CONTO DE CARNAVAL: O CARNAVAL DA MINHA VIDA
- Erick Contos Gays

- 19 de fev. de 2012
- 9 min de leitura

Aconteceu no carnaval de um ano que não me recordo, mais foi algo que marcou e mudou minha vida por completo, por que minha melhor amiga Juliana e eu fomos para uma cidadezinha próxima da nossa curtir o carnaval.
Eu de fato sempre fui apaixonado por Juliana ou Jú para os mais íntimos, sou mais velho do que ela quatro anos, tendo 23 anos.
Ela 19 anos; com um corpo completamente bem desenvolvido, linda mesmo, a Jú, sabe aquelas loirudas bem branquinha com 1,75 de altura olhos verdes, seios fartos, e uma bundinha deliciosa.
Um corpo totalmente lindo que deixa qualquer marmanjo cheio de tesão e eu era um deles que babava, ela lembra até a Júju Panicat.
Mas como sou tímido pacas, nunca tive coragem de me declarar para ela.
E olhe que não sou de se jogar fora, não querendo me gabar mais sou branco com cabelos castanhos escuros olhos azuis, com um dragão tatuado que cobre quase minhas costas todas, corpo malhado um pau de 19 cm.
Tudo começou quando eu fiquei sabendo que não poderia viajar por que tinha ficado de AVF na Faculdade e teria que estudar muito, todos da minha família haviam viajado eu tive que ficar, isso tinha me deixado muito puto em casa, sozinho, morgando sem coragem alguma para estudar, até que o meu celular tocou, quando vi o número, meu pau logo deu pulos de alegria dentro da bermuda sem cueca.
Era a Jú, ah a Jú, bela e deliciosa Juliana que me supria os meus desejos secretos em meus sonhos noturnos também durante os longos banhos demorados quando me punhetava até gozar toda a porra possível que eu tinha.
Fiquei surpreso em saber que eu não era o único a não ter viajado, pois ela também não.
Ela me fez uma proposta que era irresistível, de ir a uma festa de rua numa cidade próxima, sozinho com ela.
Aceitei na hora, marcamos o horário.
E na hora marcada eu estava lá de fronte de seu prédio a sua espera.
Nem precisei ligar para ela, quando parei o carro ela logo apareceu mais linda do que nunca, trajando um shortinho curtinho jeans bem coladinho deixando suas coxas torneadas.
Com lindos pelos lisos e aloirados, para a minha felicidade, sem contar com um top branco bem decotado realçando mais aqueles airbag que eu tanto desejava.
Ela também estava com seus cabelos longos, loiro feito um rabo de cavalo, deixando-a mais gata.
Quando partimos era por volta de umas 19h25min, enquanto ligava o carro pensava comigo...
- “Hoje irei me dar bem”.
Ela entrou fechou a porta e me deu um beijo no canto da boca, me fazendo sentir o gosto de seu gloss de morango e claro fazendo meu coração ir a 1000 e meu cacete acordar.
Chegamos à festa por volta de umas 20h45 era uma cidadezinha pequena parecia mais um povoado à essa hora a sacanagem rolava solto, a festa era apenas para casais.
Eu não sabia quando vi todos aqueles casais se pegando, uns trepavam entre moitas, dentro de carros, gatas pagavam boquetes nos caras recostados em motos, fiquei teso, Jú estava se divertindo, bebemos muito, ficamos zuados até que chegando por volta de umas 23h00.
Resolvemos fazer nossa própria festinha na casa dela, como eu sabia que ela estava só e não corria o risco de ninguém chegar, seria bom para poder dar o bote.
Saímos de lá, ambos estavam meio chapados, Jú começava a tirar o top me fazendo enlouquecer, o som estava alto, ela ria e cantava, passamos numa estrada deserta ela abriu a janela do carro colocando uma boa parte do corpo para fora, quando do nada começamos a ouvir uma sirene de carro da Policia.
Provavelmente saíram de algum outdoor que tinha no caminho.
Um pouco mais a frente parei o carro e dois PM’S nos fizeram descer, ela já tinha se recomposto, devido o vento frio e ligeiro os biquinhos de seus seios estavam eriçados e, os PM’S perceberam.
Nos mandaram colocar as mãos para cima e me revistaram normalmente, quando foi com a Jú o PM Silva passeou suas mãos ásperas sobre os seios dela, fazendo ela gemer baixinho, meu sangue subiu, porém eu não podia fazer nada o Cabo Tenório estava encostando o cassetete de madeira no meio de minhas pernas.
Depois da revista feita por eles, os dois abusaram um pouco dela me fazendo ficar com muita raiva, mas tive que me conter por que eles queriam prender o carro e falaram que iam fazer aquilo por eu está bêbado e, também pelo carro não ser meu.
Tenório era bem mais alto que eu quase com 1,90 de altura moreno forte de cavanhaque, perguntou rispidamente quem era o dono do veiculo eu já com a voz embargada pelo medo falei que era de meu pai, ele não acreditou, me deu um murro nas costas me fazendo cair.
Juliana gritou pedindo que não fizesse aquilo comigo.
Quando cai ao chão pensei:
- “Vou morrer agora, antes tivesse ficado em casa estudando”.
Mais não tinha jeito, estava ali foi que tive uma ideia rápida e brilhante, perguntei meio gaguejando quanto eles queriam para nos deixar ir embora.
Eles riram, o PM Silva que era baixo e gordo, tinha um volume bem visível no meio das pernas dele, disse que não poderiam nos deixar sair por vários motivos banais, primeiro, por está alcoolizado e, por não ter carteira e três, por estar dirigindo um carro que não era meu.
E o último motivo, suborno.
Olhei para o lado e vi a Juliana com lágrimas nos olhos, falei sem pensar que fazia o que eles quisessem mais que deixassem nós irmos embora, Tenório me perguntou quanto eu tinha, olhei pra ele como se tivesse pedindo permissão para me levantar e pegar minha carteira, ele me consentiu.
Levantei com as pernas trêmulas e tirei a carteira do bolso, quando olhei tinha apenas R$ 15,00 reais, eles riram de mim, Silva varava a rola já bomba dentro da calça falou que se quisesse sair dali livre ia ter que pagar de outra forma.
Juliana abriu sua bolsa e tirou R$ 10,00 reais, no caso tínhamos R$ 25,00.
Mesmo assim não foi o suficiente para eles.
Eles não queriam grana, queriam sexo, foi o que pensei e acabei abrindo mão de minha virilidade e disse que faria o que eles quisessem, com uma condição, eles se entreolharam e me perguntaram o que era, falei meio trêmulo que não tocasse nela, que eu faria tudo, mais que a deixassem em paz.
Concordaram, nos mandaram entrar em nosso carro e segui-los, assim fizemos.
No meio do caminho a Juliana apavorada me pedia que eu não os seguisse que desviasse deles e fugíssemos, mais eu já tava com tesão, não sabia o que me acontecia naquele momento, mais eu disse que não, que se a gente fugisse seria muito pior.
Eles fizeram um sinal entrando num matagal e pararam o carro um pouco mais adiante, nos mandaram descer outra vez do carro.
Descemos, o Cabo Tenório já vinha apertando o pau dentro da calça apertada era visível o tamanho do pau dele, a cabeça ficava bem marcada, não sei o que acontecia comigo, pois estava tesão, mais estava contido com vergonha, eu não estava entendendo o que acontecia comigo.
Eu estava com muito medo também a Jú nem se fala, estava pálida e gelada, o Silva viu que ela estava meio tensa e foi em direção a ela, gritei pedindo que ele deixasse ela em paz, recebi uma coronhada no supercílio.
O Cabo Tenório falou que não ia fazer nada com ela, mais que gostaria de ver os seios dela e o Silva se aproximando dela, puxou o top rasgando-o deixando os seios fartos saltarem, ainda estavam eriçados.
Era lindo de ver aqueles seios grandes, com os bicos rosados e pontiagudos.
O Silva era mais safado, perguntou se ela tava com tesão, ela não respondeu devido está nervosa e com medo.
Cabo Tenório colocou sua vara para fora e aproximando de mim, pude sentir o cheiro forte de seu caralho, que com certeza estava sujo, tinha cheiro de sebo, mijo, gala seca e me mandou chupar.
Olhei para ele e para o outro PM o Silva que não tirava os olhos de Jú e também para ela, que nem piscava.
Ele aproximou o pau de meu rosto e bateu com ela na minha cara e, me fez abrir a boca e abri, senti o gosto salgado e azedo na língua, ele me mandou fechar a boca, eu não queria, mas ele pegou a mão e forçou minha cabeça até que eu fechar.
Engoli de vez aquela estaca dura, mal conseguia engolir tudo, sentia tocar a minha garganta ele forçava muito para que eu chupasse, segurou forte minha cabeça e começou a fazer movimentos ritmados para frente e para trás, certos momentos eu engasgava e ele ria, o outro colocou a vara para fora, não era grande deveria ter uns 15 cm, mas era grosso e meio torto, tinha uma cabeça bem grande parecia mais um cogumelo.
O Silva aproveitando que eu estava agachado passou nas minhas nádegas o seu instrumento de trabalho, aquele cassetete roliço de madeira, meu cu pulsou na hora, quando eu menos espero o Cabo Tenório começou a gozar na minha boca.
Era muita porra que saia daquele pau, eu queria tirar a boca, mais ele segurava forte acabei engolindo uma boa quantia, quando enfim abri a boca, ainda nos espasmos finais ele jorrou sua última gota sobre meu rosto, passando o dedo fez com que eu lambesse.
Juliana não acreditava que tinha me visto mamar um cara, o pior é que ainda não tinha acabado, enquanto o Cabo Tenório se afastava um pouco cansado do orgasmo que tinha tido, Silva se aproximou de mim, com seu membro em riste, ele olhou para mim me mandando da um banho na rola dele.
Eu não queria estava enjoado, ainda sentia o gosto de gala na boca, mais ele disse que se eu não fizesse com ele a Juliana que iria ter que fazer, então, me virei para ele.
Olhei para o céu pouco estrelado, recoberto de muitas nuvens e pedi baixinho que aquilo logo acabasse, quando menos o espero ele bate com seu pau em meu rosto me puxando pelos cabelos me fez mamar seu caralho, estava babando muito, ele estava insano.
Comecei a mamar o pau dele, vi quando Juliana desceu lentamente o zíper de seu minúsculo short e começou a se tocar, Cabo Tenório quando a viu fazendo aquilo ficou novamente excitado, começou a se punhetar também, ela tocava em seus próprios seios desnudos pela blusa rasgada e, ele se punhetava ligeiro acho que queria comê-la, mais como eu estava lá e tinham me prometido que não fariam nada com ela, preferiria gozar sozinho.
Silva ficou mais tarado ao vê-la se tocando, ela gemia baixinho deixando eles cheios de tesão, ele olhava pra mim e falou que se não poderia comer ela.
Ia me foder e me mandou baixar a bermuda, eu quis relutar um pouco mais o Tenório prendeu-me os braços, ele se aproveitando de minha indefesa puxou os barbantes da minha bermuda de táctel fazendo descer até o meio de minhas pernas, viu que eu estava excitado e falando para o outro me deixando envergonhado:
- Olha aí cara ele é Balde ta até de pau duro, vamos nos dar bem hoje...
E o outro olhando por cima de mim continuou:
- Vamos acabar com o cabaço desse veado pau no cu, vou esfolar ele todo...
E me virou de costas segurando os meus pulsos, Silva deu um tapa forte em minha bunda senti a ardência, ele forçava o cassetete em mim, fazendo-me gritar de dor, eu implorava pedindo que não colocasse aquilo dentro de mim, mas foi em vão.
Senti o objeto me rasgar as entranhas.
Cabo Tenório ria de mim que chorava de dor, enquanto Juliana tocava uma deliciosa siririca, ela já tinha tido dois orgasmos, estava com as pernas toda molhada seus cabelos já estavam em desalinho devido o suor que percorria o seu corpo.
O PM me fez agachar e começou a socar novamente seu mastro em minha boca, quando de repente senti um alivio, o Silva tinha tirado o objeto de madeira de meu cu e forçava a entrada com seu pau ele não era grande, era muito grosso e a cabeça também não ajudava.
Ele cuspiu no meu cu e empurrou junto com seu pau dentro de mim e entrou tudo de uma vez e, socou forte, Tenório gozou mais uma vez em minha boca.
A Jú também atingia seu terceiro orgasmo gozando farto, gemendo muito e se contraindo recostada no carro.
Silva tirou seu pau de dentro de mim e me virando de frente agora na posição de frango assado, empurrou todo.
Gritei da imensa dor que senti me invadido, empurrando o cassetete, me fazendo uma dupla penetração.
Senti meu orgasmo se aproximar sem ao menos tocar meu caralho e, gozei farto sobre meu abdômen, fazendo ele também gozar muito dentro de mim.
Depois dos dois refeitos pelo prazer, me beijaram e falaram que agora poderíamos ir, mas que nunca mais voltássemos por aquela rota por que se não iriam pegar nós dois.
Cada um me deu um beijo molhado e foram embora.
Olhei para a Jú com muita vergonha e, ela disse que eu não precisava me preocupar, por que nunca iria contar o que tinha acontecido comigo.
Afinal eu ia ser o seu veadinho amante por aquela noite, fomos para a festa de carnaval que continuou em sua casa e, isso ficou marcado, essa é uma historia para outros carnavais.
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™ Erick Clark Oficial ®



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