OLHO POR OLHO, PRAZER POR PRAZER
- Erick Contos Gays

- 21 de mar. de 2021
- 2 min de leitura
Tardes quentes, corpos molhados de suor, e beijos fervorosos.
Depois de despidos, nossos olhos se encontram e sorrisos bobos se fazem por causa da timidez?
Acho que não, o nosso pudor não nos permite mais sermos tímidos um com o outro.
Nossas mãos ágeis percorrem a pele que arrepia os pelos com o toque dos dedos firmes de cada um e, beijos novamente acendem o fogo crescente de ambos.
Sentir sua ereção crescer por baixo de mim enquanto estou sentado em seu colo, com um jeitinho, introduzo na entradinha do meu cu e forço minhas nádegas para baixo tentando engolir seu pau quente.
Suas mãos arranham as minhas costas quando por fim engulo seu pau e deslizo lentamente para dentro, movimento o quadril e quico várias vezes, minha ereção esfregando-se sobre seu abdômen definido e peludo, nos faz gemer ofegantes.
Rebolo uma, duas, três vezes e você bate em minha bunda e pede:
— Fica de costas para mim, me deixa ver seu rabão devorando meu pau.
Sem sair de dentro, me viro aos poucos até ficar de costas para ele e, bate novamente em minha bunda que sobe e desce do seu pau que à essa altura, está quente, fervente as veias se salientam e quando sinto sua mão direita tocar meu pau babado de tesão, me faz gozar gostoso, e assim ele goza dentro de mim, preenchendo meu cuzinho me deixando satisfeito.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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