NA SALA DE DETENÇÃO COM O PROFESSOR
- Erick Contos Gays

- 16 de out. de 2020
- 5 min de leitura

Não sou um mau professor, principalmente de deixar aluno da faculdade depois do horário, mas tem alguns que abusam da boa vontade da gente.
Sexta-Feira as duas ultimas aulas eram minhas e para a minha raiva interior estava na sala assistindo a minha aula um único aluno.
Ou melhor, me atrapalhando de ir embora mais cedo já que não prestava atenção as minhas explicações.
No relógio da parede os ponteiros se uniram marcando exatas 12h00.
Era o início para a minha última aula do dia, sentado a minha frente mexendo no aparelho celular o Luan que mesmo sendo um dos meus melhores alunos da disciplina que eu leciono.
Enquanto eu explicava sobre a importância do marketing pessoal para candidatos a vagas de empregos relacionadas a área de publicidade ele se movia inquieto na carteira e seus movimentos começaram a tirar a minha concentração me fazendo interromper o que eu dizia.
— Luan, passa o celular pra mim e preste atenção a aula ou eu terei que te suspender, tenha um pouco mais de respeito comigo, estou cansado, com fome e ainda tenho que formular o plano de aula para amanhã e se você não colaborar eu terei que te prender aqui por mais uma hora.
Parecia que ele nem sequer me ouvia por estar tão vidrado no que acontecia na tela do seu aparelho.
Isso me deixou muito revoltado e quando eu puxei o celular das mãos dele, o safado estava assistindo vídeo pornô no XVÍDEOS e para a minha surpresa era uma cena de professor e aluno.
Luan muito safado e cheio das más intenções comigo falou todo cheio de malícias.
— E ai professor, a sua é tão boa quanto a desse professor gostoso dessa cena?
Engoli em seco, entreguei o aparelho para ele e tentando me controlar, porque o meu pau começou a crescer dentro da calça.
Sem olhar diretamente para ele e tentando esconder a ereção na calça virando-me de costas para o quadro negro, comecei a escrever o assunto que eu queria que ele fizesse para me entregar até as 14h30. Ao sair da frente do quadro e me sentar na cadeira comecei a imaginar situações com aquele safado que tava me tentando.
Devaneio
“Luan estava ajoelhado no chão diante de mim que estava em pé com uma palmatória de madeira tendo 50 cm e as mãos dele estavam presas para trás
Eu segurava-o pelo pescoço e esfregava o rosto dele no volume da minha cueca já melada de tesão, ele lambia e mordiscava meu pau que crescia rapidamente ficando cada vez maior.
Com o instrumento de madeira eu batia de leve em seu rosto para que o safado colocasse meu pau já duro e babado para fora pela lateral direita da cueca.
Meu pau saltava vigoroso e rígido melando ainda mais a boca dele que ia fungando, esfregando o nariz por toda a extensão do meu pau.”
Acordei com o Luan tocando a minha perna e dizendo.
— Professor... Que delícia de mala estufada.
Sem pensar duas vezes e nem mesmo nas conseqüências futuras em relação ao meu emprego e minha carreira patolei gostoso só pra ele ver o tamanho e a grossura do meu cacete, abri o botão da calça e puxando o zíper para baixo deixei pular para fora o meu pau já duro e latejante.
Por sua vez, com toda a vontade e malícia, Luan já veio em minha direção pegando com as duas mãos o meu mastro duro e pulsando.
A boca dele era quente, a língua macia e úmida e veio engolindo cm por cm até me fazer sentar sobre a mesa.
Eu estava com as mãos segurando nas bordas da mesa e com a cabeça virada para trás, enquanto o aluno safado tentava engolir todo o meu pau que se tornava ainda mais grosso e quente, eu não poderia gozar rapidamente e precisava entreter ele com outra coisa, baixei a cueca deixando as minhas pernas e as bolas livres e coloquei-o para chupar ora uma, ora outra bola.
Que delícia de boca, que puto safado, engolia as bolas e me punhetava com as duas mãos, não resisti e puxando-o pelos punhos o debrucei em cima da mesa e puxei a bermuda de algodão para baixo e me deparei com a bunda grande e rechonchuda dele, lisinha e morena estava exposta devido à cueca jockstrap.
Ordenei que ele abrisse aquele rabão gostoso, me deliciei com a visão de um cuzinho lisinho e apertado, brinquei um pouco com aquele orifício lubrificando meus dedos e alisando a portinha.
O Safado gemia e empinava o rabão e falando com a voz embargada de tesão que queria que eu o fodesse.
Antes de atender ao pedido dele, cuspi na entrada e enfiei de vez dois dedos e ele gemeu novamente, dei uma tapa em cada popa daquele rabão e o encoxei, comecei a pincelar a cabeça do meu pau na portinha que piscava, ele estava ansioso para receber rola.
Forcei uma, duas, três, cuspi no anelzinho pulsante e enfiei três dedos, o puxei pelo pescoço e mordiscando a orelha e falei para ele relaxar.
O safado ficou esfregando a bunda contra meu pau que foi entrando devagarzinho aos poucos, que cuzinho apertado e guloso, comecei a movimentar lentamente entrando e saindo devagar.
Como era gostosos foder aquele aluno puto que me fez ficar uma hora a mais das minhas aquisições.
Colei meu corpo no dele e mordisquei a orelha direita e o Luan começava a pedir pra eu ir mais rápido.
Tirei meu pau, o virei de frente pra mim e meti de uma só vez e ele gritou.
— aaaaaaaaaaaahhhhhhhh.
Suas pernas estavam coladas a minha cintura e agora eu me movia rápido pra dentro e pra fora, tirando quase tudo deixando só a cabeça dentro, segurei o pescoço dele e puxando para meu rosto nos beijamos.
Nossos corpos estavam suados, tirei a minha camisa e a dele e continuava metendo nele com mais força e rapidez, seu pau melava meu abdômen por estar roçando nos pelinhos do caminho da felicidade, chupei os mamilos dele e de repente as pernas dele se tencionam na minha cintura e ele goza farto me melando.
Comecei a sentir meu pau ficando ainda mais duro e quente, eu me aproximava do orgasmo e assim que eu tiro meu pau de dentro dele, puxo seus cabelos e fazendo-o descer rapidamente de cima da mesa.
Só dá tempo de ele ajoelhar-se de novo aos meus pés, eu gozo abundante no rosto dele e boca.
Puxo Luan para cima e beijo ele provando também do meu próprio gozo.
Olho para o relógio na parede e vejo que o horário da detenção acabou, nos vestimos e dando um beijo no canto da boca dele e uma tapinha em sua bunda vou embora aproveitar o resto da minha sexta-feira.
Esta é uma obra de ficção baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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®Erick Clark Oficial™



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