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NO ESCURINHO DO ÔNIBUS QUE ACONTECE

  • Foto do escritor: Erick Contos Gays
    Erick Contos Gays
  • 12 de nov. de 2012
  • 9 min de leitura

Atualizado: 20 de jun. de 2024


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Nunca pensei que algo desse nível pudesse acontecer comigo algum dia, era quinta-feira véspera de um feriado, eu tava na rodoviária pra ir à Capital, enquanto esperava o ônibus, conversava no celular com uma amiga ela me contava coisas cabeludas que tinha feito com o Boy dela, sem conseguir me conter, tive uma crise de riso descontrolada e me senti sendo vigiado por alguém.


Olhei pro meu lado direito há alguns metros de onde estava, tinha um Cara lindo de seu 32 anos mais ou menos, ele me olhava insistente, baixei a cabeça e pus as mãos na boca para tentar controlar o riso frouxo, ele continuava a me encarar o que me deixou incomodado.


Depois de conseguir controlar o riso despedi-me da minha amiga porque o ônibus tinha chegado, desliguei o celular colocando dentro da mochila, levantei pra ir comprar algo para comer e beber, devido às estradas ruins a viagem atrasou um pouco, como eu tinha chegado muito cedo a fome batia, enquanto andava em direção ao quiosque que vendia lanches olhei para trás, vi que o cara continuava a me encarar, de certo modo fiquei com medo afinal o que ele queria comigo?


Ou ele queria me assaltar, por ter me visto usando um i phone, ou tinha ficado afim de mim, não nego apesar do medo o cara era um tesão, moreno de olhos castanhos escuros meio puxados, usava cavanhaque, usava camiseta regata preta e short de futebol do Vasco, seus braços eram bem torneados, sem contar com suas pernas grossas com pelos negros, eu tava no quiosque pagando o lanche que tinha comprado de repente o vi sorrir diretamente pra mim, o que me deixou mais intrigado, pensei comigo: ”Ele deve estar me confundindo com alguém só pode ser”.


Do autofalante foram chamados os passageiros ao ônibus que iria para a Capital fui correndo feito louco, desci a rampa e o vi levantar e vir em direção à rampa e pensei: Será que ele vai à Capital? Mal terminei meu pensamento, fui barrado pelo motorista por estar consumindo ele me informou que não era permitido entrar no veículo consumindo alimentos, fiquei com raiva e constrangido pela situação desagradável, alguns minutos depois o cara chegou e entregando sua passagem e bolsas ao conferente para colocar dentro do guarda bagagem, novamente me olhou e sorriu, terminei com o lanche e entrei no ônibus rapidamente, não tinha muitos passageiros no máximo 20 pessoas entre homens, mulheres e crianças, minha poltrona ficava bem no meio do ônibus e ficava do lado da janela alojei minha mochila na parte superior e me sentei.


Vi quando o cara levantar de onde estava e ir para as últimas cadeiras achei um pouco estranho, mas como não tinha muitos passageiros e algumas poltronas estavam vagas suspeitei que ele tenha ido pro fundão para ficar mais a vontade, olhei pra ele que se levantou e sorriu me olhando indo em direção ao banheiro, aquela situação tinha me deixado muito curioso quase a ponto de ir pra perto dele.


Resolvi aquietar, pois não queria confusão dentro do ônibus poderia ser que ele quisesse apenas fazer bagunça, depois alguns minutos o vejo sair de onde estava e ir para outro lugar que ficasse mais escondido, o ônibus começou a dar sinal de partida, às luzes foram apagados, o ar-condicionado e a TV em um filme muito chato, graças a Deus dava pra usar a wifi, coloquei o fone de ouvido e fiquei vendo alguns vídeos no Youtube, mas não tirava da cabeça o cara.


Ele tava no final do ônibus nas últimas poltronas, tentei não ficar pensando nele afinal queria mesmo era curtir o passeio, não estava a fim de ficar com ninguém, a viagem j tinha mais ou menos duas horas e meia de percurso, começava a ficar muito frio devido o ar-condicionado está muito gelado, percebi que todas as pessoas dormiam inclusive as crianças, desligaram a TV e ouvia-se apenas o barulho das pedras na estrada, devido o balançar do veículo senti vontade de ir ao banheiro, levantei e aproveitei que estava de pé peguei meu moletom dentro da mochila, vesti e fui em direção ao banheiro.


Ao me aproximar das poltronas finais vi que ele estava à vontade, digamos estava todo esparramado nas duas poltronas, mexendo num tablet ele estava sem camisa num frio daqueles, mesmo com o ônibus no escuro dava pra ver como ele tinha o corpo perfeito, peitoral muito lindo estava sem a camiseta regata, com fones no ouvido curtindo alguma coisa que tocava olhei para ele, reparei melhor em seu abdômen definido com uns pelinhos que iam direto pra o caminho da felicidade, “para a minha alegria”, os pelos iniciava-se no tórax dele em meio ao colo do peito.


Entrei no banheiro tentei mijar e não consegui por causa do balançar do ônibus na estrada cheia de pedras, sem contar que meu pau estava duro, a sensação de querer mijar me deixava estressado sai de dentro daquele cubículo com dor no estômago e com raiva, reparei nele que me olhava com certa curiosidade, ele falou comigo.


Sua voz suave e sedutora numa tonalidade possante e viril fez meu estresse passar, mas não esquecer a vontade de urinar, ele me deu boa noite e perguntou se eu estava indo para Capital, falei que sim e que iria visitar um amigo, como eu estava cismado com ele, de tanto ser observado por ele perguntei qual era a dele detestar me olhado tanto, muito carismático ele pediu desculpas e se apresentou como André disse que eu lembrava alguém que ele tinha conhecido há alguns anos falou que era policial.


Antes de falar meu nome, perguntei se eu parecia ser algum meliante foragido, muito simpático ele sorriu e disse que não, que se eu fosse algum foragido, ele teria ligado para a delegacia ter ido me prender lá mesmo na rodoviária, sorri procurando esquecer o desconforto de não conseguir mijar e falei meu nome, se sentindo como bons e velhos amigos o André me chamou pra sentar ao seu lada pra irmos trocando ideias, afinal eu era a única pessoa acordado fora ele e com bom humor para trocar uma ideia, minha ereção começava a baixar o que causava-me certo alivio mesmo estando com vontade de mijar e falei que não estava conseguindo sentar por que estava apertado.


André sorriu e confessou que também acontecia o mesmo com ele muitas vezes, mas ele tinha outra tática infalível e que sempre dava certo, a curiosidade me consumia e perguntei qual era a brilhante tática, com um olhar escurecido de desejo André falou que pra conseguir mijar sempre batia uma e pegou firme no pau, olhei para sua mão que segurava toda a base daquele mastro e engoli em seco, tremi por dentro instintivamente passei a língua nos lábios mordi a parte inferior deixando claro pra ele o recado, que compreendeu na hora.


Todo animado e um pouco insistente, André perguntou se eu estava folgado no meu lugar falei que sim, Ele consumido pelo tesão que ia crescendo no meio de suas pernas me chamou pra fazer companhia e falei que seria um prazer conversar com ele e jogar conversa fora, enquanto não conseguisse mijar não ia ficar quieto, André sorriu e perguntou se eu queria ajuda, naquele momento eu só queria conseguir mijar, mas tinha voltado a ficar excitado, o safado continuava segurando o pau, agora ele alisava lentamente, vê-lo me provocar só aumentava meu desejo e a minha ereção ficava mais firme, louco pra mijar perguntei como seria a ajuda, sem pestanejar o safado falou:


— Estou querendo mijar também, caso você aceite podemos bater uma punheta juntos e quando ficássemos perto do gozo a gente ia pro banheiro, depois da gozada é só soltar o mijão.


A ideia era excitante e tentadora, mas naquele momento não conseguia pensar nada relacionado a algo sexual, André estirou a mão como se fosse uma forma de selar o acordo, estendi minha mão e apertei sua e fui puxado pra sentar ao seu lado, sorri de nervoso com a situação, André pegou minha mão que estava muito gelada pelo frio e tesão que sentia. ele perguntou se eu topava bater uma punheta nele, engoli em seco e respondi que topava ficando um pouco sem ar.


Sentado ao seu lado e com um pouco mais calmo da ansiedade passeei minha mão no seu peito alisando em seguida desci pro abdômen e ele se recostou na janela para que eu pudesse me acariciá-lo melhor, de repente André me puxa me beija gostoso, sua língua quente e úmida procurava pela minha me entreguei aquele beijo molhado e senti sua excitação cada vez maior, meu corpo pequeno ficava de encontro com seu pau duro no short, ele estava sem cueca puxei para fora enquanto beijava-o.


Eu masturbava-o lentamente, André tinha desabotoado minha bermuda e aberto o zíper puxando meu pau para fora da cueca ele apertou meu pau em sua mão e sem querer gemi um pouco alto, André sorriu entre minha boca e falou sussurrando em meu ouvido:


— Cuidado macho quer que sejamos despejados do ônibus nesse escuro que está lá fora??


Aproveitando a oportunidade de estar perto da minha orelha, o safado mordiscou de leve roçou seu cavanhaque em minha nuca me deixando arrepiado, me contorci pela caricia e falei baixinho:


— Não!!


Desci um pouco e lambi seus mamilos fiquei chupando-os, André fez minha cabeça para ir de encontro ao seu pau o que me fez descer parando no piso do ônibus, aproveitei lambi seu umbigo puxei seu short pra baixo chupei lentamente a cabeça quente e melada, André se contorcia de tesão mamei com vontade, engolia toda a base do pau chegando perto dos ovos, era um pau reto e grosso devia ter uns 19 cm, de supetão André me puxou pra cima e disse que se eu fizesse aquilo de novo ele iria acabar gozando na minha boca sorri e beijei puxando seus lábios e perguntei:


— Não é essa a nossa intenção, gozar??


Ele sorriu e falou que sim, eu estava sentado na poltrona, nossos olhos se encontravam naquele instante por causa da luz da lua do lado de fora, nossas respirações estavam descompassadas e reprimidas, André respirou fundo para não soltar um gemido alto e falou cochichado que queria provar de mim e agachou, me chupando me contorcia na poltrona segurando forte o encosto André cutucava meu cuzinho com um dedo.


Eu segurava forte sua cabeça contra meu pau, fazendo-o mamar com vontade, puxei sua cabeça pra cima e beijei, trocamos de lugar novamente fui para o chão e voltei a chupá-lo com vontade queria que ele gozasse em minha boca e sabia como fazer, toda aquela pegação me fez ficar com calor tirei o moletom e a camiseta, André aproveitou para apertar meus mamilos me deixando com muito mais tesão, comecei a lamber seus ovos puxando pra baixo André mordia o próprio braço para não gemer alto enquanto eu lambia sua virilha sem se conter o fiz gemer baixinho.


André pegou minha camisa e colocou na boca pra não gemer alto, novamente ele me puxou pro seu colo e disse que tava a fim de me foder que queria me comer ali e agora! Meu tesão foi a mil beijei seu pescoço e perguntei se ele tinha camisinha, André confirmou com a cabeça e pegou dentro da carteira no compartimento de lixo, me deu o preservativo para colocar nele, aproveitei para por com a boca deixando louco de tesão.


Sentei em seu colo e ajeitei seu mastro na entrada de meu cuzinho e comecei a forçar para baixo, pra dentro de mim até meu cuzinho engolir todo aquele mastro, seu pau foi entrando lentamente dentro de mim, como não podíamos fazer muito barulho nem movimentos bruscos eu cavalgava lento dentro dele enquanto André me beijava e alternava entre o mamilo e outro os chupando de vez enquanto, eu sentia medo, prazer e tesão tudo junto, tinha esquecido até da vontade de ir ao banheiro.


André me fez sair de cima dele e me levou pra o banheiro, chegando lá ele me fez ficar de costa olhando para janela vendo apenas matos e mais matos diante de todo aquele escuro, André bombava com força tirava seu pau todo de dentro de mim e metia de vez, olhei pra trás e disse a ele que queria mijar, o Safado sorriu e me virou pra privada e segurou meu pau me ajudando a mijar, enquanto ele me fodia lentamente.


Pra mim foi uma sensação muito prazerosa conseguir mijar enquanto ele segurava meu pau ainda duro me punhetando, nossos corpos estavam molhados de suor dentro daquele cubículo, enfim consigo terminar de mijar, colado ao meu corpo, respingando suor em minhas costas e bundas me causando arrepios André anunciou em meu ouvido que está prestes a gozar, eu tava com uma das pernas levantadas pra facilitar a penetração, virei-me pra ele e disse que queria que ele me desse seu leitinho na boca.


Mais do que depressa André tirou o pau de dentro de mim jogando o preservativo pela janela, agachei no meio de suas pernas e voltei a mamá-lo seu pau estava mais grossa, a cabeça pegava fogo André começou a foder minha boca como se estivesse comendo meu cuzinho suas pernas ficou tensas seu suor pingava sobre meu corpo e ele gemia baixinho pedindo que eu não parasse que ele ia gozar, mal terminou de falar gozou na minha boca.


Foram seis jatos de porra quente e grossa, engoli todinho como um bom puto que sou eu ainda insistia em continuar mamando-o mesmo seu cacete tendo voltado normal em minha boca, André tremia devido o espasmo do orgasmo, me puxou pra cima me beijou disse que era a vez dele de mijar agora que eu ajudasse segurando seu pau, ajudei com todo prazer, depois de mijar balancei seu pau e saímos lentamente do banheiro e voltamos para as poltronas, André me fez gozar em sua boca novamente e depois adormecemos, acordei atordoado por volta de umas 6h00 da manhã quando o ônibus tinha parado.


Ainda não era na rodoviária de destino, mas eu estava sozinho na poltrona e, em cima de mim tinha um bilhete com o nome e o número dizendo que tinha amado viajar comigo que eu entrasse em contato com ele por que éramos da mesma cidade.


#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução,

só com autorização do autor. Lei: 5988 de 1973#


®Erick Clark Oficial™




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Convidado:
12 de ago. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Essas aventuras são sempre muito excitantes, só quem já passou por isso sabe o quanto é especial todos os sentimentos que envolvem o ato...rsrs... Muito bom! Nota 10!

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Convidado:
12 de ago. de 2023
Avaliado com 5 de 5 estrelas.

Bela foda. Uma aventura excitante e muito bem contada!

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