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TOMARAM POSSE DE MIM NA POSSE PRESIDENCIAL

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 4 de jan. de 2023
  • 12 min de leitura

Atualizado: 21 de jun. de 2024


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Em Outubro passado no período Eleitoral conheci Tony um negão peludo alto de 1,98, careca com cavanhaque e dentes brancos e perfeitos, tive o prazer e satisfação imensa em provar e aprovar seus 22 cm comprovados pela fita métrica mamando ele e me deliciando com seu leite docinho e quente, grosso e viscoso.


Durante os últimos dois meses não vi Tony em lugar algum da cidade, cheguei a pensar que tudo não tivesse passado de um sonho, mesmo sabendo onde era sua casa eu não sabia como chegaria lá pra bater na porta e dizer que tinha ido pagar o que estava devendo a ele, meu cuzinho que piscava só em lembrar os momentos que passei com ele em sua cama mamando e depois seus dedos longos invadindo meu cuzinho apertado no banho.


E exatamente hoje 1º de Janeiro de 2023 na Posse do nosso Presidente Lula, não imaginaria que daria de cara com ele. Depois da festa de Réveillon na noite anterior fui dormir tarde, acordando por volta de 11h40, não tinha ninguém em casa o que achei estranho, na geladeira havia um bilhete dizendo que tinha resto da ceia para esquentar e poder almoçar e que tinham ido para uma chácara de amigos.


Tomei café, algum tempo depois tomei banho e vi no instagram que na praça principal da cidade ia estar montado um telão para as pessoas que quisessem assistir a Posse do Presidente Eleito Luiz Inácio Lula da Silva, estavam todos convidados.


O dia estava ensolarado o céu azul de poucas nuvens e com um vento frio e ligeiro deixava o clima agradável, resolvi que iria assistir a Posse na praça junto a outras pessoas, a Cerimônia estava marcada para as14h00 pelo horário nacional de Brasília mais desde cedo que aconteciam outros eventos.


Depois do almoço troquei de roupa vestindo algo bem leve e propício para o momento, vesti uma camiseta regata branca e um short curto, calcei o tênis, peguei as chaves de casa e da moto, óculos escuros, capacete e sai.


Por conta do feriado, a cidade estava deserta parecia até que eu era o único habitante, sem movimentos de veículos e pouquíssimas pessoas nas ruas fui pilotando devagar por entre as ruas aproveitando para apreciar a vista, coisa que no corre-corre do dia a dia não temos tempo de prestar atenção, e chegando no centro da cidade comecei a notar que o tumulto de pessoas se concentravam ali, carros, motos, faixas e bandeiras do Brasil e do PT enroladas e fixadas em carros e pessoas.


Encontrei um lugar para estacionar a moto e no centro da praça onde estava montado o local com o telão e um palco para as atrações que iria acontecer após o encerramento.


Vi muitas pessoas, algumas usando vermelho, outros com a camisa do Brasil, desci da moto e andei até a praça onde pessoas bebiam, fumavam e dançavam ao som de paredões nos carros, encontrei e falei com alguns conhecidos, e sai em busca de ficar mais a frente do telão onde estavam posicionadas cadeiras que se encontravam ocupadas por algumas pessoas.


De longe vi alguns Bolsonaristas fanáticos arrumando confusão, jogando garrafas e latas de cerveja, pessoas se esmurrando, vi a polícia chegar e alguns grupos se dispersarem correndo para não serem presos.


De onde eu estava pessoas também correram com medo e eu fiz o mesmo correndo em direção onde tinha deixado minha moto estacionada, o inesperado aconteceu, eu corria desnorteado sem olhar para frente e só em direção pra onde acontecia a confusão bati em alguém e cai no chão.


Meus óculos escuros caíram do meu rosto e quando olhei para cima Tony estendia a mão direita para que eu segurasse e pudesse me levantar, ele sorria pisquei os olhos sem acreditar que estava vendo ele, peguei os óculos no chão e dei-lhe a mão para ficar de pé.


Tony estava sem camisa e com a bandeira do Brasil presa no pescoço como se à capa do superman, com o impulso para ficar em pé acabei me chocando contra seu corpo grande e tocando sua pele suada, ele também estava de short igual a mim, e seu pau marcava o tecido fino na cor vermelha, com vergonha afastei-me dele olhando para o alto e vendo-o sorrir para mim e ele falou:


— Olha ele!!! Mas rapaz, quem diria que depois desse tempo todo o encontrar por aqui justamente aos meus pés literalmente.


Meu rosto corou e coloquei os óculos como se quisesse me esconder, eu sentia minha pele arrepiar me fazendo ficar com os mamilos endurecidos e o pau melado.

Eu continuava sem conseguir falar nada, enquanto ele falava pelos cotovelos como sempre.


— Por onde você andou que eu não encontrei mais você em lugar nenhum?


Consegui falar respirando ofegante ainda e assustado após ouvir tiros e mais pessoas correrem.


— Eu sempre estive aqui, estive os últimos dois meses muito ocupado, — olhei em direção de onde ouvi os tiros, olhei pra ele e falei. — Acho melhor sairmos daqui, já vi que não foi uma boa ideia descer pra praça pra assistir a posse, o melhor teria sido ficar em casa.


Ele me olhou erguendo a sobrancelha e sorrindo como sempre e falou.


— A ideia é muito boa, só assim podemos resolver aquela questão que você me deixou na mão mesmo tendo me presenteado com uma excelente mamada.


Engoli em seco, achei que ele tivesse esquecido a parte que falei que daria a ele em outra oportunidade, sorri sem graça e sem questionar apenas afirmei com a cabeça e o segui em direção onde estava estacionado seu carro.


Saímos de lá e fomos conversando amenidades sobre como foi o decorrer dos meses que não nos vimos, como foram os festejos de fim de ano, enquanto ele dirigia, Tony me olhava faminto e eu percebia sua ereção crescente dentro do short vermelho curto, parecia querer rasgar o tecido a sua ereção, ele notava meus olhares para seu membro e o fazia pulsar deixando-o mais volumoso.


Cada vez que o pau apontado pra baixo pulsava eu engolia em seco, paramos no sinal e ele pegou apertando e ajeitando de lado, eu estava ficando sem ar, Tony sorriu pra mim e perguntou rouco de desejo.


— O que passa nessa cabeça pervertida? Está lembrando aquela manhã? Se estiver, pode ter certeza que eu estou também e é esse o motivo que ta me deixando assim armado.


Abri a boca para falar, e fechei novamente, mordi o lábio inferior e passeei a língua para molhar meus lábios que estavam ressecados e falei.


— Pode ter certeza que sim, e desde o fato não consigo parar de pensar naquilo que aconteceu e pode ter certeza que estou apreensivo com o que está para acontecer.


Tony passou a marcha no carro e passou a mão grande em minha perna esquerda me fazendo arrepiar os pelos e pele do meu corpo, a reação visível de meu corpo despontou nele um desejo louco e sem as mãos na direção, ele colocou a mão esquerda no short e puxou pra fora aquela tora preta de cabeça roxa e brilhante por causa da baba, o carro inebriou-se com o cheiro.


O sinal abriu e enquanto dirigia ele me pediu pra eu ir mamando ele, eu não acreditava no que ele me pedia e antes que eu falasse que não ia fazer por que os vidros estavam baixos, ele subiu e ligou o ar, e com vigor e leveza Tony puxou meu tronco para seu pau me fazendo engolir 10 cm.


Tony dirigia concentrado acariciando meus cabelos, eu fungava e gemia o fazendo gemer também, comecei a sentir seu orgasmo chegando, a cabeça estava muito quente suas pernas ficaram tensionadas e sem avisar, encheu minha boca de gala grossa e espessa.


Engoli tudo sem deixar escapar nada da boca, parei de chupar no momento que ele colocou o carro dentro de casa, ficamos ali por alguns instantes até ele se recuperar e destravando as portas do carro e abrindo seu lado ele falou sorrindo.


— Ô Galego que mama gostoso, espero que a primeira dose de leite tenha lhe alimentado bem, por que ainda tem mais dentro dessa mamadeira.


Lambi o lábio, respirei fundo e sorri falando com a voz mais grave do que o normal.


— Adorei tomar seu leite, é o primeiro do ano e está do jeito que gosto, mas tenho que admitir a você que estou com receio de dar, sou muito apertado e tem muito tempo que eu não dou.


Descemos do carro e ele falava enquanto nos dirigíamos para a porta de entrada.


— Se preocupe não, que eu sou paciente e sei muito bem como abrir um cuzinho apertado, adoro cuzinhos praticamente virgens.


Ele pegou no pau apertando com força, nem parecia que fazia poucos minutos que havia gozado, continuava duro, engoli em seco e o segui, ele rapidamente tirou o short ficando totalmente nu e veio pondo suas mãos grandes em meu corpo para tirar minha camiseta.


Levantei os braços deixando-o me despir, em seguida ele baixou meu short descobrindo que eu estava sem cueca e sorrindo falou.


— Vamos tomar um banho pra tirar esse calor grande e lá a gente já começa com a brincadeira.


Sem falar nada, ele me pegou e me pôs em seu ombro direito fazendo minha bunda ficar apontada pra o alto, e fomos andando em direção ao banheiro, chegando dentro do pequeno ambiente ele bateu de leve em minhas nádegas, aquilo queimou em minha pele como uma queimadura meu pau correspondeu à sensação babando em seu corpo e me colocou no chão, meu rosto estava vermelho também por um misto de vergonha e tesão.


Minha respiração estava ofegante, Tony notou que seu peitoral peludo estava melado com minha baba, passou o dedo e lambeu saboreando lambendo os lábios.

Ele arqueou a sobrancelha, e enquanto se dirigia para o Box e ligando o chuveiro falou.


— Você é uma delícia, docinho feito um doce de leite. — Tony estendeu a mão me puxando para dentro do Box e fechando a porta para não molhar do lado de fora.


A água caia sobre seu corpo grande e respingava em meu corpo, sua ereção em riste me deixava paralisado, afinal ele tinha gozado pouco tempo e continuava duro, pegando o sabonete Tony passou em meu corpo, lavando tudo, tirando o suor, suas mãos desceram deslizando por minhas curvas e pousando em minhas nádegas que ardia ainda pelas palmadas.


Senti seus dedos procurando a entrada do meu cuzinho e senti me invadindo me provocando sensações maravilhosas, empinei mais a bunda e gemi, em seguida veio o segundo dedo, meu pau babava misturando-se com á água que caia do seu corpo contra o meu, instintivamente abri a perna direita e o terceiro dedo entrou unindo-se aos outros dois que me alargavam lentamente.


Sua boca alcançou minha orelha direita, ele enfiou a língua no lóbulo e começou a me foder com os três dedos ali dentro daquele pequeno lugar apertado para nós dois, o vidro do Box estava embaçado por causa das nossas respirações.


Eu estava quase gozando quando ele retirou os dedos de dentro de mim, e me ensaboou por completo me virando rapidamente, fiquei sem entender.


Sorrindo como sempre Tony me entregou o sabonete e disse, agora é sua vez de banhar o negão aqui, e fiz o mesmo nele dando mais atenção ao pau e as bolas pesadas, ele colocou os braços enormes para frente encostando-os contra a parede e eu olhei para cima pra poder lavar seus braços torneados e firmes, em seguida, ensaboei o peitoral e abdômen,


Tony ficou de costas para mim e disse, vem sem medo de ser feliz macho, pode lavar meu cu, sem pensar duas vezes lavei a bunda grande e carnuda e enfiei o dedo em seu cu e o safado piscou o anel pra mim, virou o rosto de lado e falou gemendo.


— Puta que Pariu Velho, isso é muito bom. Nunca dei o cu, mas levar umas dedadas e lambidas é show de bola, não dei por não querer, apenas nunca encontrei alguém que quisesse meter em mim.


Fiquei pensando comigo ao ouvi-lo dizer isso:


“Será que ele está querendo que eu coma ele? Só sendo brincadeira.”


Balancei a cabeça pra mudar esse pensamento e ele me jogou debaixo do chuveiro junto comigo e a espuma de nossos corpos saíram, nos lavamos e saímos pelados do Box.


A Cerimônia já tinha dado inicio. O Presidente Lula, e a Primeira Dama Janja Alckmin e sua esposa andavam à volta no carro aberto, acabamos não prestando muita atenção ao que estava acontecendo na TV, enquanto Tony entrou no quarto para pegar a camisinha e lubrificante, fiquei sentado no sofá olhando meu celular.


Algumas coisas que passavam na TV e com o retorno de Tony para sala olhei pra ele parado na soleira da porta com o pauzão encapado, ele punhetava lentamente e me chamava pra ele, sorri e balancei a cabeça negando e me virei de costas para ele ficando de quatro sobre o sofá.


Senti seu calor e suas mãos tocarem minhas nádegas, arqueei o corpo e com rapidez e leveza aquele homem negro, grande, gostoso e sedutor me pegou pela cintura e me fez sentar em seu colo.


Por um instante fiquei assustado, meu coração e respiração estavam acelerados e ele me abraçou apertando-me com força e falou entre suspiros e gemidos em meu ouvido esquerdo.


— Não vou te comer assim, porque sei que você não iria aguentar, estou mais cheio de desejo e tesão em você, portanto quero que você faça todo o serviço até eu me sentir pronto para lhe foder com vontade.


Engoli em seco, ele queria que eu sentasse no pau dele e comandasse a situação, a única coisa que ele fez foi me soltar e pedir pra eu não me preocupar com o lubrificante que poderia usar todo se fosse preciso.


Sorri e falei com a voz embargada e, cheio de desejos.


— Prefiro que você coloque em mim o lubrificante, gostei quando senti seus dedos me invadindo.


Seus olhos brilharam ao me ouvir pedindo que ele me deixasse pronto, Tony me colocou de bruços sobre suas pernas grossas, peludas e negras, e deu inicio a lubrificação em meu cuzinho, ele fazia com carinho, alisava minha bunda com uma mão enquanto com a outra ele introduzia com dois e às vezes três dedos, senti que estava pronto quando ele colocou quatro dedos e ficou fazendo movimentos circulares em minha bunda.


Falei que estava pronto e que queria sentar, Tony colocou os braços para trás em sua nuca contraindo os bíceps, fiquei de pé sobre o sofá e em seguida sentei em seu colo pegando aquela tora preta e colocando na entrada do meu cuzinho.


Comecei a forçar para baixo pra poder entrar, o suor descia por minha testa e costas, nesse momento era eu quem queria quicar naquele macho, seus olhos estavam fechados apenas sentindo as sensações que eu lhe causava, pensei algumas vezes que ele estava prestes a gozar.


Não sei quanto tempo fiquei forçando, tentando pelo menos fazer a cabeçona roxa e quente entrar em mim, apenas entrou me alargando, gemi baixinho com um pouco de dor, fiquei parado só fazendo meu cuzinho piscar e ir engolindo cm por cm lentamente.


Ele também estava molhado de suor, fiquei alisando seu peitoral enquanto meu cuzinho se acostumava com a grossura do seu pau dentro de mim, ele sorria e falava baixinho.


— Se não aguentar e quiser parar eu irei entender meu garoto.


Passei a mão em seu lábio inferior pra que ele ficasse calado, porque sentia que o pau dele estava quase dentro de mim e com um movimento seu ajeitando-se no sofá, senti todo o seu caralho entrar de vez em mim, foi uma mistura de dor e prazer que fez meu pau babar bastante sobre seu abdômen peludo e definido.


Deitei a cabeça em seu ombro e falei quase sem forças.


— Tenho certeza que agora você está todo dentro de mim, e não quero parar. Quero quicar muito nessa estaca preta.


Beijei de leve seus lábios fazendo-o abrir os olhos e me abraçar com força. Comecei a me mover devagar e fui acelerando a cavalgada, ele pedia pra eu ir mais rápido e obedeci quicando, agora ele estava de olhos bem abertos e brilhantes, e o estalido de meu corpo contra o seu iam aumentando de acordo que eu subia e descia rapidamente.


Num impulso rápido, Tony segurou minhas pernas por baixo de seus braços fortes e ficou em pé comigo em seu colo, ele me fez subir e descer rapidamente, meu pau estava muito duro e babando nós dois gemíamos e eu sentia que a qualquer momento eu iria gozar.


Tony me desceu de seu colo, falou pra eu ficar de quatro sobre o sofá e veio esfregando a cabeça quente no meu cuzinho aberto, eu sentia uma ausência em mim, um vazio, coloquei a mão para trás e percebi o quanto estava aberto.


Sem avisar uma palmada foi dado em minha bunda, ele abriu minhas nádegas e deu uma pincelada certeira na entrada do meu cuzinho e senti suas bolas baterem contra minha bunda.


Seus movimentos rápidos e ritmados foram ficando mais intensos, minhas pernas ficaram tensionadas e sem conseguir me controlar mais e nem tocar no pau, gozei abundante sobre o estofado do sofá, meu cuzinho contraia proporcionando mais prazer a ele, seus gemidos aumentaram, ele tirava quase tudo deixando só a cabeça e metia de vez enquanto me segurava pelos ombros.


Ofegante ele falou com a voz embargada de prazer.


— Aonde quer que eu goze, fale logo nego que eu não vou aguentar segurar...


Virei o rosto para o lado e disse que queria tomar novamente do seu leite, retirando rapidamente e jogando longe, me virei ficando sentado no chão apenas esperando a gozada, veio rápido, quente e viscoso em meu rosto, melando meus olhos, nariz e boca.


Abri a boca e o negão colocou o pau em minha boca despejando todo o resto da gala me fazendo engasgar, suas pernas longas foram perdendo as forças e ele caiu de joelhos no chão me encontrando e me abraçando com força.


Ficamos calados ouvindo os demais discursos do nosso Excelentíssimo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Depois que nos refizemos, tomamos banho e ficamos assistindo o resto da posse e quando acabou, ele foi me deixar na praça onde eu havia deixado a moto estacionada.


Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™

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22 de jul. de 2023
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Delicia! Me imaginei no seu lugar sentando numa vara grande e grossa e bebendo muita porra!

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