A VINGANÇA DO MASCARADO – Part II
- Erick Contos Gays

- 29 de out. de 2022
- 7 min de leitura
Atualizado: 6 de ago. de 2024

Sábado 29 de Outubro de 2022
O despertador ao lado da mesa de cabeceira alarmou estridente me fazendo pular da cama assustado, olhe para ele e vi que estava atrasado passava das 8h30, corri para o banheiro tomei um banho rápido e relaxante, me vesti e fui para a escola ajudar os depois funcionários e alunos, assim que entrei pelo imenso portão dei de cara com Alfredo, ele estava sem camisa e de short curto, não imaginava que aquele jovem rapaz tivesse um corpo tão desejável para alguém tão novo, seus atributos físicos era de dar água na boca, mas eu não podia nem pensar em me atrever de imaginar alguma coisa com ele, afinal era meu aluno e também adolescente.
Falei que não tinha tido tempo de tomar café em casa e perguntei se ele sabia informar se iria ter lanche, Alfredo disse que sim e saiu apressado para ajudar o diretor Luciano com umas cadeiras a serem guardadas.
Ver aqueles alunos e alunas entretidos com a organização da festa deles me enchia de alegria, mesmo sabendo que por dentro eu estava destruído por tudo que vinha passando nas últimas semanas.
Passei o dia todo tão entretido que meus pensamentos aterrorizantes não me assombraram, por mais que tivesse vendo todos aqueles apetrechos que envolvia o horror e terror, os refrigerantes haviam chegado junto do refrigerador que foi preciso a ajuda de alguns homens e como alguns estavam sobrando fui ajudar a trazer os fardos, de garrafas pets e de latas, as meninas continuavam a encher balões, pendurar outras bugigangas nas paredes, de repente algo chamou a minha atenção.
Enquanto Alfredo e alguns rapazes também sem camisa vinha trazendo o refrigerador, percebi que ele tinha uma intimidade maior com o Caio seu amigo de sala, eles riam e trocavam olhares sinuosos.
Ao deixarem o objeto no refeitório saíram os dois com brincadeiras de assanhar os cabelos um do outro e se abraçarem, lembrei de mim e Chavier antes de eu escrever a carta, éramos igual a Alfredo e Caio uma amizade linda, só que no meu caso a carência, curiosidade e amor platônico me fez confundir e estragar tudo, por que o que eu desejava não era recíproco, e por conta disso eu o envergonhei fazendo-o mudar de escola me deixando sozinho e indefeso sem ninguém para me defender de Fred.
Caio estava molhado de suor e correu para o banheiro, Alfredo vendo-o ir em direção aos vestiários o seguiu, achei estranho e fui me desvencilhando de todos até chegar sorrateiramente ao local.
A tarde começava a se pôr e o céu ia mudando de cor trazendo a noite, as luzes estavam apagadas e não os vi perto dos mictórios, supus que ou estivessem em alguma cabine ou no corredor dos chuveiros, passei lentamente pelas as alas dos reservados e armários e não encontrei nenhum dos dois, um ruído e gemido chamou minha atenção.
Dobrei a esquerda e ouvi a voz do Caio quando falou sussurrando.
— Aqui não macho, eu já lhe disse que vou lhe dar, mas aqui pode aparecer alguém!
Aproximei e vi Caio sendo encurralado contra a parede por Alfredo, Caio estava ofegante e ainda falava sussurrando.
— Você sabe que nunca dei pra ninguém eu já lhe disse isso várias vezes, mas aqui desse jeito eu não vou conseguir relaxar, prometo que depois da festa do Halloween eu me entrego à você, vou estar mais preparado.
Senti uma mistura de tesão e medo, queria sair mas também queria ficar e ver o que iria acontecer, se Alfredo iria fazer a força, por que se acontecesse eu iria intervir já que não teve ninguém que interviu seu irmão quando tentou me estuprar.
Foi ai que ouvi a voz de Alfredo.
— Está certo Caio. Vou esperar porque gosto muito de você, mas saiba que tô com muito tesão desde o nosso primeiro beijo, você fica me sacaneando pô, vez por outra pega no meu pau, esfregando o rabo na minha pica, não tem macho que aguente.
Alfredo virou Caio de frente e os dois se beijaram com fervor, os dois gemiam e esfregavam os paus sobre os shorts, de repente se separaram e Alfredo falou, com a voz embargada de tesão.
— Pelo menos me chupa, sei que você já fez isso, porque me contou que já tinha mamado antes, quero pelo menos sentir sua boca me mamando.
Caio passou as mãos sobre o peito definido de Alfredo, desceu e pegou no pau dele ainda por cima do tecido fino, ele gemeu e empurrou Caio para baixo e eu vi quando Alfredo baixou o short e saltou o pau dele grosso e torto, Caio engoliu de vez e começou a mamá-lo, fiquei ali assistindo os dois.
Alfredo segurou a cabeça de Caio assanhando seus cabelos lisos e começou a foder como se tivesse comendo um cu, agora os dois gemiam sem se importar se poderia chegar alguém.
Caio parou de chupá-lo por alguns instantes e Alfredo o ergueu beijando-o e virando ele contra a parede e, voltou a sarrar sua bunda e morder a orelha eles gemiam, Alfredo arriou o short de Caio e ficou esfregando o pau na entrada do cuzinho, enquanto o masturbava e assim os dois gozaram.
Por sua vez, Caio levantou o short do meio das pernas e correu para o reservado depois saiu.
Me escondi em uma das cabines e ouvi passos, abri a porta e dei de cara com Alfredo que assustou ao me ver e falou com cautela e apreensivo.
— O Senhor por aqui?
Olhei pra ele sorrindo e falei o acalmando.
— Estou aqui sim, é o banheiro masculino né?
Ele sorriu desconfiado e continuei.
— Eu ouvi e vi tudo o que aconteceu entre você e Caio não se preocupe, nessa idade os hormônios estão a flor da pele, já tive sua idade e sei como é, sem contar que gosto de garotos também.
Alfredo respirou aliviado e quis saber mais, falei que não dava para conversarmos por estar na hora de ir embora, ele perguntou se poderíamos trocar número de telefone para conversar melhor comigo sobre o assunto e falei que sim, fomos andando em direção a porta de entrada, poucas pessoas ainda estavam finalizando alguns últimos retoques, mas não iria precisar de nossa ajuda.
Assim que cheguei em casa e comecei a me despir, o celular vibra, olho para ele e vejo várias mensagens de um número desconhecido subindo em segundo plano no WhatsApp, desbloqueio a tela e reconheço pela foto, Alfredo, ele estava ansioso com medo que eu pudesse delatá-lo a direção, apenas salvei o número e fui para o banheiro, meu refúgio onde eu poderia descansar um pouco e parar de pensar no que vinha atormentando minha cabeça nessas últimas semanas.
Queria um banho rápido para poder jantar e dormir um pouco, porque a última coisa que vinha fazendo, mal estava me alimentando direito, passei shampoo nos cabelos, esfreguei o couro cabeludo fazendo espumar o liquido e em seguida me ensaboei e tirei tudo de uma vez, enrolei a toalha na cintura e fui até a cozinha, enquanto preparava meu lanche as recordações do que vi entre Alfredo e Caio visitou minha mente e me deixou excitado, assistir a pegação dos dois mexeu com meu tesão de um jeito, não me contive e iniciei uma rápida punheta e gozei farto no chão, me recompus, limpei o chão e conclui meu lanche indo direto para a cama após escovar os dentes.
Na tela do mensageiro tinha várias mensagens de Alfredo me despertando interesse sobre tudo o que ele tinha escrito, as confissões não reveladas para ninguém.
— Boa Noite Professor, desculpa a minha impaciência e ansiedade, mas depois do que ocorreu hoje sei que posso confiar em você para poder desabafar tudo o que me angústia desde que me entendo por gente.
— Sou um jovem que nunca tive o amor de minha mãe, ela me teve para suprir a falta que ela sente até hoje do meu irmão, infelizmente não fui e nem sou o que ele era. Desde criança fui maltratado por ela tive muitas dificuldades nas séries iniciais até hoje, não é à toa que tenho 18 anos e ainda estou no 9º, repeti várias séries por questões de falta de alguém que pudesse me orientar, descobri o sexo muito rápido com meu pai, porém nunca passei dos finalmente.
— Ele sempre disse que eu era o homem da casa e que tinha que aprender desde cedo a ser macho como meu irmão e me molestou me masturbando e fazendo eu masturba-lhe, me mostrava fotos e vídeos de sexo com mulheres e homens, mas nunca fui para os finalmente com ninguém, foi dai que Caio entrou em minha vida e desde então venho tentando a todo custo que ele se entregue para mim, pra puder tirar esse tesão descontrolável.
Li tudo que ele me enviou, porém não respondi, o sono havia me pego de jeito, apaguei de tão cansado que estava. Por sorte não tive nenhum sonho ruim, nada de mal atormentou o meu cansaço aquela noite.
Sonho
"É o antigo banheiro da escola, sou adolescente, vejo Alfredo com as calças arreadas no mictório ele está mijando, porém sua bunda carnuda está exposta, me aproximo dele lentamente e me ponho ao seu lado para mijar também, ele me olha e sorrir exibindo o pau grande, grosso e torto, Alfredo põe força no mijo que sai em abundância, tenho dificuldade de mijar por não conseguir tirar os olhos do pau dele. Ver aquele jovem com o corpo definido, abdômen peludo, foi me deixando com água na boca, quando começo a urinar, Alfredo pega no meu pau e começa a me punhetar, e em seguida segura minha mão levando para o pau duro dele, começo a punheta-lo, nós dois começamos a gemer e nos entregamos ali ao beijo, subo a camisa de Alfredo procurando por seus mamilos, o peito de pelos negros ralos, me fazem tremer de excitação, ele me força a agachar e já sabendo o que ele quer, abocanho seu pau e começo a chupar em volta do prepúcio melado, coloco a língua por dentro da pele e ele geme alto, tiro da boca ainda punhetando-o e chupo uma bola, ele fecha os olhos, comprime os lábios e passa a língua no lábio inferior, faço o mesmo na outra bola peluda, por sua vez, Alfredo segura o pau e bate na minha bochecha e me obriga a voltar a mamá-lo e eu engulo até o talo e faço movimentos de vai e vem dando mais atenção a cabeça que começa a ficar quente. Alfredo me levanta com brutalidade, me pondo contra a parede e abrindo minhas pernas tenta me penetrar, sinto o pau forçando querendo entrar dentro de mim, de repente ouço uma voz de longe falando: — ARROMBA O CU DELE, FAZ O QUE EU NÃO TIVE TEMPO DE FAZER, ACABA COM AS PREGAS DESSE VIADO FILHO DA PUTA. — Olho para trás e vejo Fred segurando o pau se punhetando de leve..."
Começo a me debater na cama, como se os dois estivessem me segurando, bem longe escuto o despertador tocar, num impulso súbito me sento na cama todo melado do meu próprio gozo.
Continua...
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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®Erick Clark Oficial™


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