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O VIZINHO DO APARTAMENTO 024

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 5 de mai. de 2020
  • 9 min de leitura

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Nunca fui de reparar na vida de meus vizinhos, até porque eu não gosto que fiquem bisbilhotando a minha.


Sou solteiro e livre de qualquer relacionamento, tenho 38 anos muito bem vividos e fora de relacionamentos sérios porque nunca gostei de ninguém mandando em mim.


Nunca dei liberdade para nenhum vizinho meu vir a minha casa ou eu ir à deles.


Até que a chegada do Tadeu mudou tudo.


Era final de semana, para ser mais preciso um sábado muito quente por sinal.


Cheguei exausto do trabalho, tomei um banho relaxante me joguei no sofá ainda pelado mesmo, o calor e o tempo abafado no apartamento pequeno em alguns dias eram escaldantes e de matar.


Eu estava quase pegando no sono, quando ouvi vindo do andar de cima passos fortes e muitas gargalhadas, conversas estridentes.


Todo aquele barulho fez logo o meu humor piorar, dava-se para ouvir pregos sendo martelados e furadeiras, a música muito alta.


Vesti apenas um short curto sem cueca e descalço, subi as escadas que davam ao andar de cima fumaçando de raiva pra ver quem estava causando toda essa algazarra.


Assim que apontei no corredor, no apartamento que ficava a cima do meu, vejo a porta do apartamento 024 escancarada, me aproximei, e no fundo vi homens de short sem camisa, mulheres com roupas minúsculas.


Todos muito animados, conversando.


Bati várias vezes na porta e nada.


Bati palma e nada também, saindo do cômodo que aparentemente seria a cozinha, apareceu um moreno barbudo numa idade entre 30 e 34 anos.


Veio ao meu encontro, ele estava sem camisa com um boné preto com a aba virada para trás, usava um short jeans curto com o botão desabotoado e o zíper aberto pela metade, apareciam alguns pentelhos negros e suados, se apresentou sendo o dono do apartamento, muito educado por sinal.


Perguntou se eu estava precisando de algo e eu respondi já desarmado, por ele ter falado tão educadamente, baixei guarda.


Falei que eu tinha chegado do trabalho cansado e que estava precisando dormir um pouco.


Porque tinha tido um dia bastante cansativo na empresa.


De imediato ele se desculpou e falou que era o primeiro dia que estava no prédio e que não gostaria de criar inimizade com quem já estava que eu não me preocupasse que ele ia falar para os amigos darem uma maneirada no barulho.


Agradeci e falei que se caso precisasse de alguma coisa poderia me procurar em meu apartamento.


Falei o número dei as costas seguindo para as escadas e quando estava chegando próximo aos degraus o ouvi dizer em tom de brincadeira.


— Pode deixar vizinho. Ainda vou lhe aperrear bastante principalmente por me deixar nesse estado.

Quando olhei para trás, ele estava pegando no pau.

Apertando-o, deixando marcado no short curto, era tão apertado o short que delineava suas coxas grossas e peludas.


Chegando à minha casa fiquei com a lembrança do vizinho na cabeça.


Meu pau endureceu quando veio em mente a patolada dele no short curto.


Dei graças a Deus que eles maneiraram com o barulho.


No dia seguinte por volta das 13h00 eu estava tomando banho por que ia sair para ir encontrar um amigo no aeroporto que ia viajar.


Ouvi baterem apressadamente na porta.


Sem ao menos eu terminar de tirar o sabonete do corpo e o xampu peguei a toalha, me enrolei e fui até a porta para abrir e ver quem era afinal de contas pela forma que batiam parecia ser muito urgente.


Para a minha surpresa quando abri a porta, era ninguém mais ninguém menos que o vizinho Tadeu com uma panela nas mãos.


Tadeu me olhou desconfiado por ver como eu estava, e já pedindo desculpas falou:


— Ôh amigão desculpa o incômodo novamente, é que o meu gás secou e como você sabe não é, final de semana é foda pra conseguir um depósito aberto que venda gás.


Ele estava de camiseta regata e com um short de futebol que deixava visível a falta da cueca, o pau estava pendido para baixo e por o tecido ser fino, eu pude ver a cabeça do pau dele.

Procurando disfarçar a raiva por ele ter interrompido o meu banho, abri um pouco mais a porta e falei que ele poderia entrar e usar o fogão se não fosse demorar muito.


Afinal de contas eu iria ter que sair.


O vizinho foi logo dizendo enquanto entrava, ele estava precisando do fogão para fazer pipoca por que os amigos dele estavam para chegar e iam assistir ao jogo.


Mostrei a ele onde ficava a cozinha e disse que poderia ficar a vontade, pois eu tinha que terminar o banho entrei no banheiro fechando a porta. “Deixando o vizinho intrometido e desconhecido” mexendo nas minhas coisas.


Ao sai do banheiro vi a porta da minha casa aberta e quando cheguei à cozinha, ele não estava mais lá.


Voltei e fechei a porta com muita raiva.


Troquei-me rapidamente e fui ao meu destino.


Cheguei em casa tarde da noite e fiquei feliz por estar um silêncio imenso.


Abri a porta e tirei toda a roupa jogando no chão e fui direto para o banheiro dar uma boa mijada, em seguida abri o box e liguei o chuveiro tomando um banho relaxante.


Sem me secar, fui para o quarto e me joguei na cama pelado, como o calor estava insuportável eu nem me sequei.


Mas quando eu estava quase adormecendo ouvi vozes.

Vinham do corredor de cima, me sentei na cama e fiquei prestando atenção.

A conversa era meio cochichada, mas devido o silêncio, havia o eco e eu podia ouvir um pouco do que era conversado.


As vozes eram de homens, uma mistura de risos e gemidos.


Escutei a porta abrir-se e fechar logo em seguida.


Enquanto eu tentava dormir, voltei a ouvir novamente o barulho vindo do andar de cima do apartamento do Tadeu, os gemidos estavam intensos o barulho que fazia sobre a cama rangendo, eu logo comecei a imaginar coisas e não resistindo iniciei uma punheta lenta.


Tentando mover-me lentamente na cama eu mordia os lábios e enfiava dois dedos no meu cu procurando sentir o mesmo prazer que a pessoa a cima estava sentindo.


De repente ouvi espalmadas e identifiquei sendo em uma bunda e em seguida veio um grito, outra espalmada e um urro.


Não consegui mais me conter e acelerando a punheta gozei farto melando todo o meu abdômen, enquanto eu limpava o meu corpo com o lençol, percebi que os gemidos haviam parado.


Em seguida peguei no sono.


Acordei com uma discussão, a porta abrir com violência e fechar com mais violência ainda e passos fortes e apressados.


Levantei da cama e decidi que ia tomar satisfação com o vizinho do andar de cima, ele mal havia se mudado e já tirava a minha paz o meu sossego.


Vesti uma bermuda sem cueca, lavei o rosto e escovei os dentes e sai do meu apartamento.

Eu ainda não acreditava que uma única pessoa poderia importunar a vida de outra em apenas dois dias.


Assim que dobrei o corredor que dava acesso ao andar de cima, encontro o Tadeu usando uma calça jeans.


Ele estava parado no meio do corredor, suponho que ele achou que eu fosse à pessoa que ele tinha discutido.


Entreolhamos- no, ele um pouco assustado e ao mesmo tempo com raiva e eu também estava com o mesmo sentimento.


Quando eu ia abrir a boca para dar início a uma discussão ele falou num tô manso:


— Pô vizinho, desculpa aí qualquer coisa, caso tenha ouvido algo. Mas tô puto aqui com o meu amigo que saiu correndo depois da gente discutir.


Acabei engolindo em seco e já pensando em desistir de discutir, não resisti e falei soltando toda a raiva que me inundava.


— Eu não estou nem aí para o que aconteceu entre você e a outra pessoa, a única coisa que tenho a dizer é que não estou mais aguentando toda essa situação, não faz muito tempo que você está aqui e já acabou com a minha paz.


Ele franziu o cenho sem entender o que eu estava dizendo e do nada, sem dizer uma só palavra, me puxou para junto do seu corpo me apertando com força, ficamos nos encarando.


E ele disse já cheio de tesão.


— Brother, quem está de saco cheio aqui sou eu contigo, não sou um vizinho mal. Apenas gosto de me divertir e pelo o que vejo é o que você precisa.

Tadeu segurou meu rosto e me beijou com força, puxando meus lábios e enfiando a língua em minha boca.


Sua respiração estava ofegante e a minha também ficou, seus lábios tocavam os meus procurando me preencher e não resisti.


Acabei me entregando aquele beijo.


Toquei seu peitoral peludo e suado.


Ele me virou contra a parede me encoxando, mordiscando a minha orelha, enfiando a língua no lóbulo.


Eu sentia sua ereção crescer dentro da calça, com a mão comecei a procurar o seu pau puxando para fora.


Ele me virou novamente e me fez baixar e ir de encontro com o seu pau.


Cheirei o pau e dele, batendo com o pau no meu rosto me fez enfiá-lo na boca.


Fui engolindo cm por cm até ocupar toda a minha garganta e salivar em abundância.


Tadeu gemia enquanto fodia a minha boca me fazendo engasgar.


Lágrimas escorriam pelo meu rosto e ele sorria um olhar divertido que me fez ver que ele não era um mau vizinho.


Depois me puxou para cima e arriando minha bermuda e prendendo o meu braço esquerdo para trás me deixando imóvel, me debruçou contra o corrimão da escada.


Tadeu começou a lamber, mordiscar meu cu me fazendo arrepiar e arquear o corpo para baixo me fazendo ficar totalmente debruçado, ele enfiava a língua e batia em minhas nádegas com força.


Acabei sendo vencido pelo tesão, o prazer começava a me consumir naquele instante, depois me trazendo de volta para cima, Tadeu chupa meus mamilos, sugando os mamilos já endurecidos e suados.


Meu coração estava acelerado a minha respiração ofegante ele fungava e falava palavras calão me chamando de puto safado que desde o primeiro dia que me viu sabia que a qualquer hora ia-me foder e, que aquele era o momento exato para acontecer.


Ele estava insano completamente fora de si, eu não sabia se ele estava sobre efeito de álcool ou se estava mesmo sóbrio, só sei que ele ia-me foder ali com ou sem o meu consentimento, o jeito era ter que ceder como ele era mais alto e mais forte que eu.


Rendi-me a sua força.

Tadeu me colocou em seu colo e me virando contra a parede ajeitou o pau na entrada do meu cu e num solavanco ele meteu fundo, forte, e eu gritei de dor.


Eu gemia de principio enquanto ele me fazia cavalgar sentindo cada cm entrar e sair de dentro de mim.


A dor agora havia se transformado em prazer, comecei a impulsionar meu corpo, quicando, subindo e descendo.


Ele me olhava nos fundos dos meus olhos, um ar de satisfação e desejo, querendo mais de mim.


Eu estava quase gozando quando ele me colocou no chão e me virou-me de quatro, voltado novamente para o corrimão e meteu sem dó.

Gemi e ele enfiou a mão em minha boca para abafar ou sufocar meu grito.


Tadeu meteu com força, tremi quando senti suas bolas tocaram o meu rabão que empinou devido o contato inesperado, ele tirava quase tudo deixando apenas a cabeça e metia de vez, fez isso cinco vezes seguida.


Meu pau babava melando o assoalho, o calor dominava nossos corpos já suados.


Virei meu rosto para o lado procurando a sua boca e nos beijamos.


O estalido do pau dele contra a minha bunda ecoava pelo prédio silencioso, nossas respirações o ofegantes começavam a dar indícios que ambos estavam próximos ao orgasmo, quando de repente, Tadeu parou, tirou o pau de dentro de mim e me fez ajoelhar-me entre suas pernas.


Olhei para ele que segurava firme o pau balançando na frente do meu rosto já suado, eu não sabia se ele queria que eu chupasse ou punhetasse ele.


Até que ele gritou comigo.


MAMA O MEU CARALHO PORRA!!!


Engoli em seco e segurando seu pau com as duas mãos, comecei a punhetar e a mamá-lo.


Ele não queria que eu punhetasse, apenas engolisse o seu pau e mamasse e me fazendo tirar as mãos de seu pau ordenou.


— Quero só essa boquinha gulosa — e segurando meu maxilar me fez por a língua para fora e assim eu fiz.


— Agora chupa gostoso, mama feito um bezerrinho.


Obedeci e, o mamei engolindo tudo, preenchendo a minha garganta que fazia salivar novamente.


Tadeu segurou minha cabeça e fodendo com força, gozou abundante, me fazendo engasgar pela quantidade espessa de gala grossa.


Saindo ainda pelos cantos da boca e pelo meu nariz.


Ele sorriu satisfeito, me puxou para cima e me beijou sentindo o seu gosto.


Pensei que ele ia parar por aí, mas, ele se agachou em meio as minhas pernas e me chupou-me fazendo gozar em abundância na sua boca.


Depois se levantou e me empurrou dizendo que não queria mais me ver no andar de cima enchendo o saco dele.


O que ele mais queria comigo já tinha conseguido que era foder-me e saciar o seu tesão.


Voltei para casa, fodido e saciado pelo vizinho do apartamento 024.


Dias depois descobri pelo síndico que o andar de cima estava desocupado, que o inquilino havia ido fazer reclamação de mim para ele, que eu tinha passado os três dias que era para ele se acostumar com o prédio, foi infernizando a vida dele.


# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973 #


®Erick Clark Oficial™

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