top of page

MEU PRIMO ME FODEU NA VIRADA DO ANO

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 31 de jan. de 2022
  • 8 min de leitura

ree

Na manhã do dia 25 acordei com Renan bolinando minhas entranhas, tomei um susto ao sentir seus dedos longos e grossos por entre as poupas de minha bunda. Depois da mamada que dei nele na Festa de Natal, serviu apenas pra aguçar ainda mais seu tesão por mim, o safado falou sorrindo enquanto me acalmava.


— Relaxa, só estamos nós em casa, os demais foram a missa.


Sua mão direita puxava minha cueca para baixo tentando tirar, enquanto eu me encolhia pra não deixá-lo.


— Deixa de ser ruim primo, dá pra mim esse cuzinho, ou pelo menos deixa dar uma olhadinha.

Sentei na cama olhando pra ele com cara de safado e disse.


— Não vou dar pra você aqui, cê é doido? Quer que nos pegue em flagrante?


Antes que ele respondesse pulei da cama e ele correu atrás de mim me cercando contra a porta e a parede do meu quarto, Renan me catou pela cintura e senti o pau dele duro dentro da cueca boxe azul turquesa.


Suas mãos seguravam firmes minhas ancas tentando a todo custo descer a minha cueca, eu fazia de tudo para contê-lo, de repente ouvimos vozes do lado de fora, fui salvo pelo gongo, o pessoal havia voltado, ele me soltou e correu para o banheiro, creio tenha ido bater uma punheta pra poder baixar o pau.


A semana seguiu sempre assim, sempre que nós ficávamos sozinhos durante a semana, eu o mamava gostoso, só que ele queria ir além do sexo oral, Renan não perdia a oportunidade pra me cercar e sarrar minha bunda, apertava meus mamilos na frente da família me deixando constrangido, ele sabia que era meu ponto fraco. Eu sabia que meu primo safado não ia se contentar com pouco, mas eu tinha que me fazer de difícil e deixá-lo com mais vontade do que ele estava, por que eu sabia que ele queria meu cuzinho.


No dia 31 meu primo quis ficar com minha moto, foi me deixar no trabalho, ele não queria perder a oportunidade de pelo menos ganhar um boquete logo de manhã cedo, mal entramos na firma, Renan me abraçou e mordiscou minha orelha me deixando arrepiado, suas tentativas de me foder eram frustrantes para ele, enquanto pra mim era um divertimento, eu sabia que ele não ia me pegar a força, mesmo eu ficando com um pouco de medo disso acontecer.


Fomos até a parte interna do imóvel, Renan já tinha tirado toda a roupa ficando só de cueca, pra variar o pau dele tava duro feito aço, na ponta a cabeça estava melada deixando em evidência seu tesão explosivo, seu sorriso safado denunciava a sua satisfação em estar comigo sozinho no escritório, ele segurava firme o pau apertando com força me fazendo ficar com vontade de mamar, às vezes fazia o pau pulsar me chamando com a ponta do dedo.


Meus olhos escureceram ao encontrarem os dele cheio de malícias, me agachei segurando em suas coxas grossas e comecei a mordiscar o pau dele por cima da cueca, ele gemia e falava palavras calão me deixando cheio de vontade de transar, mas eu não podia me entregar a ele ali, Renan me puxou para cima, tirou minha camisa e me virou de costas esfregando o pau na minha bunda por cima da calça jeans, ele gemia e respirava ofegante, seu hálito quente fazia a minha nuca ficar arrepiada.


Renan me virou de frente e começou a chupar meus mamilos me deixando a mercê naquela situação, eu não ia conseguir me conter por muito tempo, se eu não tivesse total controle da situação ia acabar dando pra ele lá mesmo, peguei em seu pau sobre a cueca e puxei pela perna fazendo saltar um fio de baba entre o tecido de algodão da cueca boxe e a cabeça brilhosa do pau exposto.


Voltei a me agachar entre suas pernas e abocanhei a cabeça, deixei bem molhada, suguei toda a baba e fiquei brincando com a minha língua entre o prepúcio e a glande, Renan gemia e segurava minha cabeça na ânsia de foder a minha boca, comecei a sentir vontade de vomitar, belisquei as pernas e puxei os pelos fazendo-o parar de imediato, tirei seu pau da boca e um fio de baba ficou entre meus lábios e o pau dele, meu primo safado tirou o fio da baba com a mão direita, pegou o pau melado com a mão esquerda, e bateu em meu rosto e disse com a voz embargada de tesão.


— Chupa as bolas deixa bem melada, vai.


Obedeci, abocanhei uma bola e dei início a uma punheta lenta bem próxima da cabeça, ele gemia e retesava as pernas, passei a língua por toda a extensão do pau e fui para a outra bola, eu o olhava e via seus olhos fechados sua boca comprimida mordendo o lábio inferior, suas pernas se retesaram, ele me mandou voltar a chupar seu cacete, quando voltei a mamar novamente bateram no portão.


Paramos, eu quis me levantar e ele balançou a cabeça dizendo que eu não parasse, fiz o que ele me pediu, eu sabia que ele estava prestes a gozar, mas também não poderia deixar a pessoa que estava batendo no portão esperando, antes que eu pensasse em algo a mais, o telefone tocou, puxei do bolso de trás da minha calça para olhar quem era e vi que era o técnico.


Quando resolvi atender, meu primo soltou a primeira ejaculada em meus peitos, me afastei e atendi ao telefone, enquanto eu falava com o técnico o vi pegar um jornal velho e limpar o chão, em seguida correu para o banheiro interditado e ficou lá, vesti a camisa enquanto falava com o técnico que estava me esperando do lado de fora.


Antes de abrir o portão pro técnico entrar, escondi as roupas dele dentro de uma caixa, recebi o funcionário, despachei-o e voltei para dentro ver onde o meu primo estava, rapidamente entreguei suas roupas e mandei-o ir embora, o safado saiu puto de raiva comigo por não ter gozado na minha boca, fiquei furioso com o funcionário por ter chegado justamente no momento em que meu primo estava começando a me alimentar.


O Dia passou rápido dei graças a Deus, cheguei em casa de Uber, e todos já estavam decidindo o que iriam fazer à noite, depois que foi resolvido que os mais velhos iriam passar a entrada de ano no mesmo local que aconteceu a ceia de Natal, nós jovens decidimos que iríamos pra um Hotel Fazenda em uma cidade serrana.


Dei graças a Deus que a minha irmã e a nossa prima não quiseram ir conosco e os outros parentes, o local era lindo a noite, imenso e iluminado, Renan não parava de ficar me puxando para os lados pra que a gente se afastasse dos outros primos, ele agia como adolescente que descobrira o prazer do orgasmo, insaciável, ficamos com o pessoal por um bom tempo.


Em algumas oportunidades ele me sarrava, apertava meus ombros com força, eu o olhava recriminando-o por fazer isso sem os outros notarem, o safado me deu uma dedada e me fez segurar seu pau, mesmo com tanto tesão, eu estava conseguindo me controlar ao contrário dele, estávamos todos dançando e brincando quando ele fez isso, sem pensar. Surtei, dei um empurrão nele fazendo-o cair, depois fiquei pensativo onde consegui tanta força para empurrá-lo .


Fiquei assustado com minha força e sai correndo em meio a toda aquela multidão de pessoas desconhecidas, eu queria fugir corri sem olhar para trás, faltavam dez minutos para meia-noite, para a entrada do novo ano, estava me sentindo confuso, com raiva do meu primo por não saber esperar o momento certo para acontecer.


Sentei no gramado olhando para o horizonte vendo as luzes da cidade piscando, a festa acontecendo a alguns metros de mim no hall cheio de luzes e balões prata, dourado e branco, senti uma presença atrás de mim, sem olhar para traz eu sabia que era o Renan, coloquei o meu rosto entre as próprias pernas pra esconder meu rosto de sua presença, pela lateral notei que ele estava sentado ao meu lado esquerdo, sua voz falou sem raiva, tava calma e baixa.


— Desculpa pela brincadeira, não ia imaginar que você fosse nos surpreender daquele jeito. Eu só gostaria de entender o motivo de não querer transar comigo, se me mamou todos esses dias...


Ficou calado por alguns instantes, tirei o rosto do meio das pernas, olhei pra ele, eu o queria, mas por sermos primos de primeiro grau tinha medo de acontecer o mesmo que aconteceu com o outro primo, o estupro que até hoje não consigo esquecer, sua respiração estava pesada, ele virou meu rosto e disse com ternura.


— Quero ter um momento contigo desde a primeira vez que você me mamou quando eu tinha apenas 17 anos.


Baixei o rosto e sem olhar para ele, falei o que aconteceu entre mim e o primo por parte de mãe. Renan esmurrou a grama com força e puxou um punhado de grama e barro úmido, comecei a chorar baixinho, ele me puxou contra seu peito e deitou a minha cabeça fiquei ouvindo seu coração bater agitado, sua respiração também estava descompassada, desabei em um choro soluçado, Renan ficou me embalando até eu me acalmar, quando por fim voltei ao normal ele me deu um beijo de leve nos lábios e falou.


— Eu jamais irei te fazer mal algum.


Sorriu, passeando seus dedos longos por meu maxilar procurando por meus lábios, ajeitei-me ficando de frente para ele e puxei seu rosto e nos beijamos, Renan subiu minha camisa, e eu desabotoava o restante dos botões da sua camisa que estava semiaberta, seu peito largo e liso totalmente definido exalava o delicioso cheiro do seu perfume, mas não podíamos nos entregar um ao outro ali tão próximo das pessoas.


Nos pomos de pé e andamos apressados em meio a risadas, chegamos no nosso chalé e entramos, fechamos a porta, parados um de frente pro outro, começamos a nos despir, procurei pelo mamilos do meu primo e os chupei, enquanto ele apertava os meus, em seguida Renan fez o mesmo em mim, me fazendo gemer e arquear com o prazer que sua língua pontuda e úmida proporcionava ao meu corpo.


O medo de me entregar ao meu primo passou no momento que ele me deu segurança, seu corpo grande e másculo me protegia do frio me deixando protegido, Renan ia forçando lentamente com cuidado querendo entrar em mim, eu sentia a cabeça grande querendo me invadir, de longe ouvíamos as pessoas começarem a contagem regressiva pra a entrada de ano, a cada contagem meu primo forçava lentamente e me beijava com fervor, ao chegar no 1 os gritos de FELIZ ANO NOVO, sua voz grave e rouca de tesão me pediu baixinho:


DE VIRADA É MAIS GOSTO...


Sorri e sem me mover muito, fiquei de ladinho e senti o encaixe, seu pau deslizou para dentro de mim, senti cada cm do seu mastro grande e grosso me tomar por inteiro, meu primo saiu um instante de dentro de mim, fiquei de quatro sobre carpete vermelho e macio, ele enterrou de vez e começou a bombar lento, eu procurava sua boca para beijar, pedia entre gemidos ofegantes que ele acelerasse as estocadas e assim meu primo fez.


Enquanto seu quadril movimentava-se para frente e para traz, segurando-me pela cintura com uma mão, a outra me punhetava ritmadamente e gozamos juntos, Renan tirou seu cacete ainda bomba de dentro de mim, tirou a camisinha e falou um pouco cansado.


— Valeu à pena ter esperado todos esses dias, quero mais, mas primeiro quero te dar de mamar.


Seu caralho voltou a endurecer quando iniciei o boquete, mamei com vontade, suas pernas se retesaram na tensão do clímax e os jatos quentes invadiram minha boca me fazendo engolir tudo, em seguida ele me puxou para cima e deitei minha cabeça em seu peito, ficamos abraçados até adormecer.


​#Direitos autorais reservados. Proibida sua reprodução, exceto com autorização do Autor. Lei: 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação
bottom of page