ENQUANTO ELE DORMIA
- Erick Contos Gays

- 16 de mar. de 2011
- 2 min de leitura
Atualizado: 20 de jun. de 2024
03h30 da madrugada, friozinho adentrando a janela do quarto, fazendo as cortinas voassem, abri olhos e vi seu corpo nu deitado de bruços sobre a colcha da cama em desalinho.
Fiquei observando-o, era lindo ver suas curvas, suas costas largas, sua bunda grande e farta, suas pernas grossas com uns fios de pelos loiros me fez imaginar loucuras diante desse corpo de homem.
Seus cabelos loiros envoltos pelo vento que entrava fazendo-me arrepiar e lhe arrepiar, me fazendo também criar coragem de brincar com seu corpo desnudo.
Ele ressonava pesado eu percebia que estava em sono profundo.
Ao olhar para fora do quarto via a lua cheia iluminar suas curvas e passeei com a ponta da língua sobre suas costas deixando-o arrepiado, fui descendo até chegar ao seu cóccix sem querer, mas querendo.
Arranhei os dentes sobre sua pele ele gemeu baixinho.
Parei e o olhei mexendo o corpo lentamente fazendo a colcha desalinhar ainda mais, passei a língua na sua pilonidal tirando dele um suspiro ofegante.
Mordisquei suas nádegas.
Lentamente como que se estivesse acordado, abriu as pernas e pude afundar-me sobre o que eu mais desejava o seu cuzinho, seu anelzinho apertado, fui lambendo, via seu corpo retesar-se de prazer.
Abri suas nádegas com voracidade e comecei a mordiscar forte.
Eu sabia que a essa altura ele estava acordado, queria e necessitava de tão grande prazer e eu proporcionei o máximo.
Lambia, mordia e chupava forte seu cuzinho, enfiava a língua tirando o maior prazer possível e via seu corpo arrepiar-se cada vez mais, seu cheiro exalava forte.
Fui mais audacioso, lambi seus testículos e coloquei uma de suas bolas na boca e chupei uma, depois a outra e ele gemeu um pouco mais alto, parei e o olhei virar-se de frente com seu mastro teso, soltava um fio de baba que me deixava inebriado.
Suguei todo aquele mel e fui beijando seu umbigo, seu abdômen até chegar a seus mamilos.
Eu sabia e sentia que a essa altura seria impossível ainda estar dormindo, agora tinha a certeza de que estava acordado, mas, não queria sair daquele delicioso prazer que lhe proporcionava.
Chupei o mamilo direito, até deixá-lo completamente durinho, ele apenas suspirava forte, eu também estava excitado, meu pau doía dentro da cueca de seda fina, depois mordisquei o esquerdo, e instintivamente ele tremeu as pálpebras.
Depois subi lambendo o seu colo até chegar ao seu pescoço e mordiscá-lo, quando cheguei a sua boca que beijei, ele abriu os olhos e sorrindo me beijou tirando de mim mordidas de meus lábios.
Em abraços calorosos ele me deu prazer e me proporcionou mais tesão ainda me mamando forte, mordiscando meu prepúcio, chupando com força minha glande e tirando de mim muita porra e alimentando no meio daquela noite fria.
Quando percebi, tinha passado apenas de um sonho com você, enquanto ainda dormi profundo.
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