado, conversava normalmente com o Gerente dizendo que ia procurar a chave que o Gerente esperasse um pouco.

Rodrigo acelerou as estocadas e gozou forte em mim me fazendo gozar também sobre algumas caixas secas, vesti rapidamente a cueca e a calça, enquanto Rodrigo também se recompunha.

Joguei a camisa dele para que vestisse e mesmo com as pernas bambas ainda abri a porta da lateral, enquanto o safado foi abrir a porta para o gerente entrar.

Com cara de quem não estava entendendo nada, o Gerente perguntou ao Rodrigo o motivo dele estar tão suado.

E com a maior cara de paisagem rindo e olhando pra mim que estava também suado e vermelho de vergonha o safado respondeu cinicamente:

— Estávamos procurando a chave. Por isso que estamos suados...

O cara da transportadora sacou tudo.

Olhou para mim e deu uma pegada firme no cacete, deixando marcado o volume.

#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#

®Erick Clark Oficial™

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