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PRECISO DE VOCÊ AGORA - NEED YO NOW

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 10 de dez. de 2013
  • 8 min de leitura

Atualizado: 20 de jun. de 2024


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Bastam os acordes de aquela música entoar o meu ouvido, todas as lembranças e cheiros tornam se reais, assim como o acontecido, lembranças de uma dança a dois um final de festa, seu perfume, seu sorriso o brilho de seus olhos me fazem sorrir novamente.

 

Como tudo foi tão lindo, meus olhos procurando os seus por trás de todas aquelas máscaras de sentimentos misturados, chorei um misto de alegria e angústia, tantos olhos em volta de mim a verdade é que queria que toda aquela multidão se perdesse dentro de uma luz feito o luar e o frio daquele dezembro.

 

Memórias tantas emoções vividas nessas lembranças, recordações sentidas por uma só pessoa, mais uma vez a música acaba, e nos acordes finais daquela canção, choro por não poder ter de prender para sempre perto de mim, a única coisa que guardo de você são as nossas recordações puras lembranças de um grande amor.

***

Eu sabia que estava perdido que ia passar da meia noite ele iria me deixar na mão na noite do meu aniversário, todos os convidados tinham ido embora, alguns gatos pingados ainda continuavam por meio do hall devido o som que tocava agitado.

Tinha feito tudo como o combinado com ele. Afinal fazia um bom tempo que não nos víamos. Foi a três meses antes do meu aniversário que eu tinha decidido fazer a festa com um baile de máscaras só por sugestão dele. A noite começava a esfriar. Eu já tinha tirado o terno, e estava apenas trajando a camisa de linho branca com o colete azul marinho, estava com as mangas arregaçadas para me sentir um pouco mais a vontade afinal a festa estava praticamente no fim.

A máscara em tom prata e azul combinava com a roupa que eu estava usando. Meus cabelos estavam esvoaçando devido o vento gélido do mês de Dezembro, e estava no jardim vendo meus primos irem embora de carro, gritando e me zoando, por não terem conhecido minha “namorada” (o) misteriosa (o).


Olhei pra o céu com poucas estrelas e algumas nuvens ligeiras, que tentavam esconder a lua minguante e respirando fundo, desisti de esperá-lo, faltava 15 minutos para meia noite. Voltei ao salão e me sentei bem distante das 20 pessoas que ainda insistiam em ficar dançando. O pessoal da banda começava a ficar sem repertório.

O músico chegou até mim e falou que ia tocar a saideira que não tinha mais o que tocar para ninguém. Perguntou que música eu queria que fosse a última. Pedi que tocassem Need You Now de Lady Antebellum, o meu amigo músico sorriu, falou assanhando meu cabelo aquela não poderia faltar. Voltou pra o palco arrumou os instrumentos, entre uma conversa e outra, começou a introdução linda da melodia.

Entrando em desespero, o sino do relógio começava as badaladas anunciando a meia noite. Baixei a cabeça e chorei soluçado. Falei ao som da música “Preciso De Você Agora”... Sinto a presença de alguém perto de mim. Ao levantar a cabeça na esperança de ser ele.


Era só minha irmã dizendo que uma pessoa queria falar comigo e que estava na parte alta do pátio. Não dei muita confiança apesar de ter erguido a cabeça de longe o vi. Estava com uma jaqueta de couro preta, calça jeans de um azul surrado, segurava a mochila no lado esquerdo do ombro. Estava com a máscara na mão direita.

Seu cabelo estava em desalinho, devido o capacete apesar de que brilhava pelo pouco gel que ainda tinha em seu cabelo encaracolado de anjo. Sorri meu coração disparou a minha respiração ficou ofegante o vi descendo as escadas. O salão não tinha ninguém eu estava parado e ele vinha descendo. Parecia ser uma eternidade. Corri de onde eu estava e fiquei esperando ele acabar de descer o restante dos degraus. Ao chegar ao último degrau ele sorriu e passando a mão na minha cabeça, falou sorrindo...


— Eu disse que vinha, não disse??


E tirou uma mecha do meu cabelo que caia sobre meu rosto. Entreolhamo-nos por alguns segundos e ele apertou minha mão. A música já tinha acabado estava nos acordes finais do instrumental. Olhei para a bandinha, fiz um sinal pra que repetisse a dose ao som do cd.


Meu pedido foi atendido e todos foram embora ficando apenas nós dois. Ele enfim me abraçou forte e pude sentir o seu cheiro. O calor do seu corpo no meu e nos beijamos. Seu beijo estava quente, úmido e caloroso, senti sua ereção por dentro da calça jeans apertada, ele mordeu minha orelha direita me fazendo arrepiar. Falou cochichando no meu ouvido:

— A festa dos outros pode ter terminado, mas a nossa começa agora...


E beijou minha nuca. Nesse momento ele me puxou pra o meio do hall e nos embalamos ao som da música... Meus olhos pesaram as lágrimas rolaram pelo meu rosto suado de tanta alegria por ter ele comigo aquela madrugada. Ao término da música ele me puxou para próximo do palco, e sentamos. De dentro de sua mochila ele tirou uma caixa de madeira ilustrada com fotos nossas e me entregou. Fitei a caixa e olhei para ele meio sem graça sem saber se aceitava ou não.

Ele me perguntou se eu não iria aceitar nem abrir o presente. Peguei a caixa de suas mãos tirei o laço de fita dourado que prendia abri tampa, com pétalas vermelhas dentro da caixa e por baixo dela. Outra caixinha um pouco menor, peguei a minúscula caixinha e abri. Vendo uma aliança em ouro com nossos nomes. Abracei forte ele e beije-o todo.

Ele apenas sorria. Naquele momento eu sabia que seria para sempre, que não ficaria mais sozinho, que ele tinha voltado e que não me abandonaria. Ele começou a desabotoar a camisa dele, depois eu, enquanto nos beijávamos e nos despíamos. Olhei pra ele e disse que não queria transar. Preferiria ficar coladinho ao seu corpo sentindo melhor sua respiração e seu cheiro.

Ele me compreendeu atendendo o meu pedido. Mas em uma caricia e outra. Ele mordia meus mamilos e chupava-os lambendo-os me deixando excitado cada vez mais. Recostei meio de lado sobre sou tórax forte enquanto sentia o pulsar de seu coração, eu o masturbava fazendo-o gemer baixinho.


Sua respiração ficava cada vez mais ofegante. Não resisti e me abaixei mais chupando com vontade seu cacete que brilhava devido à baba. Lambi a gotinha agridoce de seu pré-sêmen e engoli toda a base fazendo a cabeça feita flecha ir até minha garganta. Ele não me forçou como das outras vezes chupei até sentir seu cacete engrossar e endurecer mais.

Seis jatos de seu gozo grosso adentraram fundo na minha garganta e bebi tudo. Beijamo-nos novamente e ele se aproveitando que estava por trás de mim começou a lamber minhas costas largas. Gemi baixinho por que a cada vez que sentia sua língua suave e molhada percorrer minhas costas eu me arrepiava.

Ele sempre dava um jeitinho de morder e beijar o mesmo lugar. Eu sabia que não tinha outra a gente ia acabar transando, foi o que aconteceu, inclinei a bunda pra trás e ele abriu minhas nádegas com as duas mãos alisando e começou a chupar meu cuzinho, ao sentir o toque pulsou de imediato. Dennys sabia como me dar prazer.

Sabia onde e como me deixar louco de tesão, uma carícia em minhas ancas e um estalido na polpa direita me fez virar o rosto para ele e sorrir. Dennys deu um beijo e foi mordendo novamente até chegar aos meus testículos. Uma coisa que ele nunca tinha feito puxou meu pau para baixo e chupou também me tirando um gemido maior.


Ele me punhetava e enfiava dois dedos no meu cuzinho. Lambia minhas bolas, deixando-me em chamas. Eu estava pegando fogo com o vento frio que fazia naquela madrugada do dia 10 de Dezembro de 2013. Dennys subiu por minhas costas, passeando a língua, sobre minha pele já sensível pelo toque e chegou a meu ouvido mordendo de leve a ponta e enfiando a língua em minha orelha. Falou baixinho:


— Espero que tenha gostado da surpresa. Não sei se você ainda quer ficar somente nas carícias ou quer partir para a mesma coisa que eu quero.


Ao ouvir isso. Virei de frente para ele peguei seu pau que já estava meio bomba e me abaixei novamente chupando-o fazendo-o endurecer rápido. Algo no meu inconsciente dizia que aquela madrugada não duraria para sempre. Ao raiar do sol eu estaria novamente sozinho e mesmo com esse sentimento me entreguei a ele como das outras vezes. Acho que eu sempre soube que ele não era meu para sempre. Afinal o encontrei numa outra madrugada fria.

Numa praia deserta onde fui passar minhas férias em Pernambuco. Virei-me de frente e beijei sua boca, mordendo seus lábios desci por seu peito até chegar a seu abdômen achei que chuparia novamente seu cacete ele me fez deitar de frente e me chupou, lambeu meu corpo com vontade até chegar ao meu pau. Chupou com vontade tirando gemidos ofegantes de mim.


Colocou minha perna direita sobre seu ombro e deitou-se por cima de mim. Cerrei os olhos e senti que ele forçava a entrada do meu cuzinho com seu cacete úmido pela baba que escorria da ponta da cabeça de seu cacete, nossos cheiros começavam a se misturar. Não ouvíamos mais o som da música. E sim o som dos nossos corações e respirações.

Dennys forçou um pouco mais e a cabeça e começou a forçar para entrar em mim. Meu cuzinho pulsava cada vez mais, querendo dar passagem para seu mastro. Ele me beijou enquanto falava em meus lábios me pediu passagem, me pediu que relaxasse que seria maravilhoso como das outras vezes. Fechei os olhos e deixei ele me beijar mais uma vez.

Senti o pau de ele invadir-me lentamente. Cada centímetro que entrava eu gemia um pouco mais alto, fazia tempo que eu não transava, devido a isso. Com toda a paciência e calma senti que tinha entrado uma boa parte dentro de mim. Dennys parou um pouco e pude sentir seu cacete ir me invadido lentamente para dentro do meu cuzinho. Ele desceu minha perna do ombro dele e cravei sobre sua cintura. Dennys a me fodia gostoso as estocadas eram ritmadas me proporcionava um prazer desconhecido, meu cacete roçava sobre seu abdômen ficando cada vez mais duro melando ele também.

Parecia que era um sonho e que estava perto de acabar, meu peito ficou apertado. Eu quis gritar e gritei dizendo que o amava que o queria para sempre o fazendo acelerar as estocadas fazendo por algumas vezes seu pau sair de dentro de mim. As estocadas tornaram-se violentas no meu cu. Dennys apertava minha bunda e batia com força. Tirou o pau de dentro de mim me colocando de lado ele começou a socar e me punhetar e gozamos juntos. Senti seu pau endurecendo e ficando mais grosso dentro de mim, com uma mão ele apertava meu mamilo direito, com a outra, ele me punhetava.

Dennys apertou meu pau com força como se tivesse gozando por mim e jorrei farto em sua mão sentindo sua porra grossa invadir meu cuzinho, que pulsava cada vez mais. Deitamos de conchinha, ambos exaustos. Eu sentia a sua respiração ofegante em minha orelha. Ele me abraçou cheirando meus cabelos. Só que eu queria beijá-lo. Virei para ele e pedi meio triste. Sabia que poderia ser a última vez que nos veríamos.


— Não me deixe. Fique aqui comigo!! Preciso de você do meu lado.


Enterrei a minha cabeça em seu peito e chorei soluçado. Como uma criança que perde algo.

Dennys acariciou os meus cabelos e olhei em seus olhos castanhos claros e disse.


— Não sei se conseguirei esperar por mais outro tempo, não quero que seja sempre assim... Quero que fique... (o abracei forte).


Dennys me abraçou forte, me beijou e deitamos novamente, sobre nossas roupas e adormecemos. Acordei as 6h15s. Atordoado e procurando por ele. Eu estava apenas de cueca boxe. Ele tinha me vestido e me deixado dormir sozinho. Eu sabia que ficaria sozinho por mais três longos meses. Olhei ao redor para ver se tinha algum vestígio dele e apenas a única coisa que vi foi sua máscara em cima da minha caixa de madeira. Por baixo dela, uma carta na qual tinha escrito um trecho da tradução de nossa música.


Dennys — Memórias perfeitas, espalhadas por todo o chão Alcançando o telefone por que eu não consigo lutar mais. E eu me pergunto se eu já passei pela sua mente comigo acontece o tempo todo...


Li cuidadosamente essas poucas linhas e falando para mim mesmo o resto da tradução que sabia perfeitamente...


Estou um pouco bêbado e preciso de você agora. E não sei como sobreviver, eu só preciso de você agora... Eu só preciso de você agora. Oh, amor, eu preciso de você agora...


Esta é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.


# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, só com autorização do autor #. Lei: 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™

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