A RUA DO SEXO
- Erick Contos Gays

- 22 de nov. de 2020
- 7 min de leitura
Depois de eu ter dado uma demonstração grátis do que é ser um verdadeiro puto meu primo Vitor ainda estava abismado e excitado também, não parava de comentar comigo dizendo que eu era corajoso e cara de pau em me insinuar daquele jeito.
Enquanto ele me falava, eu ria muito por que enquanto ele estava aterrorizado com o que eu tinha feito, ele nem imaginava o que acontecia na Rua do Sexo.
Contei algumas coisas sobre o local que o levaria no dia seguinte e acabei deixando-o ainda mais curioso.
Ele teria que segurar a ansiedade.
Enquanto nos preparávamos para dormir, eu ia me despindo e o Vitor calçava umas meias, vestia uma calça e uma camisa longa de um pijama.
Eu olhei pra ele e arqueando a sobrancelha direita perguntei sem nenhuma vergonha da minha nudez em frente a ele.
— Porque você está todo vestido sendo que hoje está um calor infernal?
Sem jeito e já começando a ficar corado Vitor me respondeu sem me fitar, pois não conseguia olhar para mim nu, ele estava envergonhado com a minha nudez.
— Eu só durmo assim, não sei ficar igual a você pra dormir, principalmente na frente de outra pessoa. Em casa eu até durmo de short.
Joguei o travesseiro que estava na cama e disse pra ele pelo menos ficar de cueca, seu rosto estava corado e seus olhos estavam escuros talvez de vergonha ou malícia reprimida.
Deitei na cama, Vitor começou a tirar a camisa, aproveitei que ele segurava a camisa nas mãos e pedi que a jogasse para mim sem entender direito qual era a minha intenção, jogou.
Cheirei a camisa.
Vitor perguntou o porquê que eu havia cheirado a camisa dele e eu disse.
— Estou adorando assistir ao seu showzinho particular pra mim de Strip-Tease. Agora tira essa calça.
Vitor ficou ainda mais tímido e puxando a camisa da minha mão, vestiu de novo e deitou-se ao meu lado na cama ficando de costas para mim todo encolhido.
Fiz o mesmo, porém eu não ia perder a chance de brincar com ele em algum outro momento, sei que teria que ser muito paciente, desliguei a luz do abajur e dormimos.
Ao acordar no dia seguinte, o Vitor já não estava mais na cama, ouvi o barulho do chuveiro e quando tentei abrir a porta achando que estava sem a chave me enganei.
Ele tinha trancado a porta.
Deixei-o no seu mundinho e organizei o café da manhã pra gente, em seguida ele apareceu, todo vestido e com os cabelos molhados.
Eu ainda estava nu, afinal é a minha casa e eu não tenho vergonha da minha nudez, ele como sempre contido, tímido e apreensivo, todo vestido.
Aproximou-se de mim e perguntou o que faríamos o dia todo, olhei pra ele e disse.
— Bem, eu queria pelo menos ter tomado banho contigo, mais você fechou a porta.
Vitor engoliu em seco e baixou a cabeça sem conseguir me olhar. — Continuei falando.
— Como é que você quer ter algum tipo de experiência se você mesmo não se permite? Tem que deixar acontecer, se veio pra cá pra aprender as coisas comigo então tem que se permitir e não se trancar na sua timidez.
Coloquei o café na xícara, depois o leite, enquanto ele continuava em pé no balcão ainda calado sem me olhar.
— Eu sou irei te levar na Rua do Sexo se você realmente estiver disposto a deixar acontecer. Por que nada vai adiantar eu te levar lá e você se fechar, igual fez ao ir tomar banho. Ou como ontem a noite que ficou todo vestido pra dormir.
Vitor abriu a boca e fechou, porque sabia que tudo o que eu estava dizendo era verdade, tomamos nosso café e fomos para o local.
Um bairro onde tudo era voltado para o sexo, às ruas, os restaurantes, as casas, tudo tinha algo que envolvesse a luxúria.
Típica Disney World, só que ao invés de ter princesas e príncipes e outros personagens, víamos desfilando pelo calçamento de pedras, homens e mulheres praticamente seminus, alguns com cartazes que anunciava fantasias e fetiches que eles realizavam.
Homens vestidos em roupas de Couro e chicotes em punho, enjaulados e acorrentados.
Mulheres dançavam em janelas trajando apenas blusas e calcinhas brancas toda molhada.
Eu continuava a observar os olhares atentos e curiosos do meu primo virgem.
Falei pra ele que o local era inspirado na Rua Red Light District (Distrito da Luz Vermelha) de Amsterdam na Holanda.
Dobramos em uma esquina e nos deparamos com uma viela de calçamento de pedra e imóveis típicos da década de 50, porém com um visual mais atualizado, com lâmpadas de led e fachadas pintadas com tinta neon.
Alguns homens eram vistos das janelas, alguns de ternos, outros de sunga e alguns até nus exibindo seus paus duros, a minha boca salivava em vê-los se exibindo dessa maneira sem nenhum pudor para todos que passavam, fosse homens ou mulheres.
Entrei com o Vitor nesse local convidativo e fomos recepcionados por uma mulher loira peituda que pediu o RG de Vitor.
De imediato abriu a carteira e tirou o documento e mostrou, ela olhou para foto do, olhou para ele algumas vezes e me perguntou quem eu era.
Falei que era primo dele e responsável.
E ela nos permitiu o acesso ao local.
As luzes já estavam acesas devido o horário.
Nós já tínhamos andado muito por todo o bairro e decidimos parar lá.
Era um barzinho e também um prostíbulo, que se consumia de tudo, tanto alimento para forrar o estômago, quanto de homens ou mulheres ficava a critério dos clientes, claro tinha alguns que gostavam de mesclar entre o macho e fêmea.
Seguimos até o final de um longo corredor e dobramos a direita, logo a nossa frente uma pequena saleta pequena, um banco de cimento e almofadas com em formato de paus e bucetas na entrada.
Em frente uma bancada com um computador e atrás, do lado direito uma galeria de homens, no esquerdo, mulheres também diversas.
Alguns minutos depois entrou a mesma pessoa que nos recebeu e perguntou o que iríamos querer.
Deixei a critério do meu primo Vitor.
Ele olhou de cima abaixo envergonhado, e aproximando-se de mim pedindo ajuda.
Como eu já conhecia o local e alguns dos homens das fotos no quadro, indiquei para o Vitor dois.
Primeiro. Heitor, negro 1,80 de altura, careca, olhos verdes, cavanhaque, brinco na orelha direita, tatuagem de um tribal no antebraço esquerdo e de corpo torneado e o principal, dote 17 cm não muito grande nem muito grosso, mais na medida certa.
Vimos algumas fotos dele e em seguida o pretendente chegou, estava usando uma camisa social branca aberta até a metade do peito e bermuda social marrom e sapatilha.
Vitor me olhou e eu sorri e falei pra ele seguir o rapaz.
Meu primo ficou ainda mais envergonhado quando Heitor estendeu a mão direita, franzi o cenho fiz sinal para que ele acompanhasse o rapaz que estava com a mão estendida, e ele aflito falou para mim baixinho.
— Vem comigo, tenho medo de não saber o que fazer.
Fiz ar de riso e falei que não poderia entrar que era apenas ele e o Heitor.
Vitor respirou fundo e deu a mão trêmula para o moço que puxou ele para o quarto ao lado e sumiram ao fechar a porta.
Agora eu estava apreensivo também e se ele desse pra trás? E se ele saísse em seguida?
Fiquei sentado esperando por alguns minutos quando a atendente recebeu uma ligação, olhou pra mim, fez sinal afirmativo com a cabeça e desligou o telefone e disse.
— Senhor, poderia por gentileza entrar no quarto ao lado? — Arqueei a sobrancelha direita sem entender direito, mas levantei e segui para o local que ela havia indicado. — Ao abrir a porta fiquei boquiaberto com a cena.
Heitor e Vitor sentados um ao lado do outros assistindo filme pornô e rindo das cenas.
Fechei a porta atrás de mim, tirei os sapatos e a camisa, a calça e subi sobre a cama me juntando a eles, fui beijando Heitor que tirou a camisa.
Tiramos a camisa do Vitor, mesmo ele hesitando um pouco, mais conseguimos tirar.
Abri o botão e puxei o zíper da bermuda do michê e cai de boca naquele pau preto todo cobertinho, fui chupando até deixá-lo duro, olhei para o Vitor que ainda não sabia o que fazer e mostrei a ele o pau duro.
Falei no ouvido do Heitor que fizesse o pau pulsar.
Vitor começou a chupar o pau preto da cabeça roxa feito flecha do Heitor e tratou de segurar a cabeça do meu primo inexperientes, desci da cama sentei na grande poltrona que tinha em frente e fiquei assistindo eles se amassarem.
Beijos e afagos selvagens do Michê com meu primo me deixavam ainda mais cheio de tesão.
Comecei uma punheta lenta, pois queria aproveitar e assistir aquele filme pornô em 4D.
Os dois gemiam e eu via o meu primo totalmente desinibido.
Ele se contorcia nos braços fortes daquele macho poderoso, eu via os olhos fechados do meu primo que só sentia a boca do Heitor percorrer todo o seu corpo branco e liso.
Os gemidos abafados o cheiro forte de sexo me deixava ainda mais louco, eu queria participar, só não queria estragar o prazer que o Vitor estava sentindo ao receber um bom beijo grego.
Liguei para a recepção e pedi que entrasse o André, Ruivo de olhos azuis, 1,93 de altura, pesando cerda de 112 kg de massa muscular, barbudo e tatuado, com um dote de 18 cm.
Ele já entrou só de cueca e veio logo tirando a roupa e me beijando, me colocando no colo, Vitor e Heitor transavam, eu ouvia os gemidos do meu primo pedindo que fosse devagar, pulamos na cama e comecei a chupar o pau do Vitor, André colocou o pau na boca dele, ficamos naquela suruba até gozarmos juntos.
Depois fomos os quatro para a sauna na ante-sala e lá, trocamos de machos, fiquei com o Heitor e o Vitor agora mais desinibido com André, que tratou ele feito uma putinha, comeu ele de todo jeito.
Tomamos banho e fomos embora para casa, cansados, porém ainda não satisfeitos por completo, só que ai já é outra história.
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®Erick Clark Oficial™
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