TREPADA COM O AGENTE DE ENDEMIAS
- Erick Contos Gays

- 26 de mar. de 2010
- 8 min de leitura
Atualizado: 16 de jun. de 2024

O ano era 2010 meados do mês de Janeiro, eu tinha 27 anos nessa época que aconteceu, minha família e eu morava numa quitinete, um conjugado de três vãos. Não recordo direito, acho que era uma quarta – feira, no meio da semana, eu não estava trabalhando. Eu estava vendo coisas na internet quando ouvi baterem no cadeado da grade, abri a porta e perguntei quem era. A voz que vinha da parte de baixo do lance de escadas respondeu dizendo ser o Agente do Sanitário. Vesti um short como eu estava sozinho em casa, eu estava nu.
Chegando a frente à grade deparei com um homem branco, barbudo, braços torneados, pernas grossas, olhos castanhos claros, cabelo cor de cobre bem cortado, usava uma camisa polo branca que marcava bem seu bíceps e tríceps, os três botões da camisa estavam abertos mostrando os pelos ralos que sobressaia.
Ele estava vestido numa calça jeans na cor caqui bem apertada, deixando visível o volume no meio de suas pernas grossas. Ele se apresentou chamando-se Haroldo. Abri a grade e deixei que ele passasse para parte de dentro.
Enquanto eu fechava o cadeado da grade, ele dizia que a visita de praxe inicio do ano devido o grande número de caso do mosquito Aedes Aegypti causador da dengue, Chikungunya, Zika Vírus. O deixei passar a minha frente com o intuito de contemplar aquela bunda grande. Subi as escadas logo atrás, apresentei-me a ele e fui dizendo que ele poderia ficar a vontade para inspecionar a casa que eu responderia as perguntas que ele tinha à fazer.
Sentei em uma cadeira de balanço de ferro e fiquei observando ele fazendo o seu trabalho, enquanto ele inspecionava, eu o observava atentamente. A cada parte do pequeno local onde eu morava, ele ia colocando o pozinho do veneno para os mosquitos. Após ele terminar a inspeção, iniciou uma entrevista perguntando quantas pessoas moravam comigo se eu era casado.
Mesmo eu achando estranho, respondia as perguntas com duplo sentido. Em um dado momento ele percebeu minhas intenções e entrou no meu jogo. Falei que eu morava apenas com minha mãe e irmã. A curiosidade tomava conta de mim e perguntei o porquê de tantas perguntas, rapidamente ele disse que gosta de conhecer as pessoas onde ele faz a visita.
Arqueei uma sobrancelha e cedi o lugar que eu estava para ele, me sentando no braço do sofá que estava a sua esquerda. Não me contive e perguntei a ele se eu poderia conhecê-lo, ele sorriu e falou que sim. Ele terminou as anotações e guardou dentro da bolsa, ele perguntou se eu poderia dar um copo d'água para ele que imediatamente levantei de onde eu estava e fui até a cozinha buscar o copo com água para ele.
Depois que ele já havia tomado à água, notei que ele já tomava ares de intimidade e se sentia em casa, estava com as pernas cruzadas, fazia o volume ficasse ainda mais em evidência, me fazendo não tirar os olhos. Creio até que ele notou, pois me perguntou o que eu gostaria de saber mais ao seu respeito.
Olhei para ele um pouco sem graça e perguntei a idade dele, e o mesmo respondeu dizendo ter 35 anos. Levantei e fechei o portão porque estava apenas encostada. Aproveitei e passei a chave e me sentei onde estava de inicio, sentei no braço do sofá novamente ele pegou no pau apertando fazendo o volume ficar mais visível, perguntou se poderia usar o banheiro.
Ele levantou-se e seguiu ao banheiro deixando a porta aberta, pensei em pedir que fechasse mais acabei deixando pra ver até onde iria a sua ousadia. Depois ele voltou com a calça aberta pela metade dizendo que o zíper havia emperrado e que ele não estava conseguindo baixar para poder mijar.
Olhei para ele com ar de riso, e perguntei o que eu poderia fazer para ajudá-lo seu sorriso enigmático revelou que ele estava querendo entrar em um joguinho de sedução, foi aí que entrei na brincadeira, ele sorriu e falou:
— Você poderia me ajudar a desemperrar o zíper?
E veio ao meu encontro, pedi licença e comecei a tentar puxar o zíper, e começou a criar forma dentro da cueca slip fazendo ficar estufado. Aparentemente ele demonstrava desconforto por eu estar deixando ele excitado, mais eu sabia que ele estava gostando da situação por fim, desci o zíper.
O safado coçou a cabeça num gesto de vergonha e disse que ia resolver aquele problema e colocou pra fora na minha frente, àquele cacete mesmo bamba era grande e grosso. Ele se dirigiu ao banheiro e claro que eu não ia mais ficar esperando ele voltar, a ceninha que ele fez foi a senha para o começo de uma gostosa putaria, enquanto ele mijava eu ficava observando-o da soleira da porta do banheiro.
Haroldo segurava o mastro com as duas mãos e mijava forte deveria estar segurando o mijo por horas devido a quantidade que saia daquele pauzão.
Ele estava de olhos fechados e brincava com o mijo no sanitário fazendo a ordenha no pauzão ele puxava o prepúcio deixando a cabeçona exposta. Minha boca salivava com a vontade de sentir aquele pau na boca, o mijo foi diminuindo a quantidade e por fim ele parou e abriu os olhos, pelo espelho que havia em frente a ele pregado na parede a cima da pia ele me viu.
Seu pau de fato estava totalmente duro e torto, bolas grandes e pesadas com pentelhos da mesma cor do cabelo, ele vendo que eu não tirava os olhos do pau dele perguntou o que eu estava olhando. Meio sem graça respondi quase inaudível:
— Nada.
Voltei para o lugar onde eu estava sentado, ele saiu com o pau pra fora da cueca e perguntou:
— Gosta?
Ele havia percebido que eu não tirava os olhos do caralho dele, que estava mesmo vidrado naquela delicia grossa. Antes que eu respondesse algo ele veio e peguei seu pau e já o punhetava. Como era gostoso pegar naquele pauzão grande, grosso, veiúdo e torto.
Eu punhetava o cacetão dele, e logo já estava babando, deixando o ambiente com cheiro de sexo, eu puxava toda a pele de seu pau deixando a cabeça já avermelhada toda exposta, estava brilhante, ele olhou para mim e perguntou entre suspiros e gemidos:
— Você não gosta de mamar? Não prefere dar uma chupadinha?
Puxei mais para perto de mim e inalei aqueles pentelhos me deixando um pouco inebriado com o cheiro. Lambi a cabeça que escorria uma camada espessa de baba, ele instintivamente segurou meus cabelos, e com a voz embargada pelo prazer disse:
— Vai engole tudo, mama gostoso bezerrinho safado, essa mamadeira ta cheinha de muito leite.
Engoli metade do pau, era impossível eu engolir tudo por ser muito grosso e grande, deveria ter uns 18 cm, enquanto eu engolia e deixava o pau dele bem melado, eu puxava as bolas para baixo acariciando. Haroldo brincava com minhas orelhas, me deixando arrepiado. Ele fazia o pau pulsar na minha boca e isso me dava mais vontade de chupar com maestria. Forcei um pouco e acabei engolindo tudo ele se deleitou com a minha garganta profunda. Fodia minha boca e gemia, Haroldo tirou a camisa exposto o corpo peludo.
Uma fileira de pelos descia encontrando-se com os pentelhos, seu peito era coberto por pelos cor de cobre meio aloirados, seus mamilos grandes e rosados despertou em mim o desejo sugá-los subi até eles deixando os biquinhos retesados pelo tesão. Desci novamente mordiscando sua barriga deixando ele arrepiado e parei diante dos pelos do umbigo dele lambi, fazendo-o delirar de prazer, ele gemia enquanto eu brincava lambendo seu umbigo e os pelos de sua barriga.
Subi mordiscando sua pele que estava arrepiada e alcancei o mamilo esquerdo e lambi o bico fazendo-o ficar retesado pelo toque da minha língua úmida, abocanhei o mamilo e suguei com vontade, ele se contorcia ainda em pé, depois passei para o outro mamilo foi aí que ele começou a descer meu short me deixando nu. Haroldo estava com o corpo à flor da pele, seu corpo estava muito sensível ao toque, creio que até mais do que eu.
Minha mão direita já estava toda melada e fazia um barulho devido o contato com a pele do prepúcio que estava melada, por sua vez ele me fez descer e chupar novamente seu pau só que passei direto para as bolas e coloquei uma na boca e chupei-a, depois a outra. Haroldo gemia muito falava que estava próximo do gozo, abocanhei a cabeça do pau e chupei.
Em poucos minutos e sem avisar ele encheu minha boca de uma gozada quente e grossa, engoli tudo os cinco jatos do seu leitinho foram para a minha garganta, como era saboroso. Devido às sensações do orgasmo intenso Haroldo tentava se afastar, por fim me afastei. O pau dele não tinha ficado flácido, só estava bomba, quando fui me aproximando para chupar novamente na ânsia de conseguir mais uma dose de leite quente, ele olhou para mim sorrindo e disse:
— Calma bezerrinho! Espera só uns minutinhos, ta muito sensível ainda.
Abri um sorriso travesso, ele veio até mim e me puxou tomando-me em seus braços e disse:
— Ainda quero brincar mais com você, acha que já terminei? Eu nem comecei ainda, foi só uma prévia, vou comer esse seu cuzinho gostoso.
Virou-me de costas me pondo de quatro no braço do sofá e deu uma tapa em cada poupa de minha bunda. Abriu minhas nádegas e se ajoelhando enfiou a cara na minha bunda e começou a mordiscar. Empinei a bunda e ele enfiou a língua.
Gemi e comecei a rebolar na cara dele, Haroldo chupava meu cu e às vezes enfiava os dedos abrindo passagem o meu cuzinho piscava na língua dele e ele roçava a barba por toda a extensão da minha bunda, subiu mordiscando e roçando a barba na minha pele que arrepiava, Haroldo enfiou a língua no lóbulo gemi e pedi entre suspiros:
—Me fode, quero sentir seu cacete entrando em mim, deixa o meu cuzinho engolir seu pau...
Haroldo puxou meu rosto para o lado direito me beijou, sua língua quente e úmida duelava contra a minha, me virou de frente e pegando uma camisinha na carteira falou:
— Com certeza vou querer que seu cuzinho coma o meu pau, quero-te enrabar gostoso, socar forte e te fazer de meu putinho.
Ele logo abriu o pacote e quando ele ia colocar no pau eu pedi para eu mesmo colocar, tirei do saquinho o preservativo, pus na ponta do pau e coloquei a boca na cabeça desenrolei em seu pau duro, minha boca desenrolou a camisinha fazendo ficar mais dura.
Haroldo me colocou em seu colo e começou a me beijar e chupar meus mamilos eu gemia por causa barba nos meus mamilos retesados pelo prazer proporcionado. Haroldo me deitou no sofá e veio por cima de mim, esfregando o cacetão na entrada do meu cuzinho. Eu queria ser fodido por ele pedia pra meter, ai ele disse:
— Vou te comer de quatro, depois te fodo assim de frente, quero ver você empinando esse rabão pra mim.
Fiquei de quatro empinando a bunda, Haroldo veio tentando entrar em mim, forçando, ele mordiscava minha orelha e me pedia passagem até que senti escorregando a cabeça a dor logo se transformou em prazer, Haroldo forçou um pouco e entrou alguns centímetros.
Haroldo me fodendo devagarzinho até meu cuzinho se acostumar com a grossura daquele pauzão e engoli-lo por completo. Nossos corpos já estavam molhados de suor, e o barulho da contração de nossos corpos era grande. Haroldo gemia e eu gemia era gostoso ser fodido por aquele homem viril.
Nos Beijamos, ele me colocou no colo, me fodendo de frente, eu quicava no pau dele, subindo e descendo, no vai – e – vêm frenético, em um dado momento ele foi desacelerando as estocadas e achei que ele havia gozado. Deitei a cabeça em seu ombro já cansado, Haroldo ficou de pé e meteu rápido socando com força, meu pau melado esfregava a barriga peluda me levando ao clímax e gozei sem me masturbar.
Ao ver que eu estava gozando Haroldo me colocou no chão e lambeu todo o meu leite chupando meus mamilos, fiz isso com o corpo dele. Nos beijamos. Tirei a camisinha do pau dele e chupei com vontade o punhetando e Haroldo gozou novamente em minha boca.
Fomos sentando no sofá e ficamos um tempo sem dizermos nada ouvindo as respirações do outro nos beijamos e fomos tomar banho. Depois ele se vestiu e foi embora e nunca mais eu vi o Haroldo.
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