DEVANEIOS NA HORA DO BANHO
- Erick Contos Gays

- 1 de mai. de 2021
- 3 min de leitura
Era finalzinho de expediente, todos os colaboradores da empresa haviam ido embora.
Desci da minha sala e vaguei pelos corredores ouvindo o silêncio profundo, aquela paz que me consumia por inteiro.
Abri a porta do vestiário masculino, e sem acender as luzes vaguei pelas cabines vazias.
Passei pelo longo corredor dos armários e dobrei a direita chegando aos chuveiros. Despi lentamente sentindo meu corpo arrepiar com o passear dos tecidos das peças de roupa que deslizavam pela minha pele.
Deixei cair no chão a camisa, depois a calça, cueca e por fim, as meias.
Aproximei-me do chuveiro olhei para o basculante semiaberto, me espreguicei gostoso e devagar, puxei meu pau para baixo, depois para os lados e para cima fazendo–o ficar encorpado e dei uma mijada gostosa.
Eu ouvia o barulho do mijo tocando o chão e a tampa do esgoto, me causava um certo tesão, que também misturavam–se a uma tensão.
Liguei o chuveiro e a água quente caiu sobre meu corpo molhando minha pele. De repente, senti a presença de alguém, olhei para o basculante e não vi ninguém.
Peguei o sabonete líquido e coloquei na esponja e passeei por todo o meu corpo molhado.
A espuma preenchia todas as partes do meu corpo e eu sem hesitar, comecei a tocar uma lenta punheta daquelas torturantes.
E mais uma vez sinto uma presença a me vigiar as escondidas.
Procurei por todos os lados, andei cuidadosamente pelos corredores à procura de alguém e sem sucesso algum.
Voltei para o chuveiro, fechei os olhos me entregando de vez ao prazer da punheta e sinto uma mão que não era a minha tocar meu abdômen molhado e ainda cheio de espuma.
A outra mão me agarrou me puxando contra o seu corpo nu e me apertou ao corpo dele, a respiração ofegante chegou ao meu ouvido direito e falou calmamente e rouco cheio de desejos:
— Você é meu, somente meu, se entregue a mim e o seu prazer será a minha satisfação carnal. E ao abrir os olhos eu vi ele, lindo como sempre, despido e molhado, a ereção firme encontrava-se frente a frente ao meu e duelaram feito espadas enquanto nos beijamos fervorosamente.
Depois forcei sua cabeça para baixo, de encontro com o meu pau e o fiz ajoelhar–se e me mamar.
Fodi sua boca até encher sua garganta de minha gala quente.
Sua boca continuava a trabalhar por entre minha pele e os pelos do meu corpo e veio subindo até nossas bocas se encontrarem novamente.
E nos beijamos mais uma vez, eu sentia o gosto da minha gala em sua língua, e me dava ainda mais tesão.
Não resisti e virando-me de costas e inclinando minha bunda, entreguei-me ali e ele veio encaixando cm por cm dentro de mim.
Aquelas estocadas frenéticas faziam um estalido gostoso em nossos corpos sedentos por sexo, por prazer.
Suas mãos também trabalhavam ágil me masturbando proporcionando à mim um prazer delicioso.
Gozamos juntos.
Ficamos parados ali, senti seu pau amolecer e sair de dentro de mim enquanto seu esperma escorria por entre minhas pernas.
Caímos no chão os dois cansados.
Beijei-o outra vez e ao abrir os olhos, eu estava sozinho no chão do banheiro escuro.
Esta é uma obra de ficção coletiva baseada na livre criação artística e sem compromisso com a realidade.
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