PINTURA ÍNTIMA
- Erick Contos Gays

- 11 de dez. de 2021
- 6 min de leitura
Atualizado: 20 de jun. de 2024

Sempre tive vontade de ter um autorretrato pintado em uma tela para emoldurar em um lindo quadro e deixar exposto na parede do meu quarto ou da minha sala de visitas.
Comecei a procurar na internet por profissionais que fizessem esse tipo de trabalho. Horas depois de muita procura em sites de anúncios, encontrei um que me chamou a atenção. — Dizia-se o seguinte:
“Leonardo, pintor renomado 34 anos conhecido internacionalmente por trabalhos com modelos vivos e esculturas.
Seus trabalhos já estiveram em exposições em Madri, Itália, Roma, França e Chicago. Para marcar um horário para trabalho com esse excelente artista, entre em contato com através do whatsapp”.
Salvei o número dele em minha agenda e de cara vi a foto de um jovem loiro, cabelos cortado estilo surfista, cavanhaque que se encontrava com o bigodinho fininho e lábios carnudos.
Iniciei a conversa e logo marquei um horário que fosse bom para ambos, como seria um autorretrato demoraria bastante.
Ficou combinado que seria no domingo pela manhã às 9h00.
Leonardo passou o endereço, e no domingo fui ao seu ateliê.
Era um galpão com paredes de tijolos envernizados, estacionei a moto ao lado de um Jeep.
Desci da moto e subi o pequeno lance de escadas, e toquei a campainha.
Alguns minutos depois a porta abriu e pelo lado de dentro um rapaz loiro e lindo, vestido numa calça de moletom e camiseta regata, seus olhos verdes brilhavam em contraste com as luzes do sol, ele sorriu e convidou-me a entrar no recinto.
O local era bem aconchegante.
As paredes chapiscadas e emassadas e telas emolduradas de homens e mulheres nus.
Em um dos cantos, um cavalete grande com latas de tintas e um pote contendo água e diversos pinceis sujos.
O pintor me ofereceu algo para beber, mas a minha visão naquele momento era exclusivamente para o local.
Eu estava deslumbrado com o ambiente.
O pintor perguntou o que eu gostaria que ele fizesse por mim, e ao ouvi-lo me perguntar sobre o meu interesse a sua procura, despertei-me do devaneio e respondi.
— Bem, eu estou aqui por que gostaria de saber o valor de um autorretrato.
Leonardo o pintor me olhou de cima a baixo, coçou a cabeça acariciou o cavanhaque e sentou-se no banco cruzando os braços.
Fiquei sem entender.
Antes que eu falasse alguma coisa ele me respondeu.
— Eu te achei muito interessante, e não há nada que pague por um autorretrato seu. Se você concordar quero pintar seu corpo e dele fazer a arte de um jeito inovador.
Franzi o cenho sem entender o que ele quis dizer e procurei por respostas perguntando como seria esse trabalho.
Leonardo, ou melhor.
Léo como ele disse que gostaria de ser chamado, afinal como faríamos um trabalho muito íntimo ele preferia que não houvesse nenhuma barreira entre nós e para que eu me sentisse mais relaxado esse seria o melhor jeito de eu o chamá-lo.
Ele me explicou.
— Você tem uma beleza muito diferente, e quando eu encontro pessoas iguais a você, gosto de fazer pinturas em nu artístico, mas pra isso eu pinto primeiro a pessoa e através da pintura corporal eu faço a arte na tela.
Enquanto ele falava, eu comecei a imaginar as cerdas dos pinceis passeando pelo meu corpo sensível a muito tempo sem nenhum toque e comecei a ficar excitado e o Léo percebeu que eu estava inquieto e envergonhado.
Olhamo-nos e fiquei corado de vergonha por ele ter percebido a minha excitação.
Para me deixar mais descontraído e relaxado Léo começou tirando a camiseta mostrando o seu corpo definido e com poucos pelos no tórax e abdômen.
Ele deu uma espreguiçada e falou sorrindo.
— Vamos moço o que está esperando? Vai querer ou não que eu faça o meu trabalho? Se quiser, vai precisar se despir aqui na minha frente e não precisa ficar envergonhado por sua excitação que já percebi que está.
Sorri nervoso e timidamente comecei tirando a camisa, Léo me observava atento enquanto ligava o som com músicas instrumentais.
Tirei a bermuda e eu vi quando o Léo deu uma apertada gostosa no pau deixando marcando a sua excitação.
Ainda envergonhado perguntei ao pintor.
— Será mesmo necessário que eu fique nu. — Ele balançou a cabeça afirmando que sim e caminhou próximo de mim, nos olhamos fixos e ele baixou a minha cueca fazendo o meu pau saltar pra fora.
A partir dessa aproximação mais audaciosa, a vergonha que eu estava sentindo passou e segurei em seus ombros pra ele puder tirar o restante da minha cueca.
O pintor agora estava agachado entre minhas pernas de frente para o meu pau, e o inesperado aconteceu,
Léo pegou no meu cacete me punhetando lentamente me fazendo estremecer ao seu toque.
Fechei os olhos para puder apreciar melhor aquela massagem lenta no meu pau.
Senti o calor de sua boca, a língua macia engolia lentamente a cabeça do meu pau que a essa altura estava quente.
Abri os olhos e vi que ele me observava com o sorriso no rosto enquanto ainda me mamava.
O pintor veio levantando lentamente e quando ficou de frente a mim, me deu um beijo molhado.
Nossas línguas duelavam cheias de desejos e nossas mãos percorriam um o corpo do outro, ambos estavam nus, e eu fiquei maravilhado com o pau lindo dele.
Antes que eu me agachasse para chupá-lo, Léo me levou puxando-me pelo pau até o cavalete branco.
Fiquei parado ali olhando ele pegar o pincel e a tinta vermelha e começar a pintar o meu peito direito, depois com o verde, o peito esquerdo, veio descendo lentamente o outro pincel com a tinta azul pelo meu abdômen me fazendo arrepiar.
Minha respiração estava entrecortada e começava a ficar ofegante de acordo com o passear do pincel pelo meu corpo, nossos olhos se encontravam por alguns instantes e sempre sorriamos um para o outro.
Por fim ele já lambuzava o meu púbis com tinta rosa e o meu pau estava lambuzado com a tinta roxa, meu corpo estava praticamente todo pintado, quando ele me abraçou e todas as cores se misturaram fazendo-nos ficar pintados e nos beijamos ali mesmo em pé na sala do ateliê.
Nossas ereções duelavam feito espadas e nossas mãos percorriam o corpo um do outro, Léo me virou de costas me abraçando forte, eu sentia sua ereção forçando a entrada do meu cuzinho, mas eu só queria brincar daquele jogo tão gostoso em que estávamos.
Olhei para o espelho que tinha próximo a porta de entrada e não me reconheci todo colorido dos cabelos aos pés, cai na gargalhada e o pintor também se divertiu comigo.
Aproveitando-se que eu estava relaxado e desinibido com a minha nudez, Leonardo fez algumas fotos minhas enquanto eu pousava para ele.
Léo me abraçou forte e me levou para a tela branca no cavalete e me esfregou ali borrando a tela de diversas cores, me afastei e vi o resultado interessante da arte feita pelo meu corpo.
Mas uma vez nos abraçamos e nos beijamos e ele disse sorrindo para mim.
— O trabalho está quase pronto, vamos nos limpar e descansar um pouco para retomarmos depois do almoço.
Olhei para o relógio e vi que faltavam poucos minutos para 13h00.
Concordei com ele que nós dois precisávamos nos limpar e o segui até o final de um corredor estreito que dava para um pequeno quintal com flores de diversas cores e um chuveirão que Léo tratou de ligar para que pudéssemos tomar um banho e nos limpar.
Em poucas horas nós dois já estávamos íntimos o suficiente e ele me empurrou para debaixo do chuveiro me molhando todo, eu também o puxei contra meu corpo e a tinta se dissolvia escorrendo pelo chão em cores misturadas.
Depois de termos nos limpado, o pintor Léo e eu nos enxugamos e voltamos para dentro do ateliê.
Fizemos um lanche rápido e enquanto descansávamos deitados em uma porção de almofadas jogadas sobre um carpete azul marinho, nos beijávamos e um fazia caricia no outro.
Os corpos reagiam a cada toque, ele veio por cima de mim esfregando a cabeça do pau dele totalmente duro em meu cuzinho que pulsava querendo senti-lo.
Léo estava por cima de mim forçando o pau para entrar em mim, ele esfregava a cabeça do pau na portinha do meu cu, eu gemia e me contorcia enquanto me deliciava com os mamilos dele, segurei seus bíceps quando o senti me invadindo lentamente, os movimentos me causavam sensações maravilhosas e eu nem precisava me masturbar o roçar do seu abdômen em meu pau já fazia o trabalho completo.
Seus olhos brilhavam quando atingimos o clímax e gozamos gostoso, gemendo, meu corpo estava ainda sensível e o insaciável pintor safado ainda queria mais de mim.
Pediu que eu ficasse de quatro e depois que eu empinei a bunda, ele montou em cima de me mim e me fodeu rápido e intenso, eu sentia ele tirar praticamente tudo e meter forte.
Enquanto ele me fodia gostoso me punhetava para que eu gozasse novamente e novamente explodimos num delicioso orgasmo sensacional, minhas pernas estavam tremulas que acabei desabando sobre o carpete e ele deitou-se em cima de mim.
Adormecemos ali, unidos.
Acordei antes dele, tomei outro banho, me vesti e quando voltei para a sala o Leonardo já estava vestido, usando apenas a calça de moletom.
Despedimo-nos e marcamos a minha volta para pegar a minha tela.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
# Direitos autorais reservados. Proibida sua reprodução, exceto com autorização do Autor. Lei: 5988 de 1973#
®Erick Clark Oficial™



Comentários