NO GALPÃO DO CAIS DO PORTO
- Erick Contos Gays

- 5 de set. de 2011
- 6 min de leitura
Atualizado: 20 de jun. de 2024

Sempre ao entardecer eu saía de casa para caminhar pelo calçadão da orla que ficava perto do Cais do Porto, onde os grandes navios e barcos ficavam ancorados na marina para mais uma longa jornada de trabalho do dia seguinte.
Em um desses dias vi de longe quando um grande navio aproximava-se do porto um Marinheiro jogou a âncora ao mar e os demais amarravam as grandes cordas em nó de cunho no ancoradouro.
Esse navio em questão me chamou a atenção pelo nome pintado de Cisne Branco, vi os tripulantes entre marinheiros e o capitão descerem a rampa de ferro fundido do navio de luxo.
Despertei dos meus pensamentos ao ver um lindo marinheiro descer a rampa, vestido de branco com o casaco aberto mostrando o belo tórax e abdômen definido, na mão direita trazia um saco de estopa branca, acho que ali tinha seus poucos pertences e na mão esquerda o quepe muito branco.
O rapaz descia numa leveza nas pernas talvez pelo cansaço, mostrava o suor do rosto e do corpo em excesso, seus cabelos negros estavam úmidos pelo suor.
O marinheiro chegou sobre a ponte de madeira velha e tirando o casaco ficando despido da cintura pra cima até suspirei fundo.
Andei rapidamente até me aproximar do marinheiro para poder vê-lo melhor e ficando a sua frente o cumprimentei com um aceno de cabeça fazendo com que o marinheiro assentisse da mesma forma.
Entreolhamos-nos um pouco e o marinheiro seguiu seu caminho, afinal tinha tido um dia cansativo e foi andando, dobrou em uma esquina onde havia apenas galpões velhos e abandonados.
Olhando ele ir dobrar a esquina sem ao menos olhar para trás.
Com a troca de olhares eu tinha certeza que não era apenas um marinheiro cansado, mais também um homem precisando e querendo receber prazer.
Agora como ter certeza que ele iria querer receber prazer vindo de um homem.
Sem pensar, andei o mais depressa que pude e consegui alcançar o Marujo gostoso.
Mesmo distante do marujo vi que ele parou diante de um poste e vendo que não tinha ninguém por ali aproveitou abriu o zíper de sua calça, pôs o cacete pra fora e mijou.
Parecia que fazia horas que ele não se aliviava mijava com muita intensidade e sua cara de prazer por está se aliviando era muito envolvente.
Ele segurava o caralho flácido com a mão direita, brincava com as poças de mijo que se formavam no pequeno esgoto.
De longe eu o observava já me enchendo de tesão, como era gostoso ver aquele cacete grosso mesmo flácido era grande, tinha veias salientes a cabeça estava coberta.
Quando o marujo percebeu que havia alguém a sua espreita ele começou a manipular o pau lentamente, já estava terminando de mijar, seu cacete foi ficando meio bomba, fui me aproximando até ficar próximo dele.
Novamente trocamos olhares o marinheiro malandro foi logo perguntando o que eu queria sem pensar, falei na cara dura que queria ajudá-lo a saciar a tensão acumulado.
O marujo muito safado logo entendeu do que se tratava e colocou o pau já meio bomba dentro da calça branca e foram andando em silêncio.
Quando chegaram a um galpão fechado, o sol começava a se pôr começava a ficar meio escuro, o marinheiro deu um chute numa porta de madeira velha e abriu dando acesso para eles entrarem.
Naquele instante senti um pouco de medo apesar de que o tesão estava falando mais alto.
Com a voz embargada pela ansiedade perguntei o nome dele.
O marujo olhou para mim nos fundo dos meus olhos e falou meio grosseiro:
-Você quer me aliviar ou que ficar me fazendo perguntas?
Engoli em seco pela forma como o pelágico falou, mesmo assim, não me deixei intimidar.
Mesmo sem obter a resposta, ainda com receio do que pudesse acontecer pedi que ele sentasse num banco de ferro fundido e deixasse com que eu fizesse o trabalho.
O navegante sentou-se com as pernas bem abertas e deixou que eu abrisse seu cinto o botão de sua calça e o zíper, quando desceu até o meio das pernas um odor forte mesmo sentindo ânsia de vômito acabei exalando todo aquele cheiro.
Tentei esquecer um pouco do cheiro, puxei logo para fora massageei suas coxas grossas com pelos ralos, os testículos grandes e peludos, aquela maravilhosa tora que já começava a ficar dura com a ordenha que eu fazia lento.
A verdade era que eu estava criando coragem para mamar puxei o prepúcio delicioso já começava a babar, fazia movimentos lentos, queria deixar aquela vara totalmente babada e dura como rocha, o nauta gemia baixinho.
Criei coragem e passeei com a língua sobre a glande grande que parecia a ponta de uma flecha ele tremeu.
Engoli com dificuldade o mastro segurando a cabeça do pau dele, com a mão direita fazia movimentos de sobe e desce da base aos testículos.
O marujo começou a foder forte minha boca, ele segurava meus cabelos, suas estocadas violentas iam ao fundo da minha garganta me fazendo engasgar, as vezes tirava o pau da minha boca pra me deixar respirar, apenas para ver a baba em abundância saindo pela boca como um fio, e tornava a enfiar de vez.
Entre suspiros e gemidos ele revelou seu nome:
-Me chamo Luis Carlos...
Sem parar de mamá-lo olhei para ele e sem dizer uma palavra subi até seu umbigo lambi aquele corpo suado, fazendo-o se arrepiar cada vez mais com aquela sensação prazerosa.
O alvo agora era os mamilos, rapidamente chupei um dos mamilos e alternava entre lambidas e mordidinhas de leve no lóbulo do Marinheiro Luis Carlos, agora com as duas mãos punhetava o mastro dele com rapidez, o cheiro forte ocupava todo aquele ambiente escuro e abafado.
Tirou a minha camiseta branca e puxando-me para seu colo caiu de boca em meus mamilinhos já entumecido, gemi enquanto arranhava suas costas largas pelo prazer.
Olhou no fundo dos meus olhos perguntou meu nome.
Quando falei, ele falou que já esperava que fosse eu, já havia ouvido falarem de mim, pelas bocas dos outros de sua tripulação.
Satisfeito com aquela descoberta, sorri e beijei seu pescoço causando arrepios o marinheiro procurou logo minha boca beijou com sofreguidão.
Nossas línguas duelavam e nossos corpos suados deslizavam o náutico tirou logo o short de xadrez azul turquesa que eu ainda estava vestido, e como sempre para facilitar suas aventuras ele estava sem cueca.
O nauta me virou de costas e se agachando por trás de mim abriu minhas nádegas mordiscando as poupas rechonchudas tirando de mim gemidos cada vez mais altos, sua boca e língua trabalhavam ágeis em proporcionar-me prazer sua língua já chupava o cuzinho apertado e úmido pelo tesão.
O Marujo já havia enfiado três dedos dentro do meu anelzinho apertado.
Quando menos o espero, ele deu uma tapa forte na minha bunda grande e carnuda, mais uma vez gemi olhando para trás vendo apenas a luz da lua cheia iluminar o lugar e falei entorpecido pelo desejo de ser fodido:
-Me fode, me come gostoso, quero ser enrabado por esse mastro grande e grosso.
Antes que o embarcadiço falasse algo virei-me de frente e chupei com mais vontade aquele mastro molhado e teso tirando dele urros de prazer.
Ele puxou os meus cabelos para trás junto à cabeça e jogou-me em um velho barril que tinha próximo dali, segurou minha cintura e foi forçando a entrada, senti um pouco de medo mesmo com o desejo de ser penetrado.
O Marujo abriu o saco dele que estava próximo ao banco de ferro e tirou um pote, era algo meio brilhoso e difícil de identificar abriu o pote e meteu fundo três dedos de uma só vez em minhas entranhas e gritei.
Ele passou também um pouco no mastro e começou a forçar o seu pau dentro de mim até que conseguiu abrir caminho e entrou centímetro por centímetro daquela vara grande e grossa.
Gemi, gritei tentei fugir, porém o prazer era maior, o Marujo gemia enquanto socava forte dentro de mim, ele tirava quase tudo deixando apenas a cabeça e, socava tudo de uma vez.
Nossos corpos suados exalavam cheiro de sexo e eu começava a escorregar do barril, o Marinheiro rapidamente virou-me de frente e cravou mais uma vez sua rola completamente dura dentro de mim.
Depois me colocou em seu colo me fodeu em pé fazendo-me cavalgar muito no seu pau, depois me tirando de seu colo e virando-me de costas pra parede beijou minhas costas e com uma das mãos batia uma punheta lenta e intensa gozando farto em abundância gemendo deixando toda a minha bunda suja de sua porra grossa.
Depois de ter gozado farto ele chupou os meus mamilinhos duros e doloridos, me punhetou fazendo-me gozar também em abundância sobre seu abdômen definido e molhado pelo suor.
Enquanto eu ainda sentia os espasmos finais do orgasmo, ele me beijou dizendo que tinha sido a sua melhor foda de todos os tempos.
Vestimos e fomos embora.
Eu quase sem conseguir andar direito e, ele satisfeito foi andando deslizando seu corpo elegante pela rua de calçamento de pedra.
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®Erick Clark Oficial™



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