POR TRÁS DA PERSIANA FECHADA
- Erick Contos Gays

- 20 de set. de 2011
- 4 min de leitura
Atualizado: 12 de ago. de 2024

Sempre nos finais de semana de preferência aos domingos é costume eu ficar em casa sozinho e vez por outra tenho a sorte de espreitar pelo basculante da sala que dá de fundos com quintais da rua, muitas vezes ouvia barulho de chuveiro e conversas, som alto, cheiro de churrasco rolando, numa dessas tardes quentes de setembro ouvi a voz do vizinho no quintal, desliguei a TV e corri pra a janela e o vi chegando com a toalha no ombro esquerdo vestido numa cueca slip branca.
Aproveitei que a persiana estava fechada e levantei apenas duas fitas para poder ficar espreitando-o, pouco tempo depois, ouço uma voz de uma mulher ela estava de biquíni, ele ligou o chuveiro e com brincadeira ficou jogando água nela e a mesma se esquivando dizendo que estava muito gelada.
Aquela situação me fez sentir atraído pela cena, dei um jeito de ficar confortável, me instalei numa cadeira para poder vê-los melhor, o vizinho safado agarrou a moça pela cintura puxando-a para debaixo do chuveiro, ela esperneava nos braços fortes dele tentando se soltar a todo custo, com essa brincadeira ela ficou toda molhada.
Os dois estavam totalmente encharcados, o safado começou a beija-la pelo pescoço e nuca aproveitando a oportunidade para desfazer o laço do biquíni após colocar a mão por trás fazendo a parte de baixo soltar-se, no mesmo instante ela tentou amarrar, porém foi em vão, subiu deixando seus seios expostos.
O safado riu e a abraçou, a moça ficou batendo nas costas dele e em seu peitoral largo de pelos ralos, o vizinho voltou a beijá-la com mais fervor e no mesmo instante a própria retirou a parte de cima, os dois se esfregavam um deslizando o sabonete no corpo do outro, ela colocou a mão dentro da cueca dele, era perceptível a ereção crescente dentro do tecido molhado, o safado encoxava e dedilhava a boceta por dentro da calcinha do biquíni.
Por fim tiraram as peças íntimas molhadas, me deslumbrei com o tamanho do pau dele grande e grosso, um pouco torto, veiúdo era a única parte depilada, seu peito e abdômen eram compostos por pelos ralos, enquanto ela toda lisinha.
Os dois continuavam a se ensaboar entre brincadeiras e gritinhos contidos dela, ela sabia que se gritasse mais alto os demais vizinhos poderiam ouvi-la, o vizinho puxou-a novamente pra debaixo do chuveiro e ficaram se beijando até a espuma do sabonete de seus corpos saírem por completo.
Ele chupou os seios dela enquanto dedilhava a bocetinha lisa, a safada arqueava o corpo devido às sensações crescentes, o prazer que ela sentia tornava-se cada vez maior fazendo-a deitar a cabeça no ombro dele, percebi que ela estava gozando, pois suas pernas estavam tensas, ela apertava com mais força as costas dele.
Ela caiu de joelhos no chão molhado e apoiando-se sobre as pernas peludas dele, o vizinho safado pegou-a com cuidado e carinho e colocou a safada em cima da pia, o pau dele ainda estava duro, eles se beijavam com mais fervor, me ajeitei melhor sobre a cadeira tirando meu short que a essa altura estava todo melado e comecei a tocar uma punheta gostosa.
O vizinho chupava os seios dela e metia lentamente nela fazendo o corpo dela saltar vez por outra de cima da pia de cimento, a vizinha safada jogava os cabelos pra trás e gemia pedindo para ele ir devagar, mas ele não queria conversa o negócio dele era gozar, pois ela já tinha gozado a primeira vez.
Num solavanco brusco ele subiu na pia e meteu mais fundo nela segurando as pernas da safada, a cabeça dela estava contra a parede e seus cabelos cobriam seu rosto, de onde eu estava via o pau dele entrar ficando apenas as bolas fora, as estocadas eram rápidas, saia e entrava freneticamente.
De repente o vizinho tirou o pau de dentro dela, ficando em pés no chão e puxou-a pra baixo a fazendo ficar de costas, nesse momento me preparei melhor pra ver o que ele iria fazer, suas mãos grandes apalpavam as nádegas dela apertando com força, do nada a primeira palmada ela arrebitou o rabão, o segundo tapa a vi fazer xixi devido à palmada forte, ele tapou a boca dela com uma das mãos enquanto a outra ele tentava introduzir o cacete na boceta dela que urinava em abundância.
A vizinha safada olhava pra namorado com cara de puta mordendo os lábios enquanto ele fodia a boceta dela que ia parando de sair o xixi, algumas vezes ele saía de dentro dela e a urina tornava a sair, assim fez umas quatro vezes seguidas essa penetração louca.
Novamente a vizinha cai exausta no chão ajoelhada e o vizinho tarado aproximou-se dela e fazendo pau balançar diante do seu rosto, esfrega o cacetão de cabeça vermelha e veias salientes na boca dela e a safada mordeu os lábios, beijou a cabeça e lambeu.
Aquela cena me deixou prestes a gozar principalmente quando a vi abocanhar aquele mastro grosso e chupar com vontade, acelerei a punheta, queria gozar no mesmo instante que ele o garanhão fodia a boca dela fazendo-a engasgar, em alguns instantes ele segura a cabeça dela, o vejo tencionar as pernas e quadril e o par de bunda perfeita que ele tinha.
O safado estava gozando, cheguei ao clímax quando vi a puta deixar escorrer pelos cantos dos lábios aquele gozo grosso. Após ter se recomposto, ele ajudou-a a levantar-se do chão e voltaram pra o chuveiro, se lavaram e entraram.
Quanto a mim, desci da cadeira e fui limpar o chão todo melado de porra, fui tomar banho pensando em tudo que tinha acabado de assistir e pensar que poderia ter sido eu no lugar dela.
# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973 #
®Erick Clark Oficial™



O voyeurismo é sempre excitante!
Que delícia.