SEXO NO ELEVADOR
- Erick Contos Gays

- 19 de jul de 2023
- 11 min de leitura
Atualizado: 12 de ago de 2024

Sou estagiário de uma rede internacional de marketing, meu andar fica no 19°, certo dia ao entrar no elevador, entrou um homem sexy e elegante de 1,92 de altura, olhos amendoados, cabelos cor de cobre mexeram com minhas fantasias sexuais mais pervertidas. ele falava ao celular, aquela voz grave possante e viril me deixou excitado imediatamente, o cara usava terno cor grafite e camisa azul marinho com gravata branca, sua voz suave muda o tom e fala alterado.
— Só me faltava essa!! Eu Armani Scherer Schmidt ter que me prestar a esse papelão.
O tal Armani desliga o celular e guarda-o no bolso direito do terno, no mesmo lado na parte de dentro do terno, ele retira os óculos escuros e põe em seu rosto quadrado, sua inquietude era constante, mexia nos cabelos lisos e revoltos, olhava as horas no relógio e vez por outra ajeitava o pau dentro da calça social, cada vez que sua mão tocava o volume ia crescendo ficando perceptível.
Chegou ao meu andar e saio sem olhar pra trás, não consigo parar de pensar nele, seu perfume, seu olhar, sua voz, suas mãos grandes de dedos longos mexendo em sua ereção procurando deixar confortável dentro da cueca por algum motivo não qual me deixou curioso por não saber o motivo.
O dia passou arrastando, não via a hora de ir embora para casa e tocar uma punheta gostosa pensando naquele homem de cabelos avermelhados, meu superior me pede para eu ficar algumas horas à mais fora do horário do meu contrato.
Acatei as ordens sabia que por pior que fosse eu seria recompensado ao final do mês, estava sozinho no escritório faltavam poucos minutos para 00h00 quando recebi uma ligação do superior dizendo que eu poderia ir embora que ficaria de folga no dia seguinte, afinal eu tinha passado do meu horário por culpa dele.
Meus cabelos estavam assanhados a camisa aberta devido ao calor, não imaginava que teria mais alguém no prédio tarde da noite, eu estava muito cansado, sai apressado ao ouvir a porta do elevador abrir. Sem olhar, entro no pequeno vão e a porta se fecha, para minha surpresa ouço aquela voz calma, possante e viril.
— Boa Noite? Ainda por aqui?! Estava de plantão?
Olhei assustado pra o alto e, me derreto por dentro ao vê-lo, seus olhos sorriem com seus lábios para mim, o observo melhor e noto que ele estava totalmente despojado. O terno estava recolhido ao seu antebraço esquerdo junto a sua pasta, a camisa estava aberta até a metade do peitoral mostrando os pelos ruivos e ralos, as mangas estavam arregaçadas até a altura dos cotovelos e a camisa tava fora da calça.
Mesmo despojado sua beleza o deixava sexy e sedutor ao mesmo tempo, engoli em seco com um sorriso tímido, respondi suas perguntas, minha voz queria sumir a cada frase respondida.
— Boa Noite... Pois é. Sim meu superior pediu para ficar um pouco mais e acabei ficando sozinho no prédio.
Sua testa franziu e arqueando a sobrancelha ele me corrigiu sorrindo.
— Sozinho não, estou aqui também!!
Nesse momento corei e fiquei sem saber aonde por a cara, o elevador ia descendo, ouvíamos o barulho das engrenagens a cada andar, um tremor de repente, as luzes piscam algumas vezes, nos entreolhamos e no andar seguinte ele para, olhamos simultaneamente para o visor onde mostravam os andares e vimos que estávamos no 10º.
Armani pega o interfone e liga para a central, porém ninguém atende. Por enquanto eu estava tranquilo, sabia que ele faria algo para nos tirar de lá, de repente o elevador desce mais uma vez e a luz se apaga nos deixando no breu.
Entro em pânico, ele não vê meu estado de temor por causa do escuro e sinto o calor de seu corpo diante de mim sem vê-lo, ele me abraça forte, meu rosto toca a pele e pelos do seu peito, o aroma do seu perfume inebria minhas narinas e ele fala ao pé do meu ouvido.
— Trabalho no último andar, na parte da direção do prédio, pode ficar calmo, irei nos tirar daqui!
Sua voz calma me deixa tranquilo, sem hesitar de permanecer colado ao seu peito escuto o som do seu coração e respiração tranquila. Sem me soltar ele tira o celular do bolso da calça e acende a lanterna e nos olhamos, nesse momento me afasto dele e me recomponho pedindo desculpas, enfim ele se apresenta formalmente.
— Me chamo Armani...
Antes que ele finalize seu sobrenome emendo em seguida:
— Scherer Schmidt.
Armani arregala o par de olhos amendoados surpreso por eu saber seus sobrenomes arqueia a sobrancelha esquerda e pergunta sorrindo, mostrando seus dentes brancos e perfeitos.
— Como sabe os meus sobrenomes?
Senti-me menor do sou procurando entrar no espelho da parede do elevador e respondo com a voz trêmula e baixa quase inaudível.
— Ouvi você, ou melhor... O Senhor um pouco mais cedo.
O Chamei de SENHOR por respeito, educação, afobação ou submissão por ser menor do que ele? Armani sorriu outra vez e, a luz de sua lanterna apagou. Agradeci internamente pela luz ter apagado, Armani liga lanterna novamente e responde divertido.
— Não precisa me chamar de senhor, tenho quase certeza que não sou tão velho assim ou você seja tão jovem, provavelmente temos a mesma idade ou próximo certo?
Engoli em seco, pedi desculpas e sorri para disfarçar, não imaginava que aquele homem estava sendo atencioso e gentil, falei que tenho 39 anos, Armani colocou a pasta no chão e o terno em cima e passando a mão sobre os cabelos me olha responde.
— Tenho 43 anos. Veja que não sou tão velho pra ser chamado de Senhor, igualmente a você que não é tão velho para ser chamado de Senhor, temos praticamente a mesma idade como falei anteriormente.
Nos olhávamos profundamente, percebi que ele estava tentando tirar de mim o pânico por estarmos trancados dentro do elevador. Por sorte a luz voltou e ele desligou a lanterna do celular guardando-o no bolso da calça.
Ficamos em silêncio por alguns minutos e quebrando o gelo ele me pergunta o que faço na empresa que trabalho, nem havia me tocado que estava com o crachá no bolso da camisa o cordão tinha o nome da firma, falei um pouco grave demais, não esperava que minha voz fosse sair daquele jeito.
— Sou estagiário, estou há 6 meses na empresa, pretendo ser efetivado até o final do contrato.
Armani piscou sedutoramente pra mim e, pega no pau ajeitando de lado e não se preocupa se estou observando com algum interesse sexual e fala enquanto abria mais botões da sua camisa.
— Caso não seja contratado por eles, pode- se considerado meu mais novo colaborador tenho certeza o quanto é competente e responsável para assumir responsabilidades maiores do que as que te competem.
Falando isso ele piscou novamente pra mim, fiquei inquieto vendo-o com a camisa aberta exibindo seu porte físico impecável, os pelos do caminho da felicidade eram ralos e cor de cobre assim como os do seu peito e cabelos, sua provocação me deixa ofegante, ele percebe meu desconforto fala sorrindo.
— Espero que não esteja incomodado por eu ter aberto a camisa, mas com o ar condicionado desligado o calor está tomando conta do ambiente.
Sem dizer nada confirmei com a cabeça, Armani sabia o que estava fazendo e pergunta se eu não iria fazer o mesmo, minha camisa estava ficando encharcado de suor, seu olhar estava sombrio e sexy, aquela tensão me deixa sem ar, Armani fala rouco tomado pela excitação que o consumia.
— Algo me diz que você está desconfortável com a minha presença semidespido.
Dessa vez ele foi ousado e apertou o pau pegando firme, mostrando-me que estava com tesão, minha respiração ficou descompassada falei me entregando a qualquer envolvimento que pudéssemos ter ali naquele lugar, eu tinha certeza que ele não diria nada há mais ninguém e antes de falar algo ele me confidencia seu segredo.
— Hoje pela manhã deixei um agrado para um cara que eu havia saído na noite anterior, o mesmo ligou me dizendo que estava ofendido pelo valor e que não era GP, fiquei irritado pela situação afinal minha intenção jamais seria ofendê-lo, só fiz por que sabia que o mesmo iria precisar de dinheiro para voltar para casa.
Eu estava boquiaberto, incrédulo com o que ouvia, ele havia perdido totalmente a compostura e deixado claro que ele era um homem que conseguia o que queria. Sem nenhum pudor Armani pega pela terceira vez no pau apertando com força mostrando sua ereção e falou tomado de desejo.
— Sei que desde cedo você não parou de me desejar, por que enquanto eu falava ao telefone e tentava conter minha ereção dentro da calça lembrando o ocorrido da noite anterior, notei que seus olhos não saiam do alcance da minha mão, assim como está fazendo nesse momento.
Mordi o lábio inferior, tentei balbuciar algo em minha defesa, mas não conseguia me conter olhando para sua mão apertando firme o pau, sua mão foi descendo lentamente ao zíper, o vi desabotoar o cinto e o botão. Respirei profundo procurando coragem de falar alguma coisa e respondi finalmente.
— De fato você tem toda a razão, nós dois temos quase a mesma idade e, jamais iria imaginar que eu teria chance de ter algo com você sou apenas um estagiário, enquanto você dono de alguma empresa nesse prédio.
Ele franziu o cenho, arqueou a sobrancelha e respondeu colocando o pau pra fora da cueca, o cheiro de perfume e pré-gozo tomaram conta do lugar abafado e, respondeu ignorando o que falei aproximando-se de mim.
— O que podemos fazer para passar o tempo aqui dentro é nos divertir pode ter certeza que faremos isso com muita satisfação.
Armani estava tomado de tesão me fez agachar sobre suas pernas, e me entreguei ao desejo, desci suas calças enquanto ele se livrava delas, ele estava nu trajando apenas as meias e sapato social.
Ver aquele pau grande, grosso, cheio de veias saliente pendido para o lado esquerdo, nem pensei duas vezes, lambi fio de baba na ponta da cabeça feito flecha e rosada, abocanhei a vara fazendo-o gemer, Armani acariciou meus cabelos e falou com a voz embargada de tesão.
— Mama! Você parece que adora mamar, engole tudo putão safado.
Fiquei de joelhos e mamei com vontade engolindo até onde consegui, o pau era encurvado e ele pulsava brincando comigo me deixando melado de saliva e baba, segurei firme a geba que mal fechava em minhas mãos e me dediquei somente a cabeça, puxando para trás o prepúcio e as vezes enfiando a língua por dentro da pele, ele se contorcia, minha mão direita o punhetava, a esquerda acariciava as bolas peludas e ruivas para baixo, eu fungava e a todo custo Armani queria foder minha boca.
O calor tinha tomado conta de mim totalmente e tirei a camisa, os olhos dele brilharam ao ver meus mamilos, me puxando para cima, me pós contra a parede e veio me cheirando, lambendo minha pele fazendo-me arrepiar e por fim alcançou meu mamilo direito e sugou o bico intumescido, gemi e pressionei sua cabeça contra meu mamilo, seus cabelos assanhados e com cheiro de shampoo morango.
Sua boca percorre meu peito indo para o mamilo esquerdo, arqueio o corpo sentindo sua língua brincar em volta do bico, gemo no seu ouvido, rapidamente Armani me vira de costas contra a parede pondo meu rosto contra o espelho e fala ofegante.
— Não se mexa, vou baixar sua calça e me deliciar um pouco com esse seu cuzinho que deve ser uma delícia.
Olho pra ele pelo espelho, enquanto ele ainda me sarra abrindo o cinto, botão e zíper de minha calça, seu pau duro faz pressão contra minha bunda, sinto seu calor contra minhas costas, sua respiração em meu ouvido, gemo novamente quando sinto sua língua ser enfiada no glóbulo da minha orelha direita, meu corpo se arrepia, e suas mãos chegam a minha cintura, ele continua a forçar seu pau na minha bunda ainda de cueca.
Suas mãos baixam minha cueca boxe livrando minha ereção e minha bunda, empino contra seu pau e ele aperta minhas nádegas e fala ofegante enquanto mordisca minha outra orelha.
— Vou te comer aqui dentro desse elevador, sei que as câmeras estão desligadas e esse será o nosso segredo.
Ao ouvi-lhe mencionar as câmeras entro em um pouco em pânico e tento sair, mas é impossível pela sua força e seu porte físico que preenche todo o espaço, outra vez ele fala no meu ouvido.
— Não precisa se preocupar, te falei que as câmeras estão desligadas, relaxa e apenas sente o prazer que quero te proporcionar.
Ele se abaixa e olhando para minha bunda, bate em cada polpa da minha bunda, a ardência e o calor que me consome, faz meu pau babar, gemo e empino mais a bunda, Armani abre minhas nádegas e vê meu cuzinho piscando e sinto seu rosto cheirando minhas entranhas, ele enfia a língua em meu orifício e empino ainda mais a bunda na ânsia de senti-lo mais fundo.
Meu cuzinho pisca cada vez mais que sinto sua língua querendo invadir-me, meu pau continua babando em abundância, de repente ele para, beija minhas nádegas e sobe sua língua por minhas costas até me encontrar no alto, me vira de frente e nos olhamos, Armani fala com desejo.
— Que cuzinho suculento, mas agora quero e vou te comer!
Meus olhos piscam imaginando ele me penetrando, engulo em seco e falo com a voz mais grave.
— Você tem camisinha?
Armani sorrir e fala enquanto abre sua pasta e tira de dentro o envelope de preservativo e lubrificante, me entrega o lubrificante para eu passar no meu cuzinho e enquanto ele encapa o pau ele diz divertido.
— Sempre ando prevenido com essas coisas, nunca se sabe quando vamos ficar presos no elevador com um cara tão gostoso quanto você.
Minha respiração fica descompassada, seus olhos brilham e ele brinca para amenizar a minha tensão.
— Não se preocupe, sou carinhoso e você nem vai sentir dor, apenas prazer!!!
Encontro-me contra a parede de costas para o espelho, mas ele me vira de costas, e sinto ele introduzir um dedo dentro de mim, aquela sensação continua a fazer meu pau babar, uma poça de baba espalha aos meus pés, ele pede baixinho pra eu relaxar, que vai por mais outro dedo, baixo a cabeça fechando os olhos ao sentir o outro dedo me invadindo, ele cola o corpo em minhas costas, beija minha nuca e diz.
— Estou tão ansioso quanto você pra te comer.
Ele faz com que minhas pernas se afastem, e pondo a cabeça na entrada do meu cuzinho pergunta.
— Quer mesmo que eu te coma? Vai me deixar-te foder gostoso?
E eu olho pra ele pelo espelho e pergunto:
— Tenho outra escolha?
Ele sorrir, e morde os lábios e repondo em seguida tomado pelo prazer.
— Vem logo, quero sentir você todo dentro de mim.
Armani força a entrada do meu cuzinho algumas vezes e pede pra eu relaxar e deixá-lo entrar, sua mão toca minhas nádegas abrindo-as e sinto a cabeça entrar, queima, arde e gemo aos poucos vai entrando cm por cm dentro de mim, abrindo-me ele para, a dor diminui e falo baixinho.
— Me fode, mete com força que agora acostumei com você dentro de mim.
Mal terminei de falar ele começa a entrar e sair a sensação de dor realmente tinha diminuído e eu estava sentindo apenas prazer, porém queria muito mais e peço rouco de tesão e prazer.
— Mete rápido e com força!
Meu pedido é atendido e as estocadas se intensificam, ele entra r sai violentamente, nossos corpos suados se misturam com o cheiro de perfume e sexo, Armani sai de dentro de mim, me vira de frente pra ele e rapidamente me põe em seu colo, prendo minhas pernas em sua cintura e ele me faz cavalgar, subir e descer, meu pau é pressionando contra seu abdômen e ele mete apressado, me fazendo sair praticamente de dentro e voltar certeiro, sinto que estou quase perto do orgasmo, falo pra ele que estou quase gozando, ele me anuncia que está prestes a gozar também e me pergunta onde quero que ele goze, antes de eu responder a ele, meu pau explode num orgasmo alucinante.
Minhas pernas tremem, os jatos de minha porra mela todo o seu abdômen e o meu, ficamos praticamente pregados um no outro, devido ao suor meu corpo começa a escorregar pelo dele, estou sem forças e acabo ficando de joelho no chão diante de seu pau, ele tira a caminha do pau e segurando-o começa a bater uma punheta mais eu o impeço e engulo.
De olhos fechados tento engolir ainda mais o pau dele com o gosto de preservativo, ele geme e suas pernas se contraem, a cabeça do pau dele está mais quente, o pau fica mais grosso e ele urra de prazer inundando minha garganta de sua gala grossa e quente.
Seu corpo grande perde as forças e ele se ajoelha diante de mim, procurando forças para se reerguer Armani rasteja a parede e eu me aproximo dele me pondo em seu colo sentindo sua respiração que vai voltando ao normal lentamente. Ficamos de olhos fechados nos recompondo quando o ouço falar baixinho.
— Você passou pelo teste e tudo isso foi apenas sua entrevista. Sou dono de tudo nesse prédio e foi intencional termos ficado a sós hoje no prédio, espero que me perdoe por tudo.
Fico um pouco furioso e decepcionado com tudo aquilo, mas relevo por que sei que serei recompensado no futuro.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#
® Erick Clark Oficial™



Miguxo, uauuuuu que delicia de conto! Esse Armani hmmm...adoro ruivos rsrs Gostei da narrativa e a sensação de estar lá e vivenciar, parabéns! Desculpa a demora, não tenho mais tanto tempo livre como antes. Beijos doces carinhosos em seu coração ❤️
Muito bom , gozei com vocês . Narrativa clara e segura . Trepada deliciosa
Adorei o enredo, sexo com o gostinho de subversivo , lugares inusitados .
Diálogos prováveis e reais . Seus texto sempre me atrai .
Que delícia de texto! Adoro sexo em lugares inusitados, a adrenalina de ser flagrado torna tudo muito mais gostoso. Os detalhes foram muito bem descritos, tornando a leitura muito excitante. Parabéns! Nota 10 claro!
Esses lugares perigosos são excitantes para transar! A sensação de perigo é gostosa.