INSTIGADO PELO PROFESSOR
- Erick Contos Gays

- 15 de out. de 2021
- 12 min de leitura

Durante o começo do segundo semestre na faculdade vieram novos desafios, novos aprendizados e novos professores.
De todas as aulas entediantes de cálculo que apareceram para me deixar em pânico, uma disciplina me agradou bastante, não só pelo conteúdo em si, mas também pelo professor.
No primeiro dia de aula desta disciplina cheguei um pouco atrasado para a minha raiva interior.
Eu detestava chegar atrasado à faculdade, principalmente sendo começo de semestre.
Sabendo que era sempre as mesmas coisas, muito papo, apresentação do conteúdo, dos professores e da turma, por mais que todos já se conhecessem.
Assim que cheguei, vi todos da minha turma indo para o pátio e para minha alegria percebi que não estava tão atrasado.
O professor tinha chamado a turma para fazer uma dinâmica.
De cara já gostei do professor, percebi que ele gosta de aulas diferentes do que os demais professores.
O professor era baixinho, de mais ou menos 1,67 de altura, corpo parrudo, e de óculos de grau que dava um charme e um ar intelectual, barbudo e cabelo sempre bem penteado.
Jean era o nome dele, e mesmo com uma aliança gigantesca no dedo deixando claro que ele era noivo, eu me encantei.
A forma como o professor Jean me tratou no primeiro dia de aula e nas seguintes.
Eu não perdia uma única aula.
Logo eu já estava bem amigo, mantinha contato diário pelo whatsapp, seguia-o em todas as redes sociais.
Eu estava me apaixonando para a minha infelicidade, porque eu sabia que nunca iria ser correspondido por ele simplesmente por ter noiva.
Certo final de semana fui convidado pelo professor para participar de um evento de sua empresa.
A partir deste dia tudo mudou entre nós, nossa amizade ficou bem mais intensa e eu estava adorando é claro.
Em suas aulas comecei a notar que ele estava mais solto e sempre que podia, preferia ficar conversando comigo nos intervalos.
Nas aulas Jean sempre ia com camisas de gola pólo bem apertadas, deixando em evidência seus braços bem torneados, mesmo tendo uma barriguinha que eu tinha certeza que ele trabalhava todos os dias para que se transformasse em um abdômen tanquinho, eu não poderia esquecer a sua neca sempre visível nas calças jeans ou social.
Jean costumava sempre ir vestido nesses trajes, ou todo social, ou esportivo, eu sempre ficava sentado bem a sua frente nas aulas, não só para prestar atenção, mas também para contemplar a mala.
Acho que professor safado começou a notar, em uma noite que foram poucos alunos, enquanto explicava um assunto no quadro da maneira que ele levantava os braços gesticulando a sua camisa subia fazendo aparecer os pelos de sua barriga.
Comecei a ficar inquieto, disfarçadamente Jean apertou o pau na calça e me viu olhando fixo para o meio de suas pernas.
A primeira aula terminou e em seguida era o intervalo, nesta noite o professor iria substituir a professora da última aula, sendo assim ficaria com as quatro aulas.
Durante o intervalo Jean veio para perto de mim e ficamos conversando sobre trabalhos, sobre a vida e de vez enquanto ele apertava o pau, a primeira apertada dele encheu a sua mão fazendo ficar bem visível.
Eu engoli em seco.
Afinal ele era o meu professor, e tinha uma noiva, mesmo já me sentindo atraído eu não quis fantasiar por mais que já tivesse feito isso diversas vezes.
Falei pra ele que ia ao banheiro, pedi licença e fui caminhando, de repente eu o ouço me chamar e pedir que eu o esperasse, Jean era o tipo de professor descolado que não se importava em usar o banheiro dos alunos.
Jean gostava de ser bem próximo dos alunos comigo, ele estava muito mais
Entramos no banheiro e seguimos para o mictório, ele ficou ao meu lado, puxou o zíper da calça jeans para baixo e colando a mão dentro da cueca, puxou o pau para fora.
Que delícia de pau.
Por mais que estivesse mole, era encorpado, torto e grosso, sem contar com a espessa pele que cobria o prepúcio.
Olhei de rabo de olho e fiquei sem ação, creio que o sacana percebeu o meu olhar curioso para o pau dele, ele puxou o prepúcio exibindo a cabeça grande feito flecha e rosada, dei graças a Deus por conseguir começar a mijar.
Nós estávamos mijando.
Não sei por qual motivo específico, mais fiquei bem encostado para que ele não visse o meu pau, já ele estava tranquilamente espaçado deixando bem visível o pau as minhas vistas.
Terminei de mijar, balancei o pau e guardei dentro da calça, e sai de perto dele, assim que me afastei, Jean se virou pra mim e balançou o pau, puxando o prepúcio para frente e para trás.
Sorriu e colocou dentro da calça o pau já tinha ficado bomba a essa altura.
Seguimos em direção as pias, lavamos as mãos e fomos para a sala de aula.
Nada foi dito.
Os meses se passaram rapidamente, e sempre que ele tinha a oportunidade de estar perto de mim, ele me provocava com uma patolada.
As provas do final do semestre chegaram e para a minha infelicidade, acabei ficando na disciplina dele, por mais que tivesse estudado não teve jeito, fiquei com nota abaixo da média.
Eu tinha ficado muito puto com isso, não queria sair reprovado numa única disciplina e o pior, do professor que eu mais gostava.
A minha cabeça fervia por causa da nota baixa e também por saber que corria o risco de ter que repetir a cadeira no semestre seguinte.
Sem contar que eu não conseguia parar de pensar no que ocorrera há alguns meses atrás.
Durante o ocorrido, antes de dormir, sempre que eu chegava em casa ao tomar banho acabava numa punheta gostosa, gozando bastante, eu não tirava o pau dele da mente.
Às vezes eu preferia acreditar que o professor Jean não tinha feito o que fez com malícia alguma, porém, em outros momentos a minha cabeça dizia que ele estava me testando por isso que se exibiu para mim daquele jeito.
Faltava uma semana para a prova.
Assim que eu acordei mandei uma mensagem de bom dia para o professor, e alguns minutos depois ele respondeu me perguntando se eu estava pronto para a prova.
Ao ler essa mensagem entrei em pânico, como assim prova? Não era só na semana seguinte?
Ele me falou que eu estava equivocado que a prova era naquela noite.
E ainda disse que seria questões abertas, que eu estudasse muito porque ele não iria facilitar, pelo menos aos demais, já que tinham passado o semestre todo com zoação sem prestar atenção as aulas.
Pelo menos com isso eu não precisava me preocupar, afinal eu sabia o conteúdo.
Só em saber que a prova seria toda para escrever me deixou muito nervoso.
Passei o dia todo estudando.
Avisei para o pessoal da prova que seria à noite.
Uma parte do pessoal entrou em pânico junto a mim, os outros disseram que ele estava equivocado que a prova era na semana seguinte.
No finalzinho da tarde eu tive o retorno de um dos colegas informando que a prova de fato iria ser na outra semana e que eu não precisava me desesperar.
Com essa notícia, todos decidiram que não iam assistir aula.
Provavelmente seria apenas uma revisão ou um simulado.
Cheguei cedo à faculdade, como era semana de revisão para a maioria dos cursos, não tinha muito movimento nos corredores, apenas alguns alunos, aqueles que ficaram com notas baixas assim como eu, estavam ali para tentarei capturar alguma informação a mais para a AVF (Avaliação Final.).
Entrei na sala e deixei as minhas coisas na quarta fila ao centro do quadro, em seguida sai e fiquei no pátio esperando alguém chegar para ter a aula comigo.
Ninguém mais chegou apenas ele, o professor Jean.
Ele estava de cabelo cortado, andava a passos apressados, pois já tinha uns 5 minutos de atraso da parte dele.
Usando uma camisa gola pólo azul marinho e calça jeans de uma tonalidade de azul mais clara.
Aproximou-se de mim perguntando se eu estava afiado para a prova e se os demais já haviam chegado, comuniquei a ele que a prova era apenas na semana seguinte.
Ele riu e disse, apertando o pau na calça apertada.
E o pessoal não veio? — Falei que não e ele demonstrando um certo descontentamento com o pessoal, disse:
— Vou a sala dos professores pegar um apagador e um pincel, por que eu esqueci o meu e a gente se fala na sala.
Levantei-me e segui para sala, enquanto ele entrou na sala dos professores.
Alguns segundos depois Jean estava de volta e falou com um olhar escurecido e cheio de mistério olhando nos fundos dos meus olhos, enquanto abria a mochila e tirava o notebook de dentro e começava a ligá-lo.
— Pelo que vejo aqui, a aula será apenas você e eu meu caro.
Ele sentou-se na cadeira e sem tirar os olhos dos meus falou:
— Se aproxime de mim, não precisa você ficar tão longe. Só assim eu poupo a voz e a garganta para a próxima aula na outra instituição.
Peguei a cadeira, com as minhas coisas e me aproximei dele.
De frente para o professor Jean, ele começou a me fazer perguntas sobre o assunto que iria cair na prova, enquanto ele falava, começou a passear a mão esquerda em cima na barriga por cima da camisa, aquele movimento me fez logo mudar o meu foco para os seus gestos, mesmo sem tirar os meus olhos fixos dos dele, o observava discretamente.
Com o alisar da mão sobre o tecido macio de encontro com a pele, fez-se subir fazendo aparecer os pelinhos da felicidade, os que eu tanto desejava.
Jean estava se sentindo muito a vontade apenas comigo na sala, abriu o botão da calça.
Ao vê-lo abrir o botão, comecei a ficar inquieto da cadeira, porque o meu pau já começava a ficar duro por imaginar qualquer coisa acontecendo entre nós dois ali na sala.
Ele falava sem tirar os olhos de mim, eu já começava a suar frio e ficar tenso.
De repente, ele baixou o zíper e colocou a mão dentro da cueca, engoli em seco e tentei esconder o meu desconforto por estar excitado, mas foi em vão.
Ele percebeu e sorrindo com a maior cara de paisagem perguntou:
— Você está bem? Está entendendo o resumo que eu estou lhe passando?
Sem piscar e sem tirar os olhos dele, porém a visão estava em sua mão mexendo no pau lentamente, falei já sem ar quase gaguejando:
— Sim professor. — Não me contive e ajeitei meu pau na calça, estava muito duro.
O safado sorriu e colocou o pau de lado na calça estufada.
Tirou a mão e cheirou.
Eu já tinha perdido completamente o foco, já não conseguia mais prestar tanta atenção no que ele falava, mas não desviei o olhar dos olhos dele.
Eu estava de costas para a porta e a janela, ele estava de frente, novamente Jean passou a mão sobre a barriga, porém agora mexendo com a camada espessa de pelos que iam de encontro com os pentelhos do púbis.
Eu respirei fundo, ao vê-lo fazer o pau pulsar, meus olhos não acreditava no que estava acontecendo, o professor safado estava me instigando.
Ou seria um assédio? — Mordi o lábio inferior, passei as mãos sobre os cabelos, tentando parecer que eu estava tranquilo.
Mais uma vez ele fez o pau pulsar dentro da cueca, o volume estava imenso.
Me ajeitei na cadeira, movendo a perna para fazer o meu pau ir para o lado esquerdo, onde pudesse ficar mais confortável.
Nesse momento Jean, baixou a camisa e levantou-se e foi em direção a porta.
Olhei pra ele e perguntei o que havia acontecido, sem responder nada, ele abriu a porta, olhou para um lado, para o outro, fechou a porta e veio andando para a sua cadeira que estava a minha frente.
Trazendo a cadeira para mais perto de mim, ele tornou a colocar a mão dentro da cueca e ficou mexendo no pau.
Olhei para ele e para a sua mão direita que se mexia lentamente.
Antes que eu tomasse alguma iniciativa sobre o que estava acontecendo, Jean tirou a mão de dentro da cueca, colocou o pau para o lado esquerdo, assim como eu fiz.
Pegou uma folha dentro da pasta dele e me entregou.
E disse:
— Quero que você me escreva um relatório do que entendeu sobre todo o assunto abordado na aula de hoje. Tudo o que eu disse vai cair na prova.
Você pode estudar por esse relatório assim que eu der o visto.
Fiquei um pouco confuso com a mudança repentina, mais o obedeci.
Comecei a escrever o relatório, minha mão estava trêmula, suada e fria.
Meu coração estava acelerado e meu pau começava a melar a minha cueca.
Tentei me concentrar no que tinha que fazer, mas como me concentrar se ele continuava a me tentar?
Eu já tinha escrito metade da folha, quando olhei para ele que mexia no computador e tive uma ligeira sensação de déjà-vu, de já ter vivenciado aquilo daí lembrei-me do sonho que tinha tido na semana da prova na qual me sai mal.
Déjà-vu
Estávamos a sós na sala de aula e Jean abria o botão da calça e baixava o zíper, e para o meu deleite, ele estava sem cueca.
Os pentelhos negros e aparados se encontravam com os pelos espessos de sua barriga peludinha.
Jean metia a mão dentro da calça e puxava o pau mole para fora e iniciava uma punheta lenta puxando todo o prepúcio para trás fazendo a cabeça de o seu pau ficar completamente exposta.
Enquanto ele se punhetava o pau começava a ficar lubrificado.
A barba melava toda a sua mão e um cheiro forte de sexo inundava as minhas narinas.
Jean levantava da cadeira e vinha ao meu encontro.
Eu abocanhava aquele mastro grosso e meio torto, enquanto chupava a cabeça que já estava totalmente quente, punhetava ritmadamente o pau movendo a mão para cima e para baixo e quando eu menos espero, ele explodia de prazer em minha boca, fazendo-me engasgar com a quantidade de seu esperma quente e adocicado.
Fui despertado desse devaneio, quando o professor Jean pegou na minha perna esquerda e falou:
— E aí, terminou o relatório?
Ao olhar para ele, percebi que ele já havia subido o zíper e o botão da calça, já estava composto.
Olhei para a folha ainda pela metade e vi que ele já começava também a desligar o notebook e guardar na bolsa, tive a iniciativa de dizer.
— Eu ainda não concluí. Mais posso levar para casa e te enviar por e-mail
em PDF se o Senhor permitir.
Sem ter outra escolha, ele disse que sim e olhou para a janela, e assim que eu me virei.
Vi que ali estava a secretária informando para nós que o tempo dele de aula já havia acabado.
Virei-me para pegar a mochila e guardar o material, ele falou tentando não demonstrar que estava triste pela a notícia que havia recebido por e-mail.
— É com grande pesar que no semestre que vêm eu não irei ser mais o seu professor. Pelo o que fui informado, alguns alunos não foram felizes com o meu método de ensino e na avaliação institucional deixaram bem claro.
Ao ouvi-lo dizer isso, os meus olhos se encheram de lágrimas, eu não ia conseguir me conter por muito tempo.
Jean se aproximou de mim e tirando os óculos para secar as lágrimas que também marejavam em seus olhos continuou a dizer.
— Você e alguns poucos alunos eu irei sentir falta, pois criei um vinculo de amizade. Aprendi muita coisa com vocês e essa bagagem eu irei levar para toda a minha vida. Mesmo eu não sendo mais o seu professor no semestre seguinte, mas a nossa amizade irá continuar. Principalmente você.
Ele me puxou para perto dele e me abraçou.
Senti a sua ereção ainda firme dentro da calça apertada, senti sua respiração ofegante em minha orelha e um deitou a cabeça no ombro do outro e ficamos alguns instantes em silêncio.
Eu sentia ainda a ereção dele e ele a minha.
Nos abraçamos mais forte, depois nos soltamos e ele falou com a voz embargada.
— Não chora, senão eu também vou chorar.
E secou as minhas lágrimas, nossos olhos se reencontraram outra vez e nos abraçamos novamente, passei minha mão na cintura dele e ele fez o mesmo comigo, nossos corpos estavam colados e o seu perfume me inebriava.
Mais uma vez deitei a cabeça em seu ombro e falei:
— Mesmo você dizendo que a gente vai continuar nos falando, que iremos continuar sendo amigos, mas as coisas mudam tudo muda. No semestre seguinte você nem irá mais se lembrar de mim.
Ao dizer isso.
Me soltei dos seus braços e me afastei indo em direção à porta, olhei para trás e ele pegou a bolsa dele e veio ao meu encontro, apagou a luz e saímos em direção ao estacionamento.
Do lado de fora bem distante dos outros carros e de algumas pessoas que também já estavam chegando ele tornou a me abraçar e disse em meu ouvido.
— Não se preocupe a nossa amizade só irá fortalecer ainda mais. A gente se vê no dia da prova. Quero que você estude, pois agora será contigo e sei que você é capaz. Afinal, você sabe melhor do que eu o assunto da prova.
Jean me soltou, abriu a porta do carro e entrou.
Quando eu fui saindo para ir pegar a minha moto, ele me chamou e quando eu virei para trás, ele piscou pra mim e saiu com o carro.
No dia da prova, eu tentei ficar sozinho com ele outra vez para ver se ele fazia o mesmo da semana passada no dia da revisão, porém ele não fez nada.
Tive a sorte de ficar sozinho com ele, mas, nada aconteceu a não ser os abraços de despedida.
Fiquei apenas com o desejo de senti-lo dentro de mim nem que fosse por apenas uma transa.
Sentir a ereção dele junto a minha me deixou louco de tesão.
Chegando em casa bati uma punheta gostosa e gozei muito pensando no professor Jean.
#Direitos autorais reservados. Proibidas sua reprodução, só com autorização do autor.# Lei: 5988 de 1973#
®Erick Clark Oficial™



Esse encantamento de aluno e professor sempre rende boas e intensas histórias, dei aula por pouco tempo, quando fazia faculdade e sempre notei uns olhares açucarados para mim ou para outros professores. Belo conto, mesmo não tendo um sexo explícito, a tensão erótica permeia todo o texto. Nota 10!
Por: TCavalcanti
Poxxxxaaaa!!! Achei que ia rolar pelo menos um beijo, Mas eu entendo você, local público é complicado mesmo. Fiquei imaginando como deve ser esse seu professor ele parece ser bem gostoso, minha imaginação correu solto aqui!!!