MEU TIO & EU SEXO E CARINHO
- Erick Contos Gays

- 27 de mar. de 2009
- 8 min de leitura
Atualizado: 9 de jul. de 2024

Quando eu tinha 24 anos veio do Rio de Janeiro o irmão do meu pai, Tio Nilton. Nessa época ele deveria ter por volta de seus 46 anos na época. Ele é alto deve ter 1,79 pra 1, 80 de altura, têm os olhos meio puxados deveria pesar uns 79 kg, olhos castanhos escuros, um pouco peludo um coroão muito gostoso e charmoso, cabelos grisalhos não muito o suficiente pra me atrair.
Ele chegou numa sexta-feira porque o aniversário do meu avô o pai dele seria no domingo, ele veio para comemorar. Como já fazia anos que tínhamos nos vistos, fomos colocar os papos em dia. Paramos em uma churrascaria conversamos bastante ele sempre falando em mulheres, sexo e outros assuntos me deixando impaciente, louco que ele parasse de ficar falando em boceta, xoxota, grelo e coisa e tal.
Tio Nilton sempre foi mulherengo, por isso a esposa dele pediu o divórcio depois de anos, ela descobriu que ele a traia dentro de casa com a empregada, dando ele a fama por todos da família de garanhão. Enquanto éramos servidos pelo garçom, meu tio deve ter percebido meu desconforto com a conversa, ele me observava, eu estava tão absorto em meus devaneios por causa do garçom que não parava de me paquerar.
O cara era lindo, olhos verdes, loiro uns 1,76 de altura e com cavanhaque que o deixava com cara de safado. Assim que o garçom deixou nossa mesa, meu Tio perguntou por que o garçom olhava tanto pra mim e se eu o conhecia, fiquei sem palavras. Tio Nilton pergunta na cara dura:
Tio Nilton — O Garçom estava paquerando você filho? Porque foi o que deu pra eu perceber.
Fiquei tão surpreso com a sua pergunta que não consegui nem disfarçar. Fiquei gelado e me deu uma crise de riso. Eu não sabia se olhava para ele ou para o chão, na verdade eu queria mesmo era fugir daquela situação quando ele segurou minha mão na ora que eu ia pegar o copo de cerveja que eu estava bebendo e perguntou na lata:
Tio Nilton — Você é Gay? Porque Eu não sou nenhum idiota para não perceber que o meu sobrinho querido estava de olho no garçom que trocava olhares também com ele.
Gelei ainda mais, eu não sabia onde colocar o rosto, eu não esperava que ele fosse me perguntar isso, principalmente dessa forma. Eu pretendia contar para ele, mas em outro momento não assim daquele jeito. Ainda segurando minha mão ele continuou:
Tio Nilton — Não se preocupe. Pode falar, pode confiar em mim. Está estampado no seu rosto, sempre desconfiei de você, desde pequeno, sempre brincando com as meninas, sempre perto das mulheres, só poderia dar nisso... Você ser Gay, não que isso seja um problema, apesar de que o seu pai sempre sonhou com você casando e dando a ele netos e, mas netos.
Ao ouvi-lo dizer essas palavras que para mim foram bem grosseiras, eu quis levantar da mesa já com lágrimas nos olhos, ele imediatamente apaziguou a situação tentando contornar o que ele tinha dito, me mandou parar de chorar, que ele não contaria a ninguém até por que ele também curtia de vez enquanto. Diante dessa revelação fiquei rapidamente animado, às lágrimas que vinham secaram de repente. Ele passou o polegar no meu rosto próximo à lágrima que secara no meio do caminho e disse:
Tio Nilton: — Esse será nosso segredo, mas vou querer algo em troca pelo seu silêncio.
Abri logo um largo sorriso no rosto na mesma ora e concordei com ele. E muito safado que só ele me propôs logo de irmos para um motel e me perguntou se eu topava ir, eu não poderia deixar aquela oportunidade que talvez fosse única passar assim por minhas mãos e não o agarrar.
A curiosidade tomava conta dele e na empolgação perguntou-me se eu já havia ido alguma vez para o motel com algum homem e de imediato eu disse que já tinha ido várias vezes. Seu rosto estava iluminado, sua cara safada com um sorriso sedutor no rosto, começava a roçar a sua perna na minha. Ele chamou o garçom, pediu a conta e fomos embora.
Dentro do carro que ele havia locado, liguei para casa avisando para minha mãe que não voltaria que iria dormir na casa do meu avô, tínhamos muito o que conversar com ele, assim que desliguei, ele me puxou pra o seu lado e me deu um Beijão, que suei.
Enfiava sua língua dentro de minha boca para eu chupá-la e eu sentia o pau dele pulsando dentro da calça jeans, por um instante me afastei dele e olhando em seus olhos falei rindo que tínhamos sorte, o vidro do carro era fumê e ninguém tinha nos vistos, caímos na gargalhada, rapidamente ele ligou o carro e fomos para um motel bem distante da cidade. Sempre mais curioso do que eu para saber as coisas sobre mim, sobre o seu sobrinho adorado.
Perguntou-me quando eu havia me descoberto e com quantos anos tinha sido minha primeira vez e se tinha sido com homem ou com mulher, se eu era ativo ou passivo, todas essas perguntas que todos nós gays sabemos. Respondi a todas as suas perguntas. Entramos na estrada umas 22h30 min.
Falei pra ele que tinha uma fantasia de mamar um cara enquanto ele tivesse dirigindo ele falou que se eu quisesse poderia realizar a fantasia, então ele parou o carro e botou o cacete pra fora da calça e da cueca, azul cor do céu. Era grande mais ou menos 19 cm e grossa já estava toda melada.
Ele deitou um pouco meu banco e cai de boca apenas na cabeça, ele gemia muito, olhei para ele e pedi pra ele ligar o carro para sairmos, se não num ia ter graça, abrindo os botões da camisa ele perguntou se queria morrer e eu disse que não. Fiquei sem entender e ele logo continuou disse que se ligasse o carro e fosse dirigindo enquanto eu o mamasse ele poderia perder o controle a bater o carro.
Comecei a rir e falei que poderia tentar se não desse certo ele pararia o carro pra eu continuar, ele ligou o carro e voltou pra estrada. Voltei a mamar não só a cabeça como estava fazendo antes e sim o cacete todo, ele conseguiu se controlar e eu chupava muito, que delicia de caralho. Ele gemia muito.
Tio Nilton entrou numa estrada que dava acesso a um motel diminui a mamada fiquei punhetando aí ele quando avisou que estava prestes a gozar que se eu quisesse o leite dele voltasse a mamar imediatamente. Caprichei no boquete e assim que coloquei a rola dele em minha boca fiz uma garganta profunda e senti os jatos de gala quente indo direto pra minha garganta quando parou de ejacular.
Ele tinha diminuído a velocidade do carro devido à sensação prazerosa do orgasmo e depois continuamos o caminho até o motel. Pensei que o pau dele voltaria ao normal ficou mais duro, só deu tempo de entrarmos no quarto ele me pegou no colo me jogando em cima da cama, e veio tirando a minha roupa, chupou meus mamilos tirando o resto da calça, sapatos, cueca e camisa.
Meu tio passou a língua pontiaguda no meu cu que pulsou na hora e ficou chupando meu cuzinho eu gemia me contorcendo todo pedindo para ele parar, senão eu iria gozar. De repente ele para e me olhou com uma cara de safado e perguntou se eu não queria gozar? Falei para ele que só queria gozar com ele dentro de mim.
Como um raio ele tirou toda a roupa numa pressa me mandou ficar de quatro sobre a cama, deu uma cuspida no meu cu e roçou o pau na portinha, senti a cabeça na entrada e pedi que ele pusesse a camisinha. Com o pau já encapuzado ele veio para cima de mim querendo me comer. Como fazia tempo que eu não transava, e estava um pouco nervoso por ele ser meu Tio. Fiquei um pouco travado e ele me perguntou o que estava acontecendo, falei que tava nervoso o cacete dele era muito grosso e grande.
Ele me puxou contra o seu corpo e me abraçando perguntou se nunca um cara dotado tinha me comido e eu falei que sim. Tio Nilton mordiscava minhas orelhas me fazendo sentir arrepios, ele beijava minha nuca, e falava ao meu ouvido pedindo pra relaxasse. O que ele queria me proporcionar prazer e não me machucar, que se doesse eu poderia falar, que ele pararia no mesmo instante, virei meu rosto para ele e tomando seu rosto em minhas mãos dei um beijo úmido e quente puxando seus lábios e pedi que ele me fodesse.
Tio Nilton lubrificou a entrada do meu cuzinho fazendo movimentos circulares para dilatá-lo e em seguida ele colocou um dedo, depois dois, três e por fim quatro dedos, senti que ele queria pôr os cinco. Meu tio abriu minha bunda, colocou o pau na entrada e ficou simulando o coito, comecei a relaxar e de repente sinto uma tapa forte em cada poupa de minha bunda grande. Empinei a bunda, mas logo a dor passou.
Tio Nilton beijou o local para amenizar o formigamento, aproximou de mim e falando baixinho em meu ouvido pediu que eu abrisse minhas nádegas. Meu tio jogou todo o seu corpo em cima de mim e meteu com tudo. Como entrou gostoso e nem doeu muito, o pau dele, estava muito lubrificado e meu cuzinho também, o que fez facilitar o trabalho, ele me fodeu de quatro por um bom tempo,
Não parava de lamber minha orelha e mordia minha nuca e gemia junto comigo, quando ele tirou o pau de dentro de mim, pensei que ele tivesse cansado ou gozado, ele me mandou ficar de frente, quando fiquei ele enterrou de novo seu mastro dentro de mim chega fez barulho. Gemi alto e ele ficou socando e socando.
Meu pau batia na barriga dele e se esfregava de encontro com os pelos de sua barriga até que eu disse que não ia aguentar por muito tempo e que iria gozar ele acelerou as estocadas e gozamos juntos. Meu cuzinho se contraia com seu pau dentro de mim, meu pau gozava em sua barriga e nossas bocas beijavam, soltando todo o seu peso em cima de mim ele deixou o corpo cair exausto da gozada que havia dado dentro de mim.
Deitando-se ao meu lado na cama depois que tirou seu cacete do meu cuzinho, já havia voltado ao tamanho normal ele tirou a camisinha que saiu cheia. Eu não poderia desperdiçar aquele delicioso leite, olhei pra ele com uma cara de safado e pedi o preservativo com uma voz dengosa, ele olhava com um jeito de quem não estava entendendo nada, coloquei-a na boca e tomei tudo o que tinha no preservativo.
Rapidamente ele veio engatinhando por cima de mim beijando meu corpo, cheirando-me e perguntando que gosto tinha o seu leite e eu o beijei pra ele saber qual era o seu sabor. Tio Nilton me pegou no colo e me levou para o banheiro onde tomamos um banho quente. Dormimos por volta de umas 03h45. Era 08h00 e ele ainda dormia. Acordei e vendo aquela imagem do meu tio tão gostoso dormindo pesado, fui beijando seu corpo lambendo sua pele vendo-o reagir com arrepios. Aproximei do cacete dele que já começava a babar, ele ressonava pesado e eu mamei-o novamente fazendo-o gozar de novo.
Nisso ele já estava acordado, porque segurava os meus cabelos e minha cabeça forçando-me engolir todo o seu pau que ainda estava bomba. Já acordado eu peguei uma camisinha e colocando no seu pau que já voltava a ficar duro outra vez fiquei em cima brincando de cavalinho no seu cacete. Depois dessa transa, tomamos banho e punhetei ele fazendo-o gozar pela quarta vez. Fomos embora por que ele já ia viajar a noite e o aniversário do pai dele era à tarde.
# Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, total ou parcial, bem como sua cessão a terceiros, exceto com autorização formal do autor. Artigo 49 da Lei nº 5.988 de 14 de dezembro de 1973#
™ Erick Contos Gays®



Comentários