OS ENSINAMENTOS DO TUTOR
- Erick Contos Gays

- 15 de nov. de 2020
- 4 min de leitura
Há pouco tempo meu primo Vitor de 19 anos saiu do armário contando para todos o que ele realmente sentia.
Todos seus desejos reprimidos por anos a fio poderiam ser despertados se a sua timidez não fosse o problema.
Essa insegurança interna a sua aceitação, seria um dos grandes problemas para que o jovem Vitor pudesse conhecer as coisas boas da vida.
Assim que ele ligou para mim e me disse que tinha contado para todos que tinha saído do armário a primeira coisa que veio na cabeça dele foi que a melhor pessoa para ensiná-lo a viver sem medo e aprender os prazeres carnais seria eu.
Eu tinha sido resignado a dar uma vida sexual ativa para o meu priminho.
Tenho 38 anos muito bem vividos, mesmo só saindo totalmente do armário aos 31 anos, mas eu sempre tive minhas experiências na adolescência, me dando um grande aprendizado na minha vida adulta.
Vitor estava de férias da faculdade, decidiu que viria passar um mês comigo para que eu ensinasse e mostrasse tudo sobre sexo gay.
Assim que ele chegou, tratei logo de mostrar uma das melhores coisas da vida. “O BANHEIRÃO”.
Era finalzinho de tarde de um sábado quando fui buscá-lo no aeroporto.
A última vez que eu tinha visto o Vitor tinha sido na festa de seu aniversário de 13 anos de lá para cá, as coisas mudaram acabei mudando de cidade por causa do trabalho.
Hoje em dia ele tem 1,70 e 70 kg, um corpo com poucos pelos, pele branca e cabelos castanhos escuros, um rosto ainda de menino com pouca barba o que faz dele “um rapazote”, para os padrões sexuais masculinos.
Quando sai do armário, os familiares me olharam torto, mas eu não dei a mínima.
Por que eu não devia satisfação a ninguém e devido a isso Vitor se abriu comigo ainda muito jovem, falei a ele que tivesse calma para que não fizesse nenhuma coisa que pudesse trazer algum mau a ele, e só assim aconteceu no seu aniversário de 19 anos.
Assim que o Vitor pegou a bagagem na esteira, falei que precisava ir ao banheiro, nos abraçamos e fomos.
Mesmo jovem com cara de adolescente era mais alto que eu.
Era um pouco cômico, eu andando ao lado dele parecíamos Arnold Schwarzenegger e Danny Devito no filme Irmãos Gêmeos de 1988 que costumava passar na sessão da tarde.
Entramos no banheiro e o movimento era estável.
Alguns homens usavam os mictórios, outros entravam nas cabines reservadas.
Um segurava ajeitava o cabelo em frente ao espelho e um senhor dos serviços gerais desinfetava alguns sanitários.
Vitor estava ansioso, nervoso por estar comigo, eu percebia no seu olhar e seu jeito contido andando ao meu lado, pra ele eu era a segurança que ele não tinha em si próprio.
Ele colocou a mochila e a mala perto do armário que servia para guardar os produtos de limpeza, fui direto para a pia dar um tempo lavando as mãos e esperar que vagasse um pouco o ambiente e logo ficou só nós dois.
Me dirigi para um mictório e vi meu primo Vitor ir em direção ao reservado, ao perceber o que ele ia fazer, fiz sinal para que ele viesse e ficasse á três mictórios depois do que eu estava.
Mesmo receoso, ele veio e ficou no local que eu tinha indicado.
Coloquei o pau pra fora e comecei a mijar, fiquei mexendo no pau, olhei de lado e vi que ele tinha ficado de costas pra mim, para que eu não visse o membro dele, chamei a atenção dele para que ficasse de boa despreocupado e assim ele fez.
Minutos depois entrou um executivo de terno cinza e se posicionou ao lado dele, vi que o cara tava instigando meu primo fui me aproximando.
O executivo mexia de leve no pau puxando o prepúcio para traz e começando a urinar.
Olhei para Vitor que estava vermelho de vergonha, cheguei mais perto do cara e comecei mijar também, o cara olhou para o meu pau, olhou para o pau do meu primo e sorriu para nós.
Aproveitei a deixa e mordi o lábio inferior para indicar ao executivo que tava afim, ele virou-se para mim, me agachei segurando as pernas dele pela calça social e comecei a mamá-lo.
Vitor ficou vermelho, percebi que ele estava ficando excitado, seu pau começava a endurecer e ele punhetava lento devido ainda ser virgem a cabeça do pau dele não ficava totalmente exposta, Vitor tinha se encostado-se à parede que dividia o reservado.
Eu tava ainda mais excitado em vê o meu primo sentindo prazer mesmo solo, essa situação me fazia ficar ainda mais tarado pelo pau do executivo que gemia baixinho e afagava os meus cabelos deixando-os assanhado.
De repente o cara começou a foder rapidamente a minha boca, senti que ele estava prestes a gozar e antes que eu tirasse a boca, o safado enterrou o pau no fundo da minha garganta me fazendo engolir toda a sua porra, ouvi o Vitor gemer e quando olhei para o lado ele tava gozando farto no mictório.
Nós três nos recompomos e saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido.
Enquanto íamos em direção ao estacionamento Vitor dizia que eu era louco se ele estivesse sozinho não teria feito aquilo, principalmente tendo alguém assistindo.
Ri e falei batendo de leve na bunda dele enquanto parávamos em frente ao meu carro.
— Você ainda não viu nada meu jovem. Mas daqui para o final desse mês você irá voltar para casa tão puto quanto o seu primão aqui, pode ter certeza que irá voltar cheio de experiências e histórias para contar, só basta se permitir.
Entramos no carro e fomos embora para casa pra podermos tomar um banho, descansar um pouco e sair para comer algo e caçar machos.
Continua...
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