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SEDUZINDO O PROFESSOR DE INGLÊS

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 10 de mar. de 2009
  • 8 min de leitura

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Há alguns anos quando eu ainda fazia cursinho pré-vestibular tive sorte de ter vários professores bons, principalmente um em especial.


Raphael era o nome dele.


Fomos colegas de sala no ensino médio, mas ele passou de primeira no vestibular e tornou-se professor.


Sendo agora era meu professor, a disciplina que ele lecionava era Inglês.


Desde a época do ensino médio Raphael sempre praticou esportes e fazia musculação, tinha um físico desejável entra as alunas da nossa época e atual.


Rapha como gostava de ser chamado é branco 1,76 de altura, olhos castanhos escuros, braços torneados, e um tanquinho bem peludinho.


Raphael sempre teve sorte com a mulherada, simpático, charmoso, brincalhão tudo o que as meninas gostavam, como professor ele não era diferente.


Numa noite quando voltávamos pra casa, morávamos próximo.


Conversávamos sobre sexo, homossexualismo e mulheres, falávamos sobre tudo, porque apesar de eu não gostar de mulher, mais conhecia o corpo de mulher direitinho.


Certa noite quando voltávamos para casa, Raphael começou a me dar uma aula de sexologia, eu estava adorando.


Fingi não saber nada sobre o assunto, afinal eu queria ver até onde aquele papo ia dar pra poder ganhar a vítima.


Notei que o rumo da conversa estava tomando outros ares, Rapha me confessou que estava triste por que antes dela ir embora para São Paulo os dois haviam discutido feio e achava até que tinha sido o fim, porque fazia tempo que ela não ligava nem dava notícias.


Aquela situação estava deixando-o preocupado.


Meio sem jeito apesar de toda a sua masculinidade correndo nas veias me confessou que há dois meses não transava e que às vezes ele ficava a ponto de subir pelas paredes quando as meninas da sala chegavam e davam em cima dele.


E me confessou que nunca tinha traído a namorada, ele era fiel a ela.


Tinha três alunas que eram bem atiradas e sempre iam de vestidos provocantes ou de saias bem curtas.


Paramos numa esquina para atravessarmos para a outra rua quando ele segurou firme meu braço e com um pouco envergonha pela situação recorrente me disse que durante a sua aula tinha percebido que a Natalia não usava calcinha e na hora ele ficou de pau duro, só que ninguém percebeu por que ele estava sentado e não dava pra notar.


Mais que ela sabia que ele tinha visto ela sem calcinha, na hora ele tinha ficado vermelho de vergonha e ela ficou abrindo mais as pernas pra se exibir pra ele e, comentou que tinha saído da sala pra ao banheiro para bater uma e se acalmar.


Sem querer olhei para o pau dele enquanto conversávamos e vi que estava pra cima dentro da calça e achei meio estranho, porém não falei nada.


Continuamos andando até eu perguntar a ele se nunca tinha tido vontade de transar com homem e ele disse que não e me perguntou em meio de risadas.


— Por quê? Você já transou com algum cara ou tem vontade?


Sorri e disse na boa que não, ele perguntou se eu caso fosse transar com um cara se eu iria querer penetrar ou se iria querer ser penetrado eu continuei dando minhas investidas, falei que nunca tinha transado com homem, mais tinha uma vontade de sentir um dentro de mim.


Ele caiu na gargalhada e disse:


— Cara você só pode ser doido em querer sentir uma coisa daquela dura dentro de você!


Nem eu estava acreditando no que eu estava falando, praticamente abrindo o jogo para ele.


Só que sempre nutri um "desejo" por ele, desde a época em que estudávamos no ensino médio, como eu já tinha feito o rumo da conversa chegar naquele auge emendei.


Eu disse que era justamente isso que eu queria saber, o porquê dos gays gostarem tanto, era curiosidade minha de saber como era, ele continuava rindo e me chamando de louco.


Como não tinha mais volta, tive que ser mais ágil e fui a fundo à pergunta falando na cara dura:


— Você toparia fazer comigo? Não precisaria ninguém ficar sabendo, você mata sua vontade de trepar e, eu acabo com essa curiosidade.


Raphael me olhou bem sério e perguntou se eu tinha coragem.


Como não tinha mais nada a perder e já tinha dado um passo maior que as pernas falei que sim olhando dentro dos olhos dele, ainda completei pra ele não desconfiar.


— Sou homem o suficiente pra fazer uma coisa como esta e continuar agindo normalmente... —E ainda falei mais. — Que só homem de verdade encararia numa boa.


Insisti muito até ele dizer que topava.


Mais que só iria fazer por que estava muito necessitado e que se eu estava dizendo que ninguém iria saber, então não tinha o porquê de não topar.


Continuamos andando e mudamos de assunto.


Paramos na porta da minha casa, novamente Rapha tocou no assunto que tínhamos acabado de ter e, eu voltei a dizer que sim.


Ele disse que iria pensar e no outro dia me falaria se topava.


Nos despedimos com um aperto de mão e ele embora e eu entrei em casa.


No dia seguinte, fui sem nenhum intuito de seduzi-lo ou continuar atiçando ele para acontecer algo, mas creio que Raphael tava com um desejo tão grande que me viu na hora do intervalo e perguntou se eu estava fugindo dele.


Sem querer também demonstrar a minha ansiedade pela sua resposta, falei que não.


Eu não poderia deixar passar o interesse dele despercebido e perguntei como faríamos.


Sem me fitar diretamente por causa da vergonha. Raphael falou que ainda não sabia.


O intervalo terminou e, eu voltei pra aula.


Assisti à última aula e nos encontramos do lado de fora, fomos pelo mesmo percurso que sempre fazíamos quando a gente ia para casa.


No meio do caminho perguntei a ele como ia ser e ele falou que ainda estava arquitetando.

Na mesma esquina que ele tinha segurado meu braço eu fiz a mesma coisa com ele, segurando forte o bíceps dele e criando coragem e falei pra ele que se ele quisesse tinha que ser naquele dia, até porque parecia que ele estava embromando e a minha curiosidade poderia passar e não querer mais.


Raphael ficou um pouco nervoso, porque não esperava que eu fosse falar aquilo para ele.


E foi logo se justificando dizendo que não tinha um lugar, por isso que ainda não tinha como gente fazer, insisti ainda mais e disse pra ele que bastava um lugar tranqüilo e um pouco escuro para não sermos incomodados.


Percebi que o tesão começava a tomar conta dele, enquanto atravessávamos a rua, Rapha perguntou onde ia ser e, dei a ideia de ser dentro do mercado.


Ao ouvir essa minha ideia absurda, ele relutou e disse que não, que queria em um lugar apropriado.


Eu já estava tomado de tesão e sem medir palavras falei que se ele quisesse, tinha que ser daquele jeito.


Rapha ficou exasperado começando a gaguejar falando que não tinha camisinha e eu disse que tinha.


Como já estávamos perto do mercado, perguntei se ele ia querer ou não.


Eu sabia que Raphael ia acabar cedendo devido a minha insistência.


Ele parou um pouco, olhou pra mim e para os lados como se tivesse medo que alguém o ouvisse e, por fim.


Disse sim.


Entramos no Mercado e fomos para um lugar bem escuro longe dos vigilantes.

Fui puxando-o até um lugar calmo e, quando chegamos.


Raphael ficou olhando para mim sem saber o que fazer e, me perguntou como faríamos.


O meu tesão estava a mil.


Pedi a ele para fechar os olhos e me imaginar como se fosse a sua namorada e, assim ele fez.


Raphael estava de olhos fechado.

Para não deixar nenhuma brecha de dúvida, falei também que nunca tinha feito aquilo e que iria imaginar a Natália do cursinho.


Fui cheirando seu pescoço de leve e comecei a beijar ele no rosto, pescoço nuca até chegar à boca, coloquei minha língua na boca dele e, ele se arrepiou todinho e me abraçou forte.


Ficamos nos beijando um tempo.


Subi a camisa dele e comecei a passear minha língua nos mamilos dele, lambendo e chupando, fazendo-o suspirar.


Rapha só dizia que estava gostoso.


Aproveitei que ele estava gostando da carícia, desci por sua barriguinha peluda e, abri o zíper da calça dele.


Mordi de leve o cacete dele dentro da cueca que começou a subir, depois que senti bem dura coloquei para fora e cai de boca.


Naquele momento eu só queria desfrutar do tão sonhado momento, deixei o fingimento de lado e fui chupando devagar.


Rapha começou a gemer baixinho pedindo para eu enfiar na boca, logo o obedeci e comecei a mamar aquele pau delicioso.


Enquanto gemia, Raphael segurava minha cabeça levemente movendo o corpo para frente e para trás, fazendo o pau dele entrar e sair da minha boca me fazendo babar em abundância.


Sem me avisar, senti os primeiros jatos de porra grossa inundando a minha boca.


Ainda bem que não engoli mesmo querendo.


Cuspi o gozo deixando-o com raiva.


Eu ainda segurava suas pernas enquanto ele falava numa entonação bravio falando que era pra eu ter engolido.


Mesmo com uma vontade de engolir, falei que não faria aquilo que era nojento, "na verdade eu estava louco pra ter tomado todo aquele leite delicioso".


Eu tinha que me fazer de heterossexual.


Perguntei se ele ainda conseguia ter outro orgasmo e ele disse que sim.

E falou suavizando a voz novamente que eu só tinha que voltar chupar novamente o cacete dele pra endurecer de novo e, assim fiz.


Mamei bem gostoso e logo ficou dura de novo uma estaca.


Enquanto eu subia a camisa e passava pelo pescoço ele se lembrou da camisinha e foi logo perguntando por ela.


Rapidamente tirei da mochila e entreguei a ele.


O desejo e tesão era tão grande, que Rapha abriu o pacotinho com os dentes e foi logo encapando o pau.


Sem me falar nada, fiquei de costas para ele, que veio se posicionando atrás de mim.


Sua boca roçava minha orelha, sua barba arranhava meu pescoço e nos beijamos novamente.


As mãos de Rapha procuravam o botão de minha calça para abri-la, eu sentia meu pau duro dentro da cueca que já começava a babar nessa altura do campeonato.


Por fim, ele achou e baixou depressa, baixando minha cueca se pondo a mordiscar de leve em minha bunda, a sensação era tão prazerosa, aquilo me deixava mais excitado, eu me arrepiava todo.


De supetão Raphael levantou- se e colocou o pau no meio da minha bunda, virei pra ele e dei uma cuspida no pau e voltei pra posição que estava antes de costas com meus braços nas grades de um portão.


Rapha falava palavras calão enquanto roçava a barba em minha nuca, com a mão procurava a entrada de meu cuzinho, por fim ele encontrou, tenho que admitir que devido a situação o lugar, sabendo que poderíamos ser pegos ali, eu estava tenso mesmo com o tesão e, isso dificultava a entrada.


Ao pé do meu ouvido, pediu pra eu levantar uma das minhas pernas e fiz, senti a cabeça do cacete dele achando a portinha de meu rabo e invadindo-me por inteiro, nem precisou muito esforço, entrou sem doer muito.


A respiração ofegante dele ali sobre as minhas costas me fodendo gostoso, eu o ouvia e, ele tirou minha camisa e ficou beijando minhas costas enquanto me penetrava devagar, parecia que ele não queria gozar, de repente sinto-o apertar com mais força minhas ancas e começa a gozar dentro de mim.


Depois nos vestimos e fomos embora.


Foi bem estranho depois disso, porque ele saiu andando na frente e quando eu consegui acompanhá-lo.


Vi que ele tava chorando.


Não falei nada, apenas segui calado para casa.


Apos o ocorrido, fiquei sabendo dias depois por sua tia que ele havia ido embora. Foi se encontrar com seus pais que morava em São Paulo.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#


™ Erick Clark Oficial®

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