JANELA INDISCRETA. LEMBRANÇAS DE UM PASSADO DISTANTE
- Erick Contos Gays

- 27 de mar. de 2008
- 6 min de leitura

Era final uma sexta-feira, 11h45 da manhã, eu estava terminando de me arrumar para sair, ouvi vozes atrás da casa que morava, era um pequeno apartamento de três vãos, nos fundos do prédio na rua de atrás tinha uma oficina de cromagem, lá trabalha muitos homens, o mês era janeiro se não me falha a memória, fazia um pouco de frio.
Sempre que eu ouvia vozes do outro lado da janela que dava para a cozinha, eu corria para ver se tinha algum homem tomando banho ou mijando, nesta oficina tinha um banheiro a céu aberto que ficava de frente a esta janela às vezes quando abríamos sempre nos deparávamos com homens fazendo suas necessidades, do quarto, ouvi vozes conversando em tom de brincadeira.
Rapidamente sai do quarto e fui olhar a janela, lá vi dois rapazes conversando com dois senhores, numa alegria, tempo depois saíram os dois homens mais velhos e um dos rapazes ficando apenas um, esse estavam perto da janela batendo em um metal e tentando serrar ou coisa que de onde eu estava, não tinha como saber o que era, ele estava de boné branco virado pra trás na cabeça e, sem camisa vestindo apenas uma calça jeans azul muito suja.
O rapaz parecia muito feliz, não parava de cantar, na época que aconteceu ele deveria ter uns 26 anos, moreno, forte e usava uma barba serrada, tinha os peitos fortes e peludos, seu corpo parrudo deveria ser por causa do trabalho, em certo ponto, que ele trabalhava, eu ficava a espiá-lo foi ai que ele percebeu, quando ele me viu perguntou o que eu queria, a vergonha naquele foi tamanha por ter sido descoberto que não falei nada, apenas fechei a janela e saí.
Ao voltar era umas 17h35, o ouvi cantando novamente perto da janela e corri, abri a janela e fui ver se era ele mesmo e, lá estava ele completamente nu, tomando banho, pude ficar olhando para ele e contemplá-lo melhor, como agora eu podia ver melhor todo o seu corpo, ele estava como veio ao mundo, fiquei admirando o seu belo corpo, vi que ele era careca acho que raspava a cabeça, eu achei muito sexy, todo aquele porte físico e careca.
De repente ele olha para cima e me ver novamente, neste momento, pude ver melhor a cor dos seus olhos, eram meio esverdeado, sua boca era grande e carnuda, ele voltou a me perguntar o que eu queria, criei coragem e pedi na cara de pau para ele bater uma punheta, fiz um gesto com a mão, ele ficou rindo e me perguntou se eu gostava e respondi que sim, claro que eu não poderia perder a oportunidade, ele riu e disse pra eu não saísse dali que ele iria voltar e saiu.
Demorou um pouco, fiquei com medo de que ele tivesse ido chamar alguém e, fui para a outra janela que também dava para ver o outro lado da oficina, era o lado oposto de onde eu estava, quando olhei, ele estava se vestindo, já tinha vestido outra calça limpa, colocado o boné novamente na cabeça e terminava de passar o desodorante nos sovacos, logo começou a assobiar, pensou que eu tinha ido embora e ficou me chamando de loirinho, corri para onde eu ouvia ele me chamar.
E lá estava ele novamente, com cara de safado perguntou se eu gostava de rola, assenti com a cabeça confirmando, enquanto ele acendia um cigarro, perguntei se ele ia bater a punheta e, com um gesto de cabeça disse que sim, ele abriu o zíper da calça e fez xixi ali na minha frente, ficou alisando o seu cacete que começou a crescer na sua mão e, ficou enorme, era um pau muito lindo de se ver, parecia ser muito gostoso, grande todo grosso e tinha uma cabeça enorme, no tronco, veias salientes, grosso do começo do cacete até o fim, o safado seguia batendo a punheta pra mim, ficou um tempo recuado perto do banheiro se masturbando de leve.
Eu estava amando vê-lo se masturbar pra mim, vez por outra o safado pedia pra eu ver se não vinha ninguém, de repente vi que ele começava a ficar próximo ao orgasmo, seus olhos ficaram mais redondos e escuros, ele fazia um biquinho com sua boca carnuda, nunca consegui me esquecer de sua boca, por fim, ele gozou, foi muita porra grossa que saiu de dentro do cacete dele parecia que não iria parar de gozar, no local tinha algumas galinhas, acho que era do dono, quando elas viram aquilo enchendo uma poça voaram todas pra cima de sua gala e, começaram a bicar todo o seu gozo.
Ele começou a espantá-las e ainda batia punheta mesmo depois de ter parado de gozar, seu pau continuava duro feito uma estaca, a cabeça estava toda melada daquele liquido meio esbranquiçado, tava completamente vermelha, a glande parecia um morango de tão vermelho que tinha ficado e, mais uma vez ele gozou farto fazendo a mesma cara de tesão, ele balançou o cacetão tirou ainda um pouco de seu gozo com um de seus dedos e limpou os dedos provando, guardou dentro da cueca e da calça e saiu dizendo que tinha gostado, e saiu.
Depois ele voltou e me perguntou se eu morava no prédio, falei que sim e foi embora e, fechei a janela, fiquei o resto da noite pensando naquele cara que tinha se masturbado para mim, acabei sonhando com ele. no sonho, eu chupava o seu cacete fazendo-o gemer muito e quando ele gozava na minha boca eu tomava todo o seu leite, depois sentava no seu pau e, ele me fodia gostoso.
No dia seguinte, a primeira coisa que fiz foi olhar por uma das janelas se ele estava lá e fui para o outro lado e o vi, ele estava e, voltei a chamá-lo, ele veio ao meu chamado e me perguntou novamente o que eu queria e eu disse que queria saber o nome dele, disse que se chamava João Pedro, perguntou o meu e eu falei, contei a ele do sonho que tivera na noite anterior com ele e, ele começou a pegar no pau de novo colocando para fora enquanto eu contava com detalhes a ele do sonho, o safado batia uma punheta para mim até gozar abundantemente de novo como no dia anterior, depois dessa gozada ele guardou o pau, pois vinha gente e ele saiu, no horário do almoço conversei com ele novamente antes de sair para almoçar, nessa época eu almoçava na casa de uma tia minha por que minha mãe trabalha, eu e minha irmã sempre íamos almoçar lá.
Enquanto conversávamos, ele se regalava com sua marmita, notei que ele não era um cara de má índole, ele até perguntou se eu queria almoçar com ele e, eu respondi dizendo que não, ele terminava de almoçar, falei que eu tinha que sair, mas que voltaria antes do entardecer como no dia anterior, no mesmo horário do dia anterior, ele estava tomando banho no mesmo lugar, quando me viu, foi logo dizendo que pensava que eu tinha o abandonado, ri e respondi que não, ele perguntou para onde eu havia ido e, respondi que tinha ido à escola, a prosa estava tomando outros ares, ultrapassando limites, ele estava muito interessado em saber coisas pessoais minhas, perguntou que série eu estava e, onde eu estudava, ele conversava comigo como se me conhecesse há muito tempo, sendo que só faziam dois dias de amizade, nós já tínhamos uma intimidade grande, ele já ficava sem roupa na minha frente sem ligar.
Mais uma vez ele se masturbou para mim, suas gozadas sempre eram fartas, quando terminou de gozar me perguntou se eu estava sozinho e eu disse que sim, o inesperado aconteceu João Pedro falou que vinha na minha casa, nesse momento eu fiquei com medo e, ao mesmo tempo com o tesão a flor da pele, enquanto ele fechava o zíper da calça e vestia a camiseta regata branca, ele dizia que agora queria que eu chupasse seu pau e fizesse com ele o que eu tinha sonhado, comecei a dizer que ele não viesse que minha mãe já estava chegando do trabalho, fiquei com receio por que ele disse que não queria nem saber que iria vir mesmo, ele saiu dizendo que vinha para minha casa, porém nunca mais apareceu,
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