O MOTO TÁXI & EU
- Erick Contos Gays

- 24 de jun. de 2008
- 9 min de leitura
Atualizado: 20 de jun. de 2024

O mês era Junho, e nessa época, costumava ter na minha cidade alguns festivais de quadrilha e outras atrações culturais do mesmo gênero.
O ano era 2004 e eu tinha 21 anos.
Minha família sempre gostou desse tipo de festejos, é tanto que a minha irmã mais velha dançava quadrilha.
Eu tinha combinado com alguns amigos para nos encontrarmos no local do evento, onde estavam acontecendo os festejos.
Aproveitei que minha irmã tinha ido cedo com o pessoal da quadrilha que ela dançava para pegar uma carona com eles, porque nessa época eu ainda não era habilitado.
Chegando ao local, tratei logo de me afastar da minha irmã que também nem sentiu a minha falta, pois ela estava entretida com sua turma, todos ansiosos pela apresentação.
Encontrei minha turma e ficamos juntos por muito tempo até a hora das apresentações, depois por volta da 00h40 resolvi procurar pelos meus pais, pois sabia que a essa altura eles já teriam chegado lá como tinha sido combinado entre nós.
Depois de andar por horas em meio à multidão quase perto das 2 da manhã encontrei minha mãe dançando com o meu pai, falei pra eles que eu estava com fome e sono e que queria ir para casa.
Meu pai disse que se eu comesse alguma coisa e tomasse uma cerveja tudo resolveria.
Mal sabia ele que eu tinha visto um moto táxi no banheiro e o cara tinha ficado me encarando o tempo todo em que eu estava no mictório.
Em fim, consegui dinheiro o suficiente para comer alguma coisa e quem sabe voltar para casa de moto táxi.
Nos locais onde estavam vendendo comida, estava tão lotado que acabei desistindo e resolvendo ir embora, a minha intenção maior era o Mototáxi que havia visto no banheiro e que tinha ficado me encarando.
Assim que sai do parque de eventos onde estava acontecendo à festa, fiquei um tempo procurando o moto táxi que eu tanto queria, eu vi ele chegando passou diversas vezes por mim, como se estivesse a minha procura, criei forças e chamei por ele:
— Oh Mototáxi!
Ele estacionou a moto um pouco distante devido a quantidade de movimentos de carros e motos, e buzinou para que eu fosse até ele.
Aproximei-me dele e tirou o capacete abriu um largo sorriso, um rosto moreno de barba por fazer.
Usava uma bermuda de algodão e uma camiseta do Vasco com o colete de mototáxi.
Ele me olhou de cima a baixo e perguntou para onde eu gostaria de ir.
Falei que morava no centro da cidade gostaria de saber quanto ele cobrava para me levar, ele deu seu preço e eu subi na moto e fui segurando atrás como faz todos os homens.
Ele dá uma freada quase em cima de um carro, fazendo o meu corpo ir para frente e eu com medo da gente cair, segurei forte em sua cintura, ele riu e me pediu desculpas.
Com o coração aos pulos pelo medo de sofrer algum acidente, falei um pouco ríspido:
— Cuidado da próxima vez, eu não quero morrer não viu.
E soltei um sorriso pra descontrair.
Ele olhou pra mim pelo retrovisor e perguntou:
— Você quer que eu vá rápido ou devagar?
Respondi que fosse à velocidade que ele achasse melhor, sempre não estava com pressa de chegar a minha casa.
Só não queria chegar morto, queria estar em casa com vida, ele sorriu e acelerou a moto, como as ruas estavam desertas, voamos por entre sinais fechados, por cima das calçadas baixas.
Mesmo gostando um pouco da aventura, mais estava com um pouco de medo, por não conhecê-lo segurei a cintura dele novamente e disse:
— É melhor você ir devagar.
E ele foi diminuindo a velocidade e de vez enquanto olhava para mim pelo retrovisor e sorria. Ao pararmos em um sinal, ele disse:
— Pode se segurar na minha cintura cara num tenha medo não beleza?
Ele falando isso me transmitiu um pouco de segurança e confiança, mesmo a gente indo por ruas e lugares esquisitos não tinha nenhuma movimentação.
Como ele tinha dito que eu poderia me segurar nele eu aproveitei, fiquei um tempo segurando as mãos em sua cintura, criando coragem.
Comecei a descendo as mão levando por baixo do colete devido o frio que fazia àquela hora da madrugada.
Ele olhou novamente pelo retrovisor, porém, não disse nada.
Como ele não tinha me advertido, continuei.
O mototáxi entrou nas alamedas do mercado central, comecei a ficar com medo, não sabia para onde ele estava me levando, fazia tempo que havíamos saído do parque de eventos, teria dado tempo dele fazes umas cinco corridas.
Ele estava prolongando a corrida fazendo com que demorasse indo por lugares mais longes.
Eu não falei nada apesar do medo, estávamos perto de sair de dentro do mercado, coloquei uma das minhas mãos por baixo do colete e da camisa, a outra coloquei em sua coxa, era grande com pelos negros que voavam devido ao vento.
Ele olhou para traz e rapidamente eu tirei minha mão da perna dele.
Do nada ele falou em relação da minha mão na sua cintura que continuava ali segurando forte:
— Porque você tirou a mão naquela hora?
Senti-me aliviado com aquelas palavras, e me dando carta branca para o que eu fazia anteriormente, completou:
— Você pode continuar ta fazendo frio e é até melhor que esquenta a minha perna.
E sorriu.
Devido a estas palavras achei que eu poderia ir adiante e fui mais ousado, passei a mão novamente no corpo dele e desci para mais baixo para o caralho dele.
Quando fiz isso ele me censurou falando bem mais grave.
— Ei rapá aí não morô?
Com a voz trêmula pela a reação dele eu só disse:
— Ok, des... Desculpa. (Falei gaguejando).
Rapidamente ele apressou o rumo pra minha casa.
Perguntando-me onde era que eu morava, havia esquecido.
Falei novamente o endereço, ele cortou caminho por uma rua esquisita e em 5 minutos ele parou em frente a minha casa.
Desci da moto pedi desculpas pelo que tinha feito, ao tirar carteira do bolso para pagar ele tirou o capacete e perguntou se tinha alguém na minha casa.
Falei que não, que meus familiares haviam ficado na festa e que tinha certeza que só voltaram pela manhã quando acabasse.
Ele perguntou se eu poderia dar um copo com água à ele.
Nesse momento o tesão tomava conta de mim, percebi suas intenções mesmo com medo,respondi a ele que sim.
Ele desceu da moto, estacionando-a em frente a minha casa, eu já havia aberto o portão ele olhou de um lado para e outro pra ver se alguém o via entrando percebendo que não tinha perigo de ninguém vê-lo e entrou.
Subimos as escadas que davam acesso ao apartamento que eu morava na época.
Estava tudo no escuro, senti quando ele sem querer, ou querendo se encostou em mim, senti seu pau tava duro de lado na bermuda, continuamos andando pelo corredor, achei o interruptor e ascendi a luz na parede com mais um lance de escada.
Subi com ele, abri o segundo portão e chegamos ao meu apartamento.
Ele me encheu de perguntas querendo saber meu nome, minha idade, se eu morava sozinho.
Respondi a todas as suas perguntas, falei que morava com meus pais só que eles não iriam voltar pra casa.
Disse meu nome, minha idade e ele a idade dele que era 32 e que se chamava Victor.
Fechei o portão da minha casa, e enquanto ia em direção da geladeira na cozinha para dar a água para ele, perguntei coisas sobre ele.
E ele respondeu que morava sozinho e que não era da cidade, que fazia 4 anos que tinha vindo morar por aqui.
Eu não tirava os olhos dele, todos os movimentos que ele fazia enquanto terminava de tomar água encostado-se ao braço direito do sofá, ele era muito gostoso.
Ele era moreno, barba por fazer, pernas e coxas grossas e peludas, alguns pelos saiam pela gola da camiseta, ele me entregou o copo já seco e pegando no pau apertando fazendo ficar totalmente visível, perguntou onde ficava o banheiro.
Apontei para ele o local do banheiro e vi quando ele encostou a porta, aproveitei a oportunidade pra trocar de roupa no quarto, sai do quarto voltando para a sala vi porta do banheiro entreaberta.
Ele abriu um pouco para poder se exibir para mim, e vi-o mijando ele estava de lado e pude olhara rapidamente seu pau cumprido, meio torto e grosso.
Ele saiu do banheiro ajeitando o pau dentro da bermuda, eu já estava sentado no sofá.
Ao sair do banheiro ele parou na soleira da porta olhando para mim que segurava a camiseta na mão para poder vestir ainda, aí ele disse:
— Não veste a camisa não cara, está calor e você está na sua casa.
Ele veio andando ao meu encontro e eu olhando para ele e o mesmo tirou a camisa da minha mão colocando no encosto do sofá passando a mão na minha barriga, me virou de costas pra ele e roçou a barba no meu pescoço me fazendo ficar vulnerável ao seu toque.
Eu nem havia percebido que ele tinha tirado a camisa, quando ele me virou de frente para ele vi que estava só de cueca boxe branca.
Apertou o cacete meio bomba e perguntou se eu ainda queria pegar, um sem jeito mais gostando da situação, falei que sim e aproveitei para passar a mão no pau dele.
Desci a cueca um cheiro gostoso de sabonete inebriou minhas narinas, comecei a punhetar aquele caralho que já havia aumentado de tamanho ganhado forma.
Sem pensar duas vezes ele pediu para eu chupasse seu cacete.
Chupei muito o pau dele, passei a língua no umbigo dele fazendo-o delirar de prazer.
Dei mordidinhas na barriga dele peluda até chegar ao peito e chupei seus mamilos mordiscando os biquinhos endurecidos.
Victor gemia baixinho e me pedia para voltar a chupar o cacete dele.
Fui subindo dando mordidinhas por todo o seu corpo até chegar ao seu peito, fiz isso até o pau dele a cabeça estava vermelha e lambuzada de tesão o cheiro de sexo tomava conta do ambiente.
Ele fodia minha boca puxando minha cabeça para traz fazendo o seu mastro ir fundo até minha garganta, sem me avisar nem conseguir segurar por muito tempo deu uma gozada em minha boca.
Os primeiros jatos passaram por minha garganta como mel e o resto pude me deleitar com todo o resto da sua gala.
Achei que ele já tinha ficado satisfeito com a gozada gostosa, me enganei achando que ele iria vestir-se para ir embora, ele me pegou pelos cotovelos me fazendo levantar do chão e passou sua barba no meu pescoço mordendo de leve minha orelha fazendo-me arrepiar.
Victor lambeu minha orelha direita e falando bem dentro do meu ouvido:
— Quero foder você!!
Rapidamente tirei o short e a cueca que já estava toda melada, fui para o sofá e ficando na posição de frango assado, Victor cheirou meu cuzinho deu uma cuspida gostosa ficou forçando os dedos até entrar em mim.
Victor me punhetava com a outra mão, enquanto ele enfiava os dedos e me punhetava eu gemia gostoso:
— Ohhhh, que dedos gostosos eu quero muito sentir esse cacetão todinho dentro de mim, mete logo gostoso.
Ao me ouvir falando isso todo manhoso, ele pegou uma camisinha na carteira dele e vestiu o cacetão que estava mais duro e antes de meter em mim, ele se agachou e chupou meu cuzinho, me fazendo arquear de prazer, ele lambia tirando de mim gemidos abafados, enquanto ele me chupava eu pedia entre suspiros e gemidos:
— Me fode logo bem gostoso...
De tanto eu pedir para ele me foder, ele parou de chupar meu cuzinho e comecei a sentir aquela vara tentando entrar em mim, no meu cuzinho apertado.
Quando ele conseguiu entrar, veio lento até que pedi que ele socasse com força, e me obedecendo começou a meter com força, socava tudo, enquanto eu gemia.
Eu não consegui segurar mais por muito tempo e gozei em minhas pernas que estava ainda tremendo devido os espasmos do orgasmo que foi grande.
Agora ele acelerou as estocadas, queria gozar também.
Percebi pelo seu rosto que o clímax aproximava, pedi à ele para sentar-se no sofá.
Ajoelhei-me no meio de suas pernas e comecei a punheta-lo enquanto mamava também ele se segurava nos estafados do sofá e gemia pedindo para que eu fizesse ele gozar mesmo sem a camisinha sentei no colo dele e quiquei.
Nossos corpos suados Victor me abraçou deitado-me no chão da sala veio por cima de mim mandando mamar ele novamente que já estava gozando, senti mais uma vez sua gala quente e saborosa.
Depois de seu orgasmo sentei no meio de suas pernas, sentindo seu coração acelerado, sua respiração ofegante.
Deitei a cabeça em seu peito molhado pelo suor e olhando pra ele perguntei:
— Posso te dar um beijo?
Ele apenas puxou meu queixo pra o seu rosto e nos beijamos, depois do beijo gostoso levantei do seu colo e pegando a carteira para pagar ele disse que não precisava que aquele tinha sido o melhor pagamento da madrugada.
Nos levantamos tomamos banho juntos, depois ele se vestiu e foi embora já por volta de umas 5h50 da manhã.
Só deu tempo de eu me deitar na minha cama, que meus pais chegaram.
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®Erick Clark Oficial™



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