PRESENTE DE NATAL. MAMEI MEU PRIMO PAPAI NOEL
- Erick Contos Gays

- 27 de dez. de 2021
- 6 min de leitura
Atualizado: 20 de jun. de 2024

No começo do mês de Dezembro viajei pra Capital para fazer o treinamento no meu novo emprego, cheguei à véspera do Natal.
Descobri que nossa família do Rio de Janeiro havia chegado de surpresa pra passarem o final de ano com a gente e, meu primo Renan estava acomodado em meu quarto.
Ou melhor, ele tinha se apossado do meu quarto como se fosse dele, assim que entrei no quarto vi as mudanças que tinha sido feito durante a minha ausência.
O folgado do meu primo mudou minha cama de lugar, meu guarda-roupa tinha sido colocado metade das minhas coisas em gavetas para que ele pudesse se apossar dos outros compartimentos, me senti estranho na minha própria casa.
Lembro dele ainda criança, um guri chato que mexia em tudo e pelo o que pude notar, essa mania não havia mudado, senti uma sensação estranha não sabia como expressar, fui reclamar com a minha irmã que cedeu meu quarto pra ele e seu pai que é meu tio pudessem ficar. Fazia 15 anos que não nos víamos, a última vez que Renan e os pais dele estiveram em nossa casa ele tinha 17 e eu 22, depois desse período ficamos nos comunicando apenas por telefone e redes sociais.
No quarto de minha mãe ficaram: Minha irmã e mãe, no quarto da minha irmã ficaram, a mãe do meu primo, nossa tia com a filha que é também minha prima e o filho pequeno que é neto da nossa tia. Cheguei de viagem depois do almoço, meu primo Renan não estava em casa, tinha saído com seus pais e minha prima pra comprarem o restante das coisas para a ceia.
Tomei banho e deitei na cama pra descansar da viagem, horas depois acordei ouvindo uma voz cantando, essa voz ecoava pelas paredes do corredor me deixando com dor de cabeça, abri a porta para ver quem era, me deparei com um moreno alto de quase 1,90 de altura, corpo malhado sem camisa vestindo uma bermuda de moletom folgada, era nítido o volume do seu pau.
Ao me ver veio me abraçar, como sou baixo Renan me colocou no colo enquanto me abraçava forte, meu pau ficou de encontro com o seu que aparentemente estava sem cueca, comecei a bater em suas costas para me soltar antes que eu ficasse excitado. Fui colocado no chão e começamos a conversar, antes dei um esparro por ter mexido no meu quarto, logo isso foi resolvido quando voltamos ao quarto pra colocar tudo no seu devido lugar.
Enquanto Renan ia colocando minhas camisas na parte superior do guarda-roupa, eu estava na parte de baixo organizando as meias, bermudas e cuecas. Renan se movimentava rapidamente o pau balançava ficando bomba, não pude deixar de olhar, estava no meu campo de visão o safado percebeu e falou em tom de brincadeira apertando o pau.
— Ó primo, acho que você não aguenta o brinquedo aqui não, tá bem diferente da última vez que a gente se viu. Nunca tirei da cabeça aquela mamada que você me deu no banheiro da casa do nosso avô.
Ele falava isso cochichando para que ninguém ouvisse. — Engoli em seco, pois eu nem lembrava essa situação, o safado continuou falando baixo.
— Agora tenho 32 anos e podemos fazer o que não fizemos no passado, hoje não teria mais nenhum sentimento de culpa da sua parte em relação a mim.
Levantei rapidamente pra tentar fugir das lembranças e meu primo Renan me puxou pela cintura me encoxando, percebi que o safado estava excitado. Por ele ser mais alto e forte que eu, me prendia em seus braços, eu lutava para escapar, de repente a porta do quarto abre e nossa tia pergunta o que estava acontecendo, o sínico com a maior cara de paisagem falou que estávamos brincando, relembrando o passado. Soltou-me enquanto a nossa tia saia, virei pra ele furioso e ao mesmo tempo adorando a encoxada fiz menção de sair do quarto quando ele me chamou e disse apertando o pau.
— Você não escapa de mim primo, ainda vou te pegar de jeito.
Sai desnorteado e fui ajudar a colocar as coisas no carro que haviam alugado, eram muitas pessoas pra a ceia, ficou combinado que seria na casa de um tio da gente irmão do nosso avô. Renan ficou em casa com sua mãe e a minha, enquanto eu e os demais fomos ao local que aconteceria o jantar, ficamos por lá até o final da tarde, depois voltamos, enquanto os outros se arrumavam para sair, o safado do meu primo não parava de me encarar e me cercar sempre que tinha chance.
Não nego que eu estava adorando a situação, mas também tinha receio de que nossos familiares notassem algo entre nós, quase todos já tinha ido, ficando apenas o meu tio pai do Renan, eu e ele. Meu tio estava terminando de se vestir, eu já estava arrumado, Renan tomava banho.
Chegou uma mensagem no meu celular, da nossa tia dizendo que o Papai Noel seria o Renan, o primo Cláudio não poderia comparecer devido um imprevisto pessoal. Nos apressamos pra sair e chegamos ao local quase perto da hora da troca de presentes. Como Renan tinha que colocar várias coisas dentro da roupa do Papai Noel, o safado sugeriu que eu fosse ajudá-lo.
Fomos levados para um quartinho no final da imensa chácara pra que as crianças não o vissem se arrumando, assim que entrei e fechei a porta atrás de mim, meu primo safado me encoxou com força me fazendo sentir sua ereção, ele roçava a barba rala em meu pescoço me fazendo arrepiar.
Eu queria fugir de suas mãos, ao mesmo tempo queria me entregar a ele ali naquele quartinho, foi o que aconteceu, não me contive as suas investidas, virei de frente pra ele que estava sem camisa exibindo o peitoral largo e definido como o seu abdômen tanquinho.
Renan fez os peitos pulsarem, com um sorriso muito safado no rosto me chamou, aproximei-me dele olhando em seus olhos escurecidos e tratei de chupar seus mamilos, ele gemeu com o toque da ponta de minha língua no bico endurecido de tesão.
Renan desabotoou minha camisa procurando por meus mamilos e ficou apertando-os enquanto eu continuava a alternar seus mamilos, entre lambidas e chupadas. Seus gemidos abafados ficaram roucos por não poder demonstrar o prazer que estava sentindo, peguei seu pau por cima da calça jeans e apertei.
Ele procurava abrir a minha calça, enquanto mordiscava minha orelha, com a mão que estava livre, segurou meu rosto e beijou com força, nossas línguas úmidas duelavam fazendo nós dois gemermos ofegantes. Tirei o pau dele da cueca que estava babando, o quartinho ficou com cheiro de sexo, meu primo safado queria sentir minha boca em seu pau.
Me forçou a agachar no meio de suas pernas, desci o resto de sua calça puxando junto à cueca boxe vermelha e abocanhei a cabeça rosada, estava molhadinha e quente. Chupei muito a cabeça antes de engolir até a base, eu acariciava as bolas puxando-as para baixo enquanto Renan se contorcia com as mãos afagando a minha cabeça e meus cabelos.
Engoli com sacrifício aquele pauzão grande e grosso fazendo minha boca salivar em abundância, Renan fodia rápido minha boca como se estivesse a ponto de gozar, no canto da minha boca escorria saliva molhando o assoalho de cimento vermelho.
Antes que eu conseguisse tirar a boca ou me afastar um pouco, senti o primeiro jato quente e grosso ir direto para minha garganta, o segundo veio mais forte e entrou pelas vias das narinas saindo pelo nariz. A terceira ejaculada até a sexta consegui engolir mesmo escapando um pouco pelo canto da minha boca, suas mãos pararam de afagar meus cabelos e minha cabeça, ele me soltou depois que o pau começou a amolecer ainda dentro da minha boca.
Suas pernas tremiam enfraquecidas e sua respiração estava ofegante, levantei do chão limpando a boca com as costas da mão direta, vesti a camisa tentando me recompor, ele subia a cueca colocando o pau pra baixo.
De repente bateram na porta perguntando se ele já estava pronto, eu respondi quase sem forças.
— Falta pouco, daqui à pouco a gente chega lá.
A voz que eu não consegui reconhecer nos deixou, ele me puxou pelo braço, me virando de costas novamente e roçando o pau que voltava a ficar duro novamente e falou mordiscando a minha orelha esquerda.
— Seu cuzinho vai ser meu ainda esse ano primo, pode não ser nessa noite de Natal, mas o Réveillon tá batendo na porta, então deixe esse cuzinho pronto pra minha ceia, que eu vim foi pra acabar contigo.
Enquanto ele falava isso, eu sentia sua ereção apertando as minhas entranhas querendo me invadir, nos afastamos, ele terminou de se vestir colocando o colete de enchimento, depois o restante dos acessórios do figurino.
Saí do quartinho como se nada tivesse acontecido. juntei-me aos demais enquanto ele se preparava para o divertimento da garotada.
Continua...
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