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O TÉCNICO DE SEGURANÇA ELETRÔNICA

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 27 de nov. de 2020
  • 7 min de leitura

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Recentemente teve um grande surto de assaltos pela rua que moro e todos os vizinhos preocupados com a segurança de suas casas e familiares, contrataram uma empresa prestadora de serviços em segurança eletrônica.


Como em minha casa nós já tínhamos cerca elétrica, decidimos apenas fazer alguns reparos, já que a nossa estava com defeito devido ao tempo.


Depois que alguns vizinhos fizeram os orçamentos, ficou acordado por todos qual seria a empresa devido o valor acessível para todos.


Era uma empresa nova na cidade e que já tinha muita indicação.


No dia que o técnico veio fazer a vistoria na casa vizinha, minha mãe estava chegando do trabalho e viu o carro da empresa em frente a casa de uma vizinha, aproveitou a oportunidade pra pedir ao técnico quando finalizasse lá fosse em nossa residência ver a questão da nossa cerca e passar valores.


Eu estava no meu quarto batendo punheta quando ouvi a voz da minha mãe e uma voz desconhecida, parei a punheta, lavei as mãos e vesti um short curto, cheguei a varanda e lá estava ela com um homem de cabelos grisalhos de 1,75 de altura, braços peludos e ombros largos, com uma barriga levemente redonda de cerveja.


Ele estava usando uma bermuda bege e camisa pólo laranja, devido a máscara, eu apenas via a cor dos olhos dele que eram verdes.


Me aproximei deles e me apresentei.


No mesmo instante que eu estendi a mão direita para cumprimentá-lo, ele se se apresentou a mim chamando-se de Reginaldo, mas poderia chamá-lo apenas por Régis.


O coroa me olhou de cima a baixo, tenho certeza que ele notou que eu estava sem cueca, devido o volume formado no meio de minhas pernas, enquanto ainda segurava firma minha mão, ele sorria pra mim, notei isso devido o famoso “sorrir com os olhos.”


O Senhor Régis estava de máscara. — Eu os acompanhei por toda a casa, afinal ele era um desconhecido e estava com a minha mãe.


Enquanto ela mostrava a central da cerca que estava o problema o tal técnico não tirava os olhos de mim e, meio que discretamente ele começou a pegar no pau fazendo ficar duro, sei que a minha mãe não percebeu nada, mais eu sim.

Como eu não estava usando a máscara, mordi o lábio inferior e ele sacou que eu também estava indo na mesma onda dele.


Por fim ele se despediu da minha mãe e de mim prometendo voltar dois dias depois para fazer o serviço.

Assim como combinado o Senhor Régis veio para prestar o serviço dois dias depois, porém quem estava em casa comigo era a minha irmã.


Eu estava usando novamente um short de nylon amarelo curto, deixando notável minha perna grossa, eu também estava usando cueca por que a minha irmã está em casa.


Fui atendê-lo assim que bateram no portão.


Desta vez, o técnico vestia uma calça jeans da mesma cor da bermuda que ele havia vindo dois dias antes e, a camisa não era pólo, era uma de malha fria que deixava colada no seu corpo deixando as mangas bem delineadas aos bíceps.


Ele chegou trazendo uma maleta de ferramentas de ferro e foi logo entrando e colocando sobre um banco, deu uma ajeitada de lado no pau e saiu dizendo que ia pegar a escada que estava no carro e, assim ele fez, voltando em seguida.


Eu tinha ficado encarregado de ficar por perto para caso ele precisasse de algo, e claro, eu gostei bastante dessa ideia.


O Senhor Régis voltou com a escada e colocou-a encostada na parede, perguntei se ele queria tomar água antes do serviço e o mesmo disse que não.


Rapidamente começou a montar a escada para fazer a troca do aparelho com defeito por um novo.


De dentro de casa eu ouvia a minha irmã conversar com alguém pelo telefone e, tudo indicava é que ela iria sair e eu ficaria sozinho com ele para a minha felicidade, comecei a desejar que de fato ela tivesse que sair.


O Técnico pediu que eu desligasse a energia pra que ele pudesse começar o serviço e assim eu fiz, desliguei tudo e voltei pra perto dele que já estava em cima da escada desmontando o aparelho defeituoso.


Aproximei-me da escada e fiquei olhando para o técnico que trabalhava com os braços erguidos para segurar o aparelho, com a outra mão desparafusava o aparelho, sua camisa subiu um pouco deixando amostra os pelinhos do caminho da felicidade, pude notar que o safado não usava cueca, porque dava pra ver um pouco dos pentelhos que saia pelo cós da calça.


Eu babava pela visão, alguns minutos depois minha irmã apareceu toda arrumada dizendo que teria que sair para resolver algumas coisas do trabalho dela, me chamou para o lado e disse.


— Fique perto dele, não o deixe sozinho em hipótese alguma.


Revirei os olhos pra ela assim que deu as costas pra mim e saiu, voltei pra perto dele que agora tinha decido da escada.


Como ele tinha visto minha irmã havia saído, perguntou se eu me importaria se ele tirasse a camisa.


Imediatamente falei que não teria problema nenhum, a desculpa que ele deu foi o calor que estava insuportável aquele dia.


De fato estava, porém se minha mãe e irmã estivessem em casa ele teria que trabalhar vestido, com ou sem o calor.


Mal fechei a boca ele foi tirando a camisa, fiquei babando ao ver os pelinhos da barriga dele enquanto despia-se.


Depois que tirou a camisa e jogou em cima do banco que estava a caixa de ferramentas, deu uma espreguiçada e, uma apertada no pau e falou.

— Pronto, agora que estou mais a vontade pra trabalhar melhor, se você puder me conseguir aquele copo d’água que me ofereceu quando cheguei, eu aceito.


Sorri e falei pra ele me acompanhar.


Entramos em casa pela parte lateral da cozinha.


O técnico ficou na soleira da porta enquanto eu pegava a água na geladeira e o copo.


O calor estava de fato infernal nesse dia, o Senhor Régis tomava terceiro copo d’água, escorria pelos cantos da boca descendo por seu peito peludo chegando aos pelos do caminho da felicidade e parando no cós da calça.


Aquela visão mexia com meus pensamentos pervertidos, foi denunciado quando mordi o lábio inferior sem me dar conta, ele percebeu que mexia comigo e apertou novamente o pau na calça.


Fui despertando quando ele agradeceu sorrindo e disse que agora ia começar o trabalho.


O técnico foi em direção ao local onde estavam as coisas que iria trabalhar, fui guardar a garrafa na geladeira e lavar o copo.


De repente o ouvi me chamar.


— Hei jovem, poderia me dar uma ajuda aqui?


Chegando perto dele vi que ele estava no alto da escada e tinha deixado cair às chaves de fendas no chão.


Abaixei-me para pegar as ferramentas e deixei minha bunda elevada.


E o ouvi falar.


— Que rabão gostoso você tem!


Ao ouvir esse comentário, meu sangue ferveu, minha orelha ardeu e meu coração ficou acelerado fazendo-me ficar quase sem ar.


Catei as ferramentas rapidamente do chão e, levantei virando-me para entregar às chaves de fendas a ele, o safado tinha aberto o zíper e colocado o pauzão grosso pra fora, a cabeçona vermelha sumia por completo com o vaivém da lenta punheta que ele batia.


Engoli em seco ao vê-lo armado balançando o pauzão na minha direção.


Senhor Régis desceu os degraus até o piso, aproximou-se de mim e falou com a voz mais grave do que já era.


— Sei que você tá doidinho pra cair de boca na minha vara né safado? — Ele baixou mais a calça e pude contemplar melhor aquele pau maravilhoso.


Sem falar nada, balancei a cabeça afirmativamente e me sentei no banco de madeira que estava à caixa das ferramentas dele, o safadão veio pra eu puder me deliciar com aquela mamadeirona veiuda.


Comecei a mamar o pau dele com dificuldade por ser muito grosso o técnico safado tentava a todo custo me fazer engolir, meus olhos estavam cheios de lágrimas, por fim consegui engolir uma boa parte.


Ele forçava a minha cabeça pra engolir mais.


Eu começava a ficar sem ar, o técnico safado não soltava a minha cabeça, comecei a beliscar a perna dele e puxar os pelos de suas coxas para que ele me soltasse e assim fez.


Consegui respirar, olhei pra ele e falei bem sério.


— Tá pensando o quê? Quer me matar? Faz isso não pow!!


Ele pediu desculpas e falou que eu tinha uma boca gostosa e macia e estava dando tanto prazer que queria foder a minha boca porque sabia que eu não ia conseguir dar pra ele.


Fiquei olhando para o Técnico que continuava a ordenhar aquele pauzão grande e grosso, concordei com ele que eu não ia conseguir dar, fizemos um trato, ele me deixasse chupar sem ele forçar nada, mas primeiro tinha que terminar o trabalho.


O Técnico safado concordou e colocou o pau dentro da calça e voltou ao serviço.


Como ele estava cheio de tesão fez as coisas as pressas para que eu pudesse mamá-lo.


Antes do previsto o safado desceu da escada e veio abrindo novamente a calça, pondo o pau que continuava duro.


Comecei a punhetar aquele pauzão e chupar a cabeça que mal cabia na minha boca, mas antes que ele gozasse em minha boca ouvimos vozes do lado de fora da casa, a chave girando na fechadura, só deu tempo dele por o pau dentro da calça e subir o zíper, a minha mãe e irmã entraram.


Fiz a maior cara de paisagem né, ele ficou todo sem graça quando minha mãe se aproximou da gente perguntando como tinha ficado o serviço, o aparelho que ele havia colocado de todo jeito na parede se soltou caindo no chão e quebrando, fazendo o maior barulho e nem deu tempo que pegássemos.


Final das contas a minha irmã fez a maior confusão com ele dizendo que o safado teria que voltar com um aparelho novo ou o dinheiro para nos ressarcir pelo dano do produto e serviço mau feito.


E o técnico foi embora furioso por ter discutido com a minha irmã e, por não ter gozado e ainda ter que pagar pelo serviço que ele não fez direito.


Esta é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.

# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Lei 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™

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